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Texto 1A2-I
      Conforme o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a expectativa de vida para ambos os sexos no Rio Grande do Sul foi superior à do Brasil em 1991, 2000 e 2010. Entre os vinte e sete estados brasileiros, o Rio Grande do Sul (RS) era em 2010 o quarto estado com a maior esperança de vida ao nascer, tendo sido superado pelo Distrito Federal, Santa Catarina e São Paulo. De acordo com o IBGE, a expectativa de vida ao nascer, no RS, para ambos os sexos, passou de 72,4, em 2000, para 77,8 em 2016.
      Os estudos de evolução demonstram que a transição demográfica começou mais cedo em relação à maior parte dos estados brasileiros e tornou-se mais evidente nas últimas décadas, o que caracterizou o rápido aumento absoluto e relativo das faixas de população adulta e idosa. Em relação ao sexo, as diferenças ficam ainda mais evidentes quando se constata a maior esperança de vida ao nascer entre as mulheres — que em 2016 atingiu 81,1 anos, ao passo que entre os homens alcançou 74,3 anos. Como resultado, o número de mulheres é superior ao número de homens, principalmente nas faixas de idade mais avançadas.
                                     Internet: <www.fazenda.rs.gov.br> (com adaptações).




Infere-se do texto 1A2-I que a transição demográfica no Rio Grande do Sul

  • A: iniciou-se antes da ocorrida em São Paulo e no Distrito Federal.
  • B: resultou em aumento da população idosa.
  • C: impactou outros estados da região Sul, como Santa Catarina.
  • D: tornou-se mais evidente no início do século XX.
  • E: afetou o nível de qualidade da saúde da população idosa.

Texto 1A2-I
      Conforme o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a expectativa de vida para ambos os sexos no Rio Grande do Sul foi superior à do Brasil em 1991, 2000 e 2010. Entre os vinte e sete estados brasileiros, o Rio Grande do Sul (RS) era em 2010 o quarto estado com a maior esperança de vida ao nascer, tendo sido superado pelo Distrito Federal, Santa Catarina e São Paulo. De acordo com o IBGE, a expectativa de vida ao nascer, no RS, para ambos os sexos, passou de 72,4, em 2000, para 77,8 em 2016.
      Os estudos de evolução demonstram que a transição demográfica começou mais cedo em relação à maior parte dos estados brasileiros e tornou-se mais evidente nas últimas décadas, o que caracterizou o rápido aumento absoluto e relativo das faixas de população adulta e idosa. Em relação ao sexo, as diferenças ficam ainda mais evidentes quando se constata a maior esperança de vida ao nascer entre as mulheres — que em 2016 atingiu 81,1 anos, ao passo que entre os homens alcançou 74,3 anos. Como resultado, o número de mulheres é superior ao número de homens, principalmente nas faixas de idade mais avançadas.
                                     Internet: <www.fazenda.rs.gov.br> (com adaptações).




Depreende-se das informações do texto 1A2-I que, no Rio Grande do Sul, a esperança de vida ao nascer





  • A: aumentou entre os homens em 2000.
  • B: diminuiu entre as mulheres em 2000.
  • C: aumentou entre os homens em 2016.
  • D: diminuiu entre homens e mulheres em 2000.
  • E: diminuiu entre as mulheres em 2016.

Tempo incerto
Os homens têm complicado tanto o mecanismo da vida que já ninguém tem certeza de nada: para se fazer alguma coisa é preciso aliar a um impulso de aventura grandes sombras de dúvida. Não se acredita mais na existência de gente honesta; e os bons têm medo de exercitarem sua bondade, para não serem tratados de hipócritas ou de ingênuos.
Vivemos um momento em que a virtude é ridícula e os mais vis sentimentos se mascaram de grandiosidade, simpatia, benevolência. A observação do presente leva-nos até a descer dos exemplos do passado: os varões ilustres de outras eras terão sido realmente ilustres? Ou a História nos está contando as coisas ao contrário, pagando com dinheiros dos testemunhos a opinião dos escribas?
Se prestarmos atenção ao que nos dizem sobre as coisas que nós mesmos presenciamos – ou temos que aceitar a mentira como a arte mais desenvolvida do nosso tempo, ou desconfiamos do nosso próprio testemunho, e acabamos no hospício!
Pois assim, é, meus senhores! Prestai atenção às coisas que vos contam, em família, na rua, nos cafés, em várias letras de forma, e dizei-me se não estão incertos os tempos e se não devemos todos andar de pulga atrás da orelha!
Agora, pensam os patrões, os empregados, os amigos e inimigos de uns e de outros e todo o resto da massa humana.
E não só pensam, como também pensam que pensam! E
além de pensarem que pensam, pensam que têm razão! E
cada um é o detentor exclusivo da razão!
Pois de tal abundância de razão é que se faz a loucura. E a vocação das pessoas, hoje em dia, não é para o diálogo com ou sem palavras, mas para balas de diversos calibres. Perto disso, a carestia da vida é um ramo de flores. O que anda mesmo caro é alma. E o Demônio passeia pelo mundo, glorioso e imune.
(Cecília Meireles, Tempo incerto. Em: Escolha o seu Sonho. Adaptado)
Em suas considerações, o narrador pondera que
  • A: a ideia geral é de que todos sabem opinar, discutindo e avaliando com acuidade a opinião alheia.
  • B: a acriticidade com que todos se comunicam tem oportunizado, sensatamente, a busca pela razão.
  • C: o modo como as pessoas se relacionam nos dias de hoje tem promovido o diálogo com civilidade.
  • D: o momento atual se marca por uma inversão de valores, o que gera confusão e incertezas.
  • E: a confusão do mundo atual tem sido deixada de lado, priorizando-se a humanização das pessoas.



De acordo com o texto 1A1-II, as moedas
  • A: constituíram alternativa ao sistema de troca direta.
  • B: foram elemento importante para o surgimento dos bancos.
  • C: eram de difícil transporte, por isso, pouco a pouco, foram substituídas pelas cédulas em papel moeda.
  • D: impulsionaram o consumo e a concentração de poder nas sociedades.
  • E: detinham valor monetário apenas se esteticamente bonitas e produzidas a partir de metais nobres.



De acordo com o texto 1A2-II, a democracia ateniense era
  • A: restrita a homens.
  • B: o pior dos governos possíveis para a época.
  • C: privilégio de uma fração mínima da sociedade.
  • D: exercida nas eleições das autoridades da Ekklesia.
  • E: o único meio de se evitar a tirania na Idade Antiga.


Da comparação entre democracia moderna e democracia grega estabelecida no texto 1A2-II infere-se que
  • A: a democracia grega era mais popular que é a democracia moderna.
  • B: a democracia moderna é mais imperfeita do que era a democracia grega.
  • C: ambas as democracias são pertinentes em qualquer contexto histórico.
  • D: ambas as democracias caracterizam-se pelo propósito de proteger a sociedade contra regimes tirânicos.
  • E: a democracia moderna, à semelhança da grega, baseia-se na representatividade alcançada pelo sufrágio universal.



De acordo com o texto 1A2-II, a democracia moderna é uma forma de governo
  • A: derivada da oligarquia.
  • B: equivalente ao absolutismo.
  • C: refratária às instituições fortes.
  • D: caracterizada pela representatividade popular.
  • E: inviável em grupos sociais reduzidos.



De acordo com o texto 1A2-I, os direitos humanos são direitos
  • A: ilimitados.
  • B: insuscetíveis de venda ou cessão
  • C: mantidos livres de qualquer influência.
  • D: criados em prol de grupos sociais específicos.
  • E: classificados em escalas de prioridade.



O texto 1A1-II menciona como requisito para o licenciamento de veículos automotores
  • A: a quitação do veículo.
  • B: o emplacamento do veículo.
  • C: o recebimento do aviso de vencimento do IPVA.
  • D: o pagamento integral do IPVA.
  • E: a contratação do seguro obrigatório.



Infere-se do texto 1A1-I que os impostos no antigo Egito eram
  • A: cobrados pelos escribas.
  • B: pagos anualmente.
  • C: aplicados a nativos e estrangeiros.
  • D: estipulados pelos faraós.
  • E: revertidos em benfeitorias.

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