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Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.
Na linha 4, o termo “como” estabelece uma comparação de igualdade entre o que se afirma no primeiro período do texto e a informação presente na oração “a sua ausência culminaria na impossibilidade de manutenção de relações pacificadas” (linhas 4 a 6)

  • A: Certo
  • B: Errado



Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.
A expressão “a polícia” presente em “da polícia” (linha 1) é retomada, ao longo do primeiro parágrafo do texto, por meio das expressões “dessa agência de segurança” (linha 2), “sua” (linha 5), “seu” (linha 6), “sua” (linha 6) e “dessa instituição” (linha 9).

  • A: Certo
  • B: Errado



Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.
Por ser o único modelo de policiamento que tem na participação social um de seus componentes centrais, o policiamento comunitário garante a real participação dos membros da população na segurança pública.

  • A: Certo
  • B: Errado


Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.
De acordo com o texto, a polícia atua a serviço do Estado democrático, assegurando tanto o poder de coerção como a manutenção do Estado.
  • A: Certo
  • B: Errado


Julgue o seguinte item, a respeito de aspectos linguísticos do texto CB3A1-II.
O emprego do sinal indicativo de crase em “à ideia de patrimônio” (linha 22) é facultativo, razão por que a supressão desse sinal manteria o sentido original do texto e sua correção gramatical.
  • A: Certo
  • B: Errado

Um filme publicitário traz um ator interpretando um boçal no pavilhão de uma Bienal. O almofadinha, vestindo pulôver escuro com gola rolê, cita autores como Nietzsche e Méliès, entre outros, para compor um discurso afetado e vazio por meio do qual definia uma suposta obra de arte. É o velho clichê do crítico intelectual.
Vi a propaganda no mesmo dia em que a Câmara Brasileira do Livro e a Amazon anunciaram uma nova categoria do prêmio Jabuti: a dos melhores romances, contos, crônicas e poesia, na opinião dos leitores.
O prêmio da Escolha do Leitor foi anunciado em tom de inovação democrática. O mesmo argumento tem sustentado algumas das estratégias de mercado draconianas de grandes corporações de internet. Afinal, dá-se voz ao leitor, que agora pode pôr em xeque decisões arbitrárias de um punhado de críticos que não representam a opinião da maioria.
Nesse sentido, a Escolha do Leitor menos inova do que aperfeiçoa uma tendência que já coroava as edições anteriores do prêmio: o Livro do Ano. Escolhido pelos livreiros, ele contempla os títulos com mais chances de corresponder às expectativas do mercado, muitas vezes contrariando os resultados das categorias literárias.
A principal ressalva à inovação democrática do Jabuti, entretanto, é que já existe um prêmio do leitor. Ele se chama lista dos mais vendidos e é outorgado no mundo inteiro. É claro que há diferenças. A favor da nova categoria, deve-se dizer que o
leitor elegerá títulos apenas entre os finalistas. Ou seja, pela via do meio, o novo prêmio atenderia ao mercado sem exonerar a crítica.
Mas, então, por que prêmios literários prestigiados mundo afora ignoram a opinião da maioria? A resposta é simples. A despeito de seus eventuais equívocos (e não são poucos), os prêmios literários não foram criados para corresponder a critérios objetivos de mercado.
Os prêmios literários são asserções (com frequência, inerciais; às vezes, justas e corajosas -e a coragem não costuma ser fruto do consenso) sobre o que um grupo de pessoas, selecionadas por motivos nem sempre claros ou acertados, acredita que deve ser defendido em termos de subjetividade e exceção.
Ao atribuir o prêmio de literatura a Bob Dylan, por exemplo, o Nobel tomou uma decisão idiossincrática, mas que exalta o que há de subjetivo tanto em escrever como em ler e premiar literatura.
Ao contrário, exceção e subjetividade não fazem parte do vocabulário das grandes corporações de internet. É o que torna tanto mais curioso que um dos poucos prêmios literários brasileiros de prestígio tenha incorporado a lógica pleonástica dos algoritmos que estruturam a rede (o que mais se lê também é cada vez mais lido). Não é mais uma perspectiva subjetiva,
mas sim uma forma de endossar a premissa de que não se deve contrariar o gosto do "leitor" (seja ele quem for, de preferência uma média que represente muitos).
Hoje, mais do que nunca, soa antipático e antidemocrático pôr em dúvida essa ideia generalizada de leitor. Mas fazer o indivíduo acreditar que não precisa se esforçar para entender o que lhe escapa ou o que o contraria (como propõe a propaganda da Bienal) tem menos a ver com o respeito pela formação de um leitor ou um espectador autônomo, reflexivo, do que com a sua redução a potencial de lucro e com o estreitamento correlato de seus horizontes intelectuais e subjetivos.
(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. “A opinião dos leitores e a crítica”. Disponível em: folha.uol.com.br. Acesso em: 10/3/2018)
A principal ressalva à inovação democrática do Jabuti, entretanto, é que já existe um prêmio do leitor. (5º parágrafo)

Mantendo-se a correção e o sentido, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o elemento sublinhado acima pode ser substituído por:
  • A: embora
  • B: conquanto
  • C: todavia
  • D: porquanto
  • E: assim

Um filme publicitário traz um ator interpretando um boçal no pavilhão de uma Bienal. O almofadinha, vestindo pulôver escuro com gola rolê, cita autores como Nietzsche e Méliès, entre outros, para compor um discurso afetado e vazio por meio do qual definia uma suposta obra de arte. É o velho clichê do crítico intelectual.
Vi a propaganda no mesmo dia em que a Câmara Brasileira do Livro e a Amazon anunciaram uma nova categoria do prêmio Jabuti: a dos melhores romances, contos, crônicas e poesia, na opinião dos leitores.
O prêmio da Escolha do Leitor foi anunciado em tom de inovação democrática. O mesmo argumento tem sustentado algumas das estratégias de mercado draconianas de grandes corporações de internet. Afinal, dá-se voz ao leitor, que agora pode pôr em xeque decisões arbitrárias de um punhado de críticos que não representam a opinião da maioria.
Nesse sentido, a Escolha do Leitor menos inova do que aperfeiçoa uma tendência que já coroava as edições anteriores do prêmio: o Livro do Ano. Escolhido pelos livreiros, ele contempla os títulos com mais chances de corresponder às expectativas do mercado, muitas vezes contrariando os resultados das categorias literárias.
A principal ressalva à inovação democrática do Jabuti, entretanto, é que já existe um prêmio do leitor. Ele se chama lista dos mais vendidos e é outorgado no mundo inteiro. É claro que há diferenças. A favor da nova categoria, deve-se dizer que o
leitor elegerá títulos apenas entre os finalistas. Ou seja, pela via do meio, o novo prêmio atenderia ao mercado sem exonerar a crítica.
Mas, então, por que prêmios literários prestigiados mundo afora ignoram a opinião da maioria? A resposta é simples. A despeito de seus eventuais equívocos (e não são poucos), os prêmios literários não foram criados para corresponder a critérios objetivos de mercado.
Os prêmios literários são asserções (com frequência, inerciais; às vezes, justas e corajosas -e a coragem não costuma ser fruto do consenso) sobre o que um grupo de pessoas, selecionadas por motivos nem sempre claros ou acertados, acredita que deve ser defendido em termos de subjetividade e exceção.
Ao atribuir o prêmio de literatura a Bob Dylan, por exemplo, o Nobel tomou uma decisão idiossincrática, mas que exalta o que há de subjetivo tanto em escrever como em ler e premiar literatura.
Ao contrário, exceção e subjetividade não fazem parte do vocabulário das grandes corporações de internet. É o que torna tanto mais curioso que um dos poucos prêmios literários brasileiros de prestígio tenha incorporado a lógica pleonástica dos algoritmos que estruturam a rede (o que mais se lê também é cada vez mais lido). Não é mais uma perspectiva subjetiva,
mas sim uma forma de endossar a premissa de que não se deve contrariar o gosto do "leitor" (seja ele quem for, de preferência uma média que represente muitos).
Hoje, mais do que nunca, soa antipático e antidemocrático pôr em dúvida essa ideia generalizada de leitor. Mas fazer o indivíduo acreditar que não precisa se esforçar para entender o que lhe escapa ou o que o contraria (como propõe a propaganda da Bienal) tem menos a ver com o respeito pela formação de um leitor ou um espectador autônomo, reflexivo, do que com a sua redução a potencial de lucro e com o estreitamento correlato de seus horizontes intelectuais e subjetivos.
(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. “A opinião dos leitores e a crítica”. Disponível em: folha.uol.com.br. Acesso em: 10/3/2018)
uma tendência que já coroava as edições anteriores do prêmio (4º parágrafo)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo do que se encontra acima está sublinhado em:
  • A: por meio do qual definia uma suposta obra de arte
  • B: o novo prêmio atenderia ao mercado
  • C: ou o que o contraria
  • D: o leitor elegerá títulos apenas entre os finalistas
  • E: ele contempla os títulos com mais chances

Consideradas as diretrizes do Manual da Presidência da República, está correta a frase que se encontra em:
  • A: A partir do reconhecimento da demanda não satisfeita, foi proposto o co-envolvimento proativo dos participantes, no seminário, a serem implementados.
  • B: Por meio de ofício solicitaram aos Ministérios economizarem energia e que fossem elaborados planos de contenção de despesas durante o período de duração da seca.
  • C: Em complemento às observações feitas onde ficaram definidas as medidas a serem adotadas, venho apontar a correspondência entre objetivos e recursos.
  • D: Em decreto assinado pelo Presidente da República, foi instituída a hora de verão a partir de zero hora do primeiro domingo do mês de novembro de cada ano, até zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano subsequente.
  • E: O Ministro comunicou a seu assessor que ele deve participar da reunião que foi agendada para a próxima semana.

Embora controverso, na maioria dos festivais de cinema, é conferido o prêmio do público. Enquanto alguns enaltecem o prêmio do público, há aqueles que consideram o prêmio do público pouco representativo da qualidade de um filme; outros, ainda, interpretam o prêmio do público como mera estratégia mercadológica.
Os elementos sublinhados acima podem ser substituídos, respectivamente, por:
  • A: lhe enaltecem - consideram-no - o interpretam
  • B: enaltecem-no - o consideram - interpretam-no
  • C: enaltecem-no - lhe consideram - lhe interpretam
  • D: o enaltecem - consideram-lhe - interpretam-lhe
  • E: enaltecem-lhe - consideram-no - interpretam-lhe



Julgue o seguinte item, a respeito de aspectos linguísticos do texto CB3A1-II.

Na linha 18, o termo “de seus vestígios e sinais” qualifica o substantivo “existência”.
  • A: Certo
  • B: Errado

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