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Assinale a alternativa em que todas as formas verbais estão empregadas em conformidade com a norma-padrão da língua.
  • A: Eles se comprometiveram a trabalhar juntos em um canal especializado no ensino de matemática para vestibulandos.
  • B: Desse modo, eles pensaram em uma estratégia que mantivesse o público interessado nas aulas de matemática.
  • C: Com as novas metodologias de ensino, eles reaviram grande parte do público que haviam perdido.
  • D: Após uma reformulação do canal, é possível que eles passam a ter mais pessoas que mantém interesse pelas aulas.
  • E: As aulas que eles virem a formular sofrerá os ajustes que se fazerem necessários para atrair o público.

Assinale a alternativa em que todas as formas verbais estão empregadas em conformidade com a norma-padrão da língua.
  • A: Eles se comprometiveram a trabalhar juntos em um canal especializado no ensino de matemática para vestibulandos.
  • B: Desse modo, eles pensaram em uma estratégia que mantivesse o público interessado nas aulas de matemática.
  • C: Com as novas metodologias de ensino, eles reaviram grande parte do público que haviam perdido.
  • D: Após uma reformulação do canal, é possível que eles passam a ter mais pessoas que mantém interesse pelas aulas.
  • E: As aulas que eles virem a formular sofrerá os ajustes que se fazerem necessários para atrair o público.

Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas da frase a seguir, no que se refere à
ocorrência da crase, conforme a norma-padrão da língua.
O operador de câmera quis confirmar se estava correta ______informação de que o número de pessoas dispostas _______ dedicar-se ________ aulas de matemática havia  aumentado.
  • A: a … a … às
  • B: à … à … as
  • C: a … à … à
  • D: à … a … a
  • E: a … à … as

Leia o cartum para responder à questão.



(Bob Thaves. Frank & Ernest. O Estado de S. Paulo. 26.11.2018. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos)

No contexto do cartum, a fala do operador de câmera dá a entender que, para ele, o outro personagem havia dito que os espectadores estavam
  • A: multiplicando números.
  • B: realizando multiplicação.
  • C: se multiplicando.
  • D: resolvendo operações matemáticas.
  • E: obtendo números multiplicados.

Quanto à concordância da norma-padrão da língua, a frase redigida corretamente é:
  • A: Os nascidos entre 1981 e 1997 não dispõe de tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia.
  • B: A matança cultural promovida pela juventude americana deixaram de afetar apenas poucos setores.
  • C: Encontraram-se pouca evidência de que gostos e preferências de millennials sejam inferiores aos de gerações passadas.
  • D: A análise granular dos gastos com automóveis, alimentação e moradia revelou que os millennials não têm tantas particularidades.
  • E: Gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações, tudo isso foram considerados no estudo.

Millennials são iguais aos pais, porém mais pobres, conclui Fed
A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
“Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores
aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características
demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular
dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.
(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018. https://exame.abril.com.br. Adaptado)
No trecho “As conclusões deles se baseiam em uma análise…” (3° parágrafo), o segmento destacado pode ser substituído, com o sentido preservado e com a regência correta de acordo com a norma-padrão da língua, por
  • A: encontram suporte contra.
  • B: têm como fundamento.
  • C: se referem com.
  • D: se apoiam de.
  • E: se alicerçam sob.

Millennials são iguais aos pais, porém mais pobres, conclui Fed
A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
“Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões  deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.
(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018. https://exame.abril.com.br. Adaptado)
Atente para as passagens do texto enumeradas a seguir:
1. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. (2° parágrafo)
2. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações. (3° parágrafo)
3. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo. (4° parágrafo)
Os travessões, em 1, as vírgulas, em 2, e as aspas, em 3, servem, respectivamente, aos propósitos de
  • A: destacar um exemplo, de contrastar termos com sentidos opostos e de marcar uma recapitulação.
  • B: circunscrever uma definição, de organizar uma sequência e de evidenciar uma crítica do autor.
  • C: intercalar uma expressão resumitiva, de enfatiza ruma ressalva e de frisar uma reprovação.
  • D: anunciar uma explicação, de encadear termos sinônimose de demarcar um comentário técnico.
  • E: isolar uma especificação, de separar itens de uma lista e de sinalizar uma citação.

Millennials são iguais aos pais, porém mais pobres, conclui Fed
A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
“Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores
aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características
demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular
dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.
(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018. https://exame.abril.com.br. Adaptado)

Considere o sentido veiculado pelas palavras destacadas em negrito nos seguintes fragmentos textuais:
• … fatores demográficos… (3° parágrafo)
• A impressão de que os millennials não têm… (4° parágrafo)
• … também se revela na análise… (4° parágrafo)
No contexto em que se inserem, as palavras em destaque podem ser substituídas, sem prejuízo do sentido,
respectivamente, por
  • A: hereditários, constatação, confirma.
  • B: geográficos, sensação, retifica.
  • C: ambientais, noção, contesta.
  • D: populacionais, opinião, manifesta.
  • E: econômicos, desconfiança, pressente.

Os vocábulos que, combinados no contexto, chamam atenção para o fato de que o conteúdo central divulgado
pelo texto contraria uma ideia amplamente difundida estão °°°destacados em negrito no trecho:
  • A: A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos… (1°parágrafo)
  • B: … muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira. (2° parágrafo)
  • C: “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores… (3° parágrafo)
  • D: As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações. (3° parágrafo)
  • E:São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média… (4o parágrafo)

Millennials são iguais aos pais, porém mais pobres, conclui Fed
A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
“Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores
aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características
demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular
dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.
(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018. https://exame.abril.com.br. Adaptado)
A descrição dos jovens da geração Millennial como “assassinos em série” destaca a maneira como eles são considerados responsáveis pela
  • A: escassez de tecnologias promotoras da mobilidade.
  • B: súbita extinção de serviços essenciais à população.
  • C: aceleração da ação exploratória do meio ambiente.
  • D: redução de investimentos em saneamento público.
  • E: descontinuidade de algumas tradições culturais.

Exibindo de 21 até 30 de 32 questões.