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   Morar só por prazer


MESQUITA, Renata. Revista Planeta, ed. 477. São Paulo:
Editora Três, junho de 2012. Adaptado.

No trecho “não é marcada pelo egoísmo, mas pelo individualismo."(L. 15-16), a palavra mas estabelece uma oposição em relação à ideia anterior, assim como ocorre com o termo destacado em:
 
  • A: A tecnologia pode amenizar o distanciamento se as pessoas solitárias buscarem contato nas redes sociais.
  • B: Algumas pessoas decidem se afastar da casa dos pais para ter mais liberdade de receber seus amigos.
  • C: Até há pouco tempo, homens adultos eram considerados solteirões quando viviam sozinhos em suas casas.
  • D: O sistema familiar pode sufocar as individualidades porque não há espaço para tomar decisões próprias.
  • E: Os jovens moravam com as famílias até o casamento, porém, atualmente, preferem morar sozinhos.

A combinação coerente entre o pronome relativo e a preposição em destaque está de acordo com a norma- -padrão em:
  • A: O autor mostra a alegria a que tem direito todo folião carioca.
  • B: No carnaval em que o autor comentou, ele só viu o bloco passar.
  • C: A música do passado pelo qual o bloco ele viu na calçada não era conhecida.
  • D: O bloco passou pela calçada por cuja janela o autor estava gostando.
  • E: O carnaval acabou de passar pela janela com que o autor olhava o bloco.

O ano da esperança




CARRASCO, W. O ano da esperança. Época, 25 dez. 2017, p.97. Adaptado.



Considere o trecho “Podemos esperar por um futuro melhor” (l. 30)
Respeitando-se as regras da norma-padrão e conservando-se o conteúdo informacional, o trecho acima está corretamente reescrito em:
  • A: Podemos esperar para um futuro melhor
  • B: Podemos esperar com um futuro melhor
  • C: Podemos esperar um futuro melhor
  • D: Podemos esperar porquanto um futuro melhor
  • E: Podemos esperar todavia um futuro melhor


5 Em "Quem diz que vai para o escritório para trabalhar e não para fazer amigos está enganado." (??. 1-2), os valores semânticos das preposições para são, respectivamente,
  • A: aproximação, finalidade, finalidade.
  • B: aproximação, finalidade, aproximação.
  • C: aproximação, aproximação, finalidade.
  • D: finalidade, aproximação, finalidade.
  • E: finalidade, aproximação, aproximação.


Indique a opção em que a palavra destacada tem a mesma classe do vocábulo em sua ocorrência na frase "...maior número de seres vivos descobrir." (l. 3).
  • A: "Os mares parecem guardar a resposta..." (l. 3-4)
  • B: "E um inventário recém-concluído mostrará..." (l. 13-14)
  • C: "Uma das descobertas mais surpreendentes..." (l. 22)
  • D: "Com a baleia-bicuda-de-True encontrada em São Sebastião," (l. 24-25)
  • E: "Desconhecemos até o que existe na costa." (l. 29-30)


                                                           Science fiction 
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331.

A palavra a, na língua portuguesa, pode ser grafada de três formas distintas entre si, sem que a pronúncia se altere: a, à, há. No entanto, significado e classe gramatical dessas palavras variam. A frase abaixo deverá sofrer algumas alterações nas palavras em destaque para adequar-se à norma-padrão. A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada de herança a fazenda a que todos devotavam grande afeto. De acordo com a norma-padrão, a correção implicaria, respectivamente, esta sequência de palavras:
  • A: A - a - à - há - à
  • B: À - à - a - a - a
  • C: Há - a - à - a - a
  • D: Há - à - à - a - a
  • E: Há - a - a - à - à


O artigo definido em destaque tem papel de estabelecer retomada de expressão já citada anteriormente no texto em:
  • A: “‘Num país em que a Justiça é caolha, não dá para liberar geral’” (l. 2-3)
  • B: “‘O desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros’” (l. 16-18)
  • C: “Naquela ocasião, percebi claramente que os fantasmas dos traumas” (l. 25-26)
  • D: “Segundo a declaração, são consideradas intoleráveis as interferências” (l. 29-30)
  • E: “O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, sugeriu” (l. 41-42)

A expressão em que a retirada do sinal indicativo de crase altera o sentido da sentença é
  • A: Chegou à noite.
  • B: Devolveu o livro à Maria.
  • C: Dei o presente à sua irmã.
  • D: O menino foi até à porta do circo.
  • E: O circo voltou à minha cidade.

As crases grafadas no início de cada uma das seguintes frases do texto se justificam pela exigência do verbo acostumar: “Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios." (L.40-41) Uma quarta frase que poderia estar nessa sequência, grafada de acordo com a norma-padrão, seria a seguinte:
  • A: À ver injustiças.
  • B: À vida sem prazer.
  • C: À alguma forma de tristeza.
  • D: À todas as mazelas do mundo.
  • E: À essa correria em busca do sucesso.


No trecho “No dia seguinte, os jornais diriam que fora o mais quente deste verão” (l. 2-3), a palavra destacada contribui para
  • A: especificar o tipo de jornal referido.
  • B: marcar o momento da publicação dos jornais.
  • C: relativizar a função dos jornais.
  • D: impessoalizar os jornais, pois qualquer um daria a notícia.
  • E: tornar ambíguo o sentido do vocábulo “jornais”.

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