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Seriam mantidos a correção gramatical e os sentidos do trecho “Somando-se todos os graus, 7,8% da população com mais de 18 anos (mais de 3,6 milhões de pessoas) são classificados na categoria dos veggies, os promotores de um mercado que, estima-se, movimentará 4,4 bilhões de euros no mundo em 2020” (R. 17 a 21), do texto 1A1-I, caso fosse realizada a
  • A: supressão da vírgula empregada logo após “graus”.
  • B: inserção de uma vírgula logo após o parêntese que segue o termo “pessoas”.
  • C: substituição da vírgula logo após “veggies” por dois-pontos.
  • D: inserção de uma vírgula logo após “mercado”.
  • E: supressão da vírgula empregada logo após “estima-se”.

Cada uma das próximas opções apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto 1A1-I: “mesmo sem renunciar aos produtos de origem animal” (R.11 e 12). Assinale a opção em que a proposta mostrada preserva o sentido original do texto.
  • A: mesmo sem abdicar dos produtos de origem animal
  • B: mesmo sem render-se aos produtos de origem animal
  • C: mesmo sem dispor dos produtos de origem animal
  • D: mesmo sem consumir os produtos de origem animal
  • E: mesmo sem desestimular os produtos de origem animal

No texto 1A1-I, a expressão “ou seja” (R.14)
  • A: introduz uma conclusão.
  • B: anuncia uma explicação.
  • C: corrobora um ponto de vista.
  • D: retifica o trecho antecedente.
  • E: desfaz uma ambiguidade.

Sem prejuízo da correção gramatical e do sentido do texto 1A1-I, a expressão “Apesar de ser” (R.1) poderia ser substituída por
  • A: Por ser.
  • B: Se for.
  • C: À medida que é.
  • D: Embora seja.
  • E: Ainda que fosse.

De acordo com as ideias do texto 1A1-I, a tendência de reduzir o consumo de produtos de origem animal
  • A: consiste em um hábito que se popularizou no mundo.
  • B: tem sido observada no Brasil, nos últimos anos.
  • C: está presente tanto na Espanha quanto nos demais países europeus.
  • D: é favorecida na Espanha, em razão do pouco acesso à carne nesse país.
  • E: pode comprometer o mercado exportador de carne bovina brasileiro.

O agronegócio é, sem dúvida, uma área de sucesso da economia brasileira desde o virar do século. Quanto a esse êxito, os únicos fatores prováveis eram as condições naturais, nomeadamente a extensão de terra arável potencial e, é claro, o grande aumento da demanda global de grãos originado pelo crescimento da China. Tudo o mais foi um conjunto de improbabilidades que deu certo, a começar pela interação rara de sucesso, em nosso país, entre política pública e setor privado, corporificada na EMBRAPA. Hoje, o Brasil está para os grãos como a Arábia Saudita para o petróleo, e o grande sucesso desse setor criou as bases para que o país esteja relativamente imune a crises de balança de pagamentos, que tanto assolaram o Brasil no final do século XX.

O fato de a grande expansão do agronegócio no Brasil ser relativamente recente foi muito favorável à incorporação de novas tecnologias ligadas à produção agrícola, em um ciclo virtuoso de aumento de produção e de melhoria de produtividade.

A crise financeira de 2008, que encolheu o balanço de muitos bancos europeus ativos no financiamento das exportações de grãos brasileiros, foi também contornada com sucesso. E o que falar das grandes limitações de infraestrutura do Brasil? Só a grande eficiência na produção pôde permitir
cobrir as ineficiências logísticas e fazer o mercado nacional permanecer globalmente competitivo em termos de custo.

Existem dois setores no Brasil que são, de fato, de classe mundial nos quesitos dimensão e inovação: o setor financeiro e o agrícola. Entretanto, ainda há dificuldades para que o setor agrícola se afirme como classe de investimento viável para investidores com viés financeiro.

Por um lado, é preciso notar que não foram positivas as experiências de investidores financeiros na criação de empresas de produção agrícola em nível global. Os fatores locais na produção são muito importantes, e os ganhos de escala em nível global são demasiado fugidios para daí se
extraírem grandes benefícios.

Por outro lado, no Brasil existe um desequilíbrio entre as melhorias ao nível da produção e ao nível corporativo que, também, torna desafiante um investimento maior em empresas do agronegócio no país.

É aqui, contudo, que o mercado de capitais pode desempenhar papel relevante na melhoria da governança corporativa do setor, à semelhança do que fez em outros âmbitos econômicos nos últimos anos. A melhoria das condições de financiamento da economia, as inovações tecnológicas ao nível do setor financeiro, o volume de dados relevantes hoje debitado pelo setor agrícola, dada a introdução de tecnologia na produção, e a conscientização dos agentes públicos na aprovação de medidas regulatórias para beneficia um papel maior do mercado de capitais no setor podem ajudar o agronegócio a elevar seu patamar.

Os desafios existem, assim como continuam relevantes as limitações de infraestrutura, a agenda ambiental e a geopolítica complexa que o país enfrenta. Mas este é um Brasil que tem tudo para continuar a prosperar.

Diogo Castro e Silva. Dois sucessos do Brasil: finanças e agricultura. 27/2/2020. Internet: (com adaptações).

Seriam mantidas a correção gramatical e a coerência do texto 2A1-I caso a expressão “contudo” (R.41) fosse substituída por
  • A: portanto.
  • B: conquanto.
  • C: embora.
  • D: mormente.
  • E: porém.

O agronegócio é, sem dúvida, uma área de sucesso da economia brasileira desde o virar do século. Quanto a esse êxito, os únicos fatores prováveis eram as condições naturais, nomeadamente a extensão de terra arável potencial e, é claro, o grande aumento da demanda global de grãos originado pelo crescimento da China. Tudo o mais foi um conjunto de improbabilidades que deu certo, a começar pela interação rara de sucesso, em nosso país, entre política pública e setor privado, corporificada na EMBRAPA. Hoje, o Brasil está para os grãos como a Arábia Saudita para o petróleo, e o grande sucesso desse setor criou as bases para que o país esteja relativamente imune a crises de balança de pagamentos, que tanto assolaram o Brasil no final do século XX.

O fato de a grande expansão do agronegócio no Brasil ser relativamente recente foi muito favorável à incorporação de novas tecnologias ligadas à produção agrícola, em um ciclo virtuoso de aumento de produção e de melhoria de produtividade.

A crise financeira de 2008, que encolheu o balanço de muitos bancos europeus ativos no financiamento das exportações de grãos brasileiros, foi também contornada com sucesso. E o que falar das grandes limitações de infraestrutura do Brasil? Só a grande eficiência na produção pôde permitir
cobrir as ineficiências logísticas e fazer o mercado nacional permanecer globalmente competitivo em termos de custo.

Existem dois setores no Brasil que são, de fato, de classe mundial nos quesitos dimensão e inovação: o setor financeiro e o agrícola. Entretanto, ainda há dificuldades para que o setor agrícola se afirme como classe de investimento viável para investidores com viés financeiro.

Por um lado, é preciso notar que não foram positivas as experiências de investidores financeiros na criação de empresas de produção agrícola em nível global. Os fatores locais na produção são muito importantes, e os ganhos de escala em nível global são demasiado fugidios para daí se
extraírem grandes benefícios.

Por outro lado, no Brasil existe um desequilíbrio entre as melhorias ao nível da produção e ao nível corporativo que, também, torna desafiante um investimento maior em empresas do agronegócio no país.

É aqui, contudo, que o mercado de capitais pode desempenhar papel relevante na melhoria da governança corporativa do setor, à semelhança do que fez em outros âmbitos econômicos nos últimos anos. A melhoria das condições de financiamento da economia, as inovações tecnológicas ao nível do setor financeiro, o volume de dados relevantes hoje debitado pelo setor agrícola, dada a introdução de tecnologia na produção, e a conscientização dos agentes públicos na aprovação de medidas regulatórias para beneficia um papel maior do mercado de capitais no setor podem ajudar o agronegócio a elevar seu patamar.

Os desafios existem, assim como continuam relevantes as limitações de infraestrutura, a agenda ambiental e a geopolítica complexa que o país enfrenta. Mas este é um Brasil que tem tudo para continuar a prosperar.

Diogo Castro e Silva. Dois sucessos do Brasil: finanças e agricultura. 27/2/2020. Internet: (com adaptações).

No texto 2A1-I, a palavra “viés” (R.30) tem o mesmo sentido de
  • A: origem.
  • B: tendência.
  • C: discurso.
  • D: crença.
  • E: influência.

O agronegócio é, sem dúvida, uma área de sucesso da economia brasileira desde o virar do século. Quanto a esse êxito, os únicos fatores prováveis eram as condições naturais, nomeadamente a extensão de terra arável potencial e, é claro, o grande aumento da demanda global de grãos originado pelo crescimento da China. Tudo o mais foi um conjunto de improbabilidades que deu certo, a começar pela interação rara de sucesso, em nosso país, entre política pública e setor privado, corporificada na EMBRAPA. Hoje, o Brasil está para os grãos como a Arábia Saudita para o petróleo, e o grande sucesso desse setor criou as bases para que o país esteja relativamente imune a crises de balança de pagamentos, que tanto assolaram o Brasil no final do século XX.

O fato de a grande expansão do agronegócio no Brasil ser relativamente recente foi muito favorável à incorporação de novas tecnologias ligadas à produção agrícola, em um ciclo virtuoso de aumento de produção e de melhoria de produtividade.

A crise financeira de 2008, que encolheu o balanço de muitos bancos europeus ativos no financiamento das exportações de grãos brasileiros, foi também contornada com sucesso. E o que falar das grandes limitações de infraestrutura do Brasil? Só a grande eficiência na produção pôde permitir
cobrir as ineficiências logísticas e fazer o mercado nacional permanecer globalmente competitivo em termos de custo.

Existem dois setores no Brasil que são, de fato, de classe mundial nos quesitos dimensão e inovação: o setor financeiro e o agrícola. Entretanto, ainda há dificuldades para que o setor agrícola se afirme como classe de investimento viável para investidores com viés financeiro.

Por um lado, é preciso notar que não foram positivas as experiências de investidores financeiros na criação de empresas de produção agrícola em nível global. Os fatores locais na produção são muito importantes, e os ganhos de escala em nível global são demasiado fugidios para daí se
extraírem grandes benefícios.

Por outro lado, no Brasil existe um desequilíbrio entre as melhorias ao nível da produção e ao nível corporativo que, também, torna desafiante um investimento maior em empresas do agronegócio no país.

É aqui, contudo, que o mercado de capitais pode desempenhar papel relevante na melhoria da governança corporativa do setor, à semelhança do que fez em outros âmbitos econômicos nos últimos anos. A melhoria das condições de financiamento da economia, as inovações tecnológicas ao nível do setor financeiro, o volume de dados relevantes hoje debitado pelo setor agrícola, dada a introdução de tecnologia na produção, e a conscientização dos agentes públicos na aprovação de medidas regulatórias para beneficia um papel maior do mercado de capitais no setor podem ajudar o agronegócio a elevar seu patamar.

Os desafios existem, assim como continuam relevantes as limitações de infraestrutura, a agenda ambiental e a geopolítica complexa que o país enfrenta. Mas este é um Brasil que tem tudo para continuar a prosperar.

Diogo Castro e Silva. Dois sucessos do Brasil: finanças e agricultura. 27/2/2020. Internet: (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto 2A1-I: “O fato de a grande expansão do agronegócio no Brasil ser relativamente recente foi muito favorável à incorporação de novas tecnologias ligadas à produção agrícola, em um ciclo virtuoso de aumento de produção e de melhoria de produtividade.” (R. 14 a 18). Assinale a opção em que a proposta apresentada mantém a correção gramatical e os sentidos do texto.
  • A: O fato da grande expansão do agronegócio no Brasil ser relativamente recente foi mais favorável à incorporação de novas tecnologias, voltadas a produção agrícola, em um ciclo virtuoso de crescimento e melhoria da produtividade.
  • B: O fato de o grande crescimento do agronegócio no Brasil ser relativamente recente favoreceu a inclusão de novas tecnologias relacionadas à produção agrícola, num ciclo virtuoso de aumento de produção e de melhoria de produtividade.
  • C: Pelo fato de que a grande expansão do agronegócio no Brasil ser relativamente recente, foi muito favorável a incorporação de novas tecnologias à produção agrícola em um ciclo virtuoso, de aumento de produção e de melhoria de produtividade.
  • D: Foi muito favorável a incorporação de novas tecnologias ligadas à produção agrícola, em um ciclo virtuoso de aumento de produção e de melhoria de produtividade, o que foi um fato relacionado à grande e recente expansão do agronegócio no Brasil.
  • E: O fato de a recente expansão do agronegócio no Brasil ser relativamente grande foi bastante favorável, em um ciclo virtuoso de aumento de produção e de melhoria de produtividade, à inserção de tecnologias novas e ligadas à produção agrícola.

O agronegócio é, sem dúvida, uma área de sucesso da economia brasileira desde o virar do século. Quanto a esse êxito, os únicos fatores prováveis eram as condições naturais, nomeadamente a extensão de terra arável potencial e, é claro, o grande aumento da demanda global de grãos originado pelo crescimento da China. Tudo o mais foi um conjunto de improbabilidades que deu certo, a começar pela interação rara de sucesso, em nosso país, entre política pública e setor privado, corporificada na EMBRAPA. Hoje, o Brasil está para os grãos como a Arábia Saudita para o petróleo, e o grande sucesso desse setor criou as bases para que o país esteja relativamente imune a crises de balança de pagamentos, que tanto assolaram o Brasil no final do século XX.

O fato de a grande expansão do agronegócio no Brasil ser relativamente recente foi muito favorável à incorporação de novas tecnologias ligadas à produção agrícola, em um ciclo virtuoso de aumento de produção e de melhoria de produtividade.

A crise financeira de 2008, que encolheu o balanço de muitos bancos europeus ativos no financiamento das exportações de grãos brasileiros, foi também contornada com sucesso. E o que falar das grandes limitações de infraestrutura do Brasil? Só a grande eficiência na produção pôde permitir
cobrir as ineficiências logísticas e fazer o mercado nacional permanecer globalmente competitivo em termos de custo.

Existem dois setores no Brasil que são, de fato, de classe mundial nos quesitos dimensão e inovação: o setor financeiro e o agrícola. Entretanto, ainda há dificuldades para que o setor agrícola se afirme como classe de investimento viável para investidores com viés financeiro.

Por um lado, é preciso notar que não foram positivas as experiências de investidores financeiros na criação de empresas de produção agrícola em nível global. Os fatores locais na produção são muito importantes, e os ganhos de escala em nível global são demasiado fugidios para daí se
extraírem grandes benefícios.

Por outro lado, no Brasil existe um desequilíbrio entre as melhorias ao nível da produção e ao nível corporativo que, também, torna desafiante um investimento maior em empresas do agronegócio no país.

É aqui, contudo, que o mercado de capitais pode desempenhar papel relevante na melhoria da governança corporativa do setor, à semelhança do que fez em outros âmbitos econômicos nos últimos anos. A melhoria das condições de financiamento da economia, as inovações tecnológicas ao nível do setor financeiro, o volume de dados relevantes hoje debitado pelo setor agrícola, dada a introdução de tecnologia na produção, e a conscientização dos agentes públicos na aprovação de medidas regulatórias para beneficia um papel maior do mercado de capitais no setor podem ajudar o agronegócio a elevar seu patamar.

Os desafios existem, assim como continuam relevantes as limitações de infraestrutura, a agenda ambiental e a geopolítica complexa que o país enfrenta. Mas este é um Brasil que tem tudo para continuar a prosperar.

Diogo Castro e Silva. Dois sucessos do Brasil: finanças e agricultura. 27/2/2020. Internet: (com adaptações).

No texto 2A1-I, o “setor” ao qual o autor se refere no trecho “e o grande sucesso desse setor criou as bases para que o país esteja relativamente imune a crises de balança de pagamentos” (R. 10 a 12) corresponde
  • A: à produção brasileira de grãos.
  • B: ao setor privado.
  • C: à EMBRAPA.
  • D: à economia brasileira.
  • E: ao comércio de petróleo da Arábia Saudita.

O agronegócio é, sem dúvida, uma área de sucesso da economia brasileira desde o virar do século. Quanto a esse êxito, os únicos fatores prováveis eram as condições naturais, nomeadamente a extensão de terra arável potencial e, é claro, o grande aumento da demanda global de grãos originado pelo crescimento da China. Tudo o mais foi um conjunto de improbabilidades que deu certo, a começar pela interação rara de sucesso, em nosso país, entre política pública e setor privado, corporificada na EMBRAPA. Hoje, o Brasil está para os grãos como a Arábia Saudita para o petróleo, e o grande sucesso desse setor criou as bases para que o país esteja relativamente imune a crises de balança de pagamentos, que tanto assolaram o Brasil no final do século XX.

O fato de a grande expansão do agronegócio no Brasil ser relativamente recente foi muito favorável à incorporação de novas tecnologias ligadas à produção agrícola, em um ciclo virtuoso de aumento de produção e de melhoria de produtividade.

A crise financeira de 2008, que encolheu o balanço de muitos bancos europeus ativos no financiamento das exportações de grãos brasileiros, foi também contornada com sucesso. E o que falar das grandes limitações de infraestrutura do Brasil? Só a grande eficiência na produção pôde permitir
cobrir as ineficiências logísticas e fazer o mercado nacional permanecer globalmente competitivo em termos de custo.

Existem dois setores no Brasil que são, de fato, de classe mundial nos quesitos dimensão e inovação: o setor financeiro e o agrícola. Entretanto, ainda há dificuldades para que o setor agrícola se afirme como classe de investimento viável para investidores com viés financeiro.

Por um lado, é preciso notar que não foram positivas as experiências de investidores financeiros na criação de empresas de produção agrícola em nível global. Os fatores locais na produção são muito importantes, e os ganhos de escala em nível global são demasiado fugidios para daí se
extraírem grandes benefícios.

Por outro lado, no Brasil existe um desequilíbrio entre as melhorias ao nível da produção e ao nível corporativo que, também, torna desafiante um investimento maior em empresas do agronegócio no país.

É aqui, contudo, que o mercado de capitais pode desempenhar papel relevante na melhoria da governança corporativa do setor, à semelhança do que fez em outros âmbitos econômicos nos últimos anos. A melhoria das condições de financiamento da economia, as inovações tecnológicas ao nível do setor financeiro, o volume de dados relevantes hoje debitado pelo setor agrícola, dada a introdução de tecnologia na produção, e a conscientização dos agentes públicos na aprovação de medidas regulatórias para beneficia um papel maior do mercado de capitais no setor podem ajudar o agronegócio a elevar seu patamar.

Os desafios existem, assim como continuam relevantes as limitações de infraestrutura, a agenda ambiental e a geopolítica complexa que o país enfrenta. Mas este é um Brasil que tem tudo para continuar a prosperar.

Diogo Castro e Silva. Dois sucessos do Brasil: finanças e agricultura. 27/2/2020. Internet: (com adaptações).

Depreende-se do texto 2A1-I que
  • A: o Brasil e a Arábia Saudita são ambos grandes produtores mundiais de petróleo e de grãos.
  • B: o crescimento do agronegócio eliminou as grandes limitações de infraestrutura da área.
  • C: a crise financeira mundial de 2008 ainda não foi superada pelos países emergentes, sobretudo pelo Brasil.
  • D: o aumento na produção de grãos e a melhoria de produtividade do setor do agronegócio possibilitaram cobrir ineficiências logísticas.
  • E: o maciço investimento financeiro no agronegócio resulta do visível equilíbrio entre as melhorias trazidas pela governança corporativa do setor e o nível de produção agrícola.

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