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Assinale a alternativa que apresenta enunciado redigido de acordo com a norma-padrão de concordância.
  • A: Em escolas podem haver bastante arlequins entre seus alunos e professores.
  • B: É fato que existe sempre na festa da família tios meio arlequinais
  • C: Constatam-se frequentemente que nas empresas há os pseudos “clowns”.
  • D: Em quaisquer cenas domésticas, se revelam os arlequins que há nas diferentes famílias.
  • E: Quando rimos com as “videocassetadas”, por certo se tratam de nossos monstrinhos interiores que estão soltos

Assinale a alternativa que expressa, nos colchetes, construção de acordo com a norma-padrão de colocação pronominal, a partir de enunciados adaptados do texto.
  • A: Funciona como uma transferência de culpa que revela meus pecadilhos e que absolve meus pecadilhos [absolve-os]
  • B: …alegram-se com a dor alheia, fazem piada, acompanham a piada [acompanham-na]
  • C: os seres do mal acompanham a humilhação que não seria permitida a eles pelo hospedeiro [seria-lhes permitida]
  • D: o que eu temo, o que representa meu desejo e que atrai meu desejo.[ atrai-o]
  • E: O Arlequim é engraçado porque representa a liberdade e porque tem a liberdade [tem-na]

Assinale a alternativa que reescreve, nos colchetes, o trecho destacado, observando a norma-padrão de regência e emprego do sinal indicativo de crase.
  • A: O Arlequim é engraçado porque tem a liberdade que o mal confere a quem não sofre com as algemas do decoro. [concede àquele que]
  • B: Os seres do mal saem, riem, alegram-se com a dor alheia, acompanham a piada e a humilhação… [perseguem à piada e à humilhação]
  • C: Ser alguém “do bem” é conseguir lidar com nossos próprios demônios… [vir à lidar]
  • D: … o divertido encenador de pantomimas necessita do palco compartilhado com algum Pierrot. [busca à luz do palco]
  • E: Os seres do mal saem, riem, alegram-se com a dor alheia … [festejam à dor alheia]

Assinale a afirmação correta acerca das expressões astuto e fanfarrão, em destaque no primeiro parágrafo do texto.
  • A: Astuto tem como antônimo espertalhão; fanfarrão tem como sinônimo palhaço.
  • B: Astuto tem como sinônimo velhaco; fanfarrão tem como sinônimo destemido.
  • C: Astuto tem como sinônimo matreiro; fanfarrão tem como antônimo comedido.
  • D: Astuto tem como antônimo tolo; fanfarrão tem como antônimo bravateiro.
  • E: Astuto tem como sinônimo sabichão; fanfarrão tem como antônimo bufão.

Assinale a alternativa em que o trecho destacado na passagem – … o divertido encenador de pantomimas necessita do palco compartilhado com algum Pierrot. Sem a figura triste do último, inexiste a alegria do primeiro. – está reescrito e expressando o sentido do original.
  • A: Inexiste a alegria desse, sem a figura triste deste.
  • B: Sem a figura triste deste, inexiste a alegria daquele.
  • C: Sem a figura triste dele, inexiste a alegria desse.
  • D: Sem a figura triste de um, inexiste a alegria dele.
  • E: Inexiste a alegria desse, sem a figura triste daquele

Para responder às questões, considere a seguinte passagem.

Ele seduz porque é esperto (mais do que inteligente), ressentido (como quase todos nós), cheio de alegria (como desejamos) e repleto de uma vivacidade que aprendemos a admirar na ficção, ainda que um pouco cansativa na vida real.
Como em todas as festas
, admiramos o palhaço e, nem por isso, desejamos tê-lo sempre em casa.

O trecho em destaque na passagem pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por
  • A: … entretanto um pouco cansativa na vida real. Assim em todas as festas…
  • B: … pois um pouco cansativa na vida real. De maneira que em todas as festas…
  • C: … contanto que um pouco cansativa na vida real. Igualmente em todas as festas…
  • D: … desde que um tanto cansativa na vida real. Efetivamente em todas as festas…
  • E: … embora um pouco cansativa na vida real. Tal qual em todas as festas…

Para responder às questões, considere a seguinte passagem.

Ele seduz porque é esperto (mais do que inteligente), ressentido (como quase todos nós), cheio de alegria (como desejamos) e repleto de uma vivacidade que aprendemos a admirar na ficção, ainda que um pouco cansativa na vida real.
Como em todas as festas
, admiramos o palhaço e, nem por isso, desejamos tê-lo sempre em casa.

As afirmações entre parênteses consistem em intervenções do autor pontuando
  • A: expressões de neutralidade em relação ao assunto.
  • B: contestação das adjetivações precedentes.
  • C: retificações de pontos de vista pouco consistentes.
  • D: acréscimos que expressam comparações.
  • E: indicações de argumentos mais convincentes.

O enunciado do texto que se expressa unicamente com palavras em sentido próprio é:
  • A: A boa educação dialogou de forma complexa com nossa sedução pela dor alheia.
  • B: Malandro, preguiçoso, astuto e dado a ser fanfarrão: eis a figura do Arlequim. Sedutor, ele tenta roubar a namorada do Pierrot, a Colombina.
  • C: O Arlequim é engraçado porque tem a liberdade que o mal confere a quem não sofre com as algemas do decoro.
  • D: Na prática, ele nos autoriza a pensar mal, ironizar, fofocar e a vestir todas as carapuças passivo-agressivas porque o faz sem culpa.
  • E: O Arlequim é um lugar quentinho para aninhar os ódios e dores que eu carrego, envergonhado.

Do ponto de vista do autor,
  • A: não há como se desvencilhar do fanfarrão maldoso que habita secretamente cada um de nós.
  • B: se quisermos encontrar nosso lugar no mundo, temos de aprender a agir em família como um Arlequim.
  • C: ser um Arlequim só depende de tomar conta da cena, fazendo graça e alegrando encontros dominicais.
  • D: interessar-se por situações desagradáveis e ridículas é efeito da educação que recebemos em casa e na escola.
  • E: há expectativa de que, tendo consciência de si, o indivíduo pode dissipar a jocosidade destrutiva alheia.

De acordo com o texto, a figura do Arlequim
  • A: expressa uma versão do mal incapaz de despertar culpa, pois seduz pelas próprias contradições.
  • B: simboliza o ser humano em sua versão mais atraente, visto que cultiva irrestrita popularidade.
  • C: representa alegoricamente sentimentos íntimos censurados por princípios e convenções.
  • D: estimula as pessoas a se autocentrarem e cultivarem a alegria sem amarras ou rancores.
  • E: resgata nas pessoas o ressentimento que elas tendem a expor publicamente.

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