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O soneto de Gregório de Matos e o samba de Noel Rosa, embora distantes na forma e no tempo, aproximam‐se por ironizarem
  • A: o processo de composição do texto.
  • B: a própria inferioridade ante o retratado.
  • C: a singularidade de um caráter nulo.
  • D: o sublime que se oculta na vulgaridade.
  • E: a intolerância para com os gênios.

As perguntas da menina e do poeta versam sobre a morte. É correto afirmar que
  • A: ambos guardam uma dimensão transcendente e católica, de origem mineira.
  • B: ambos ouvem respostas que lhes esclarecem em definitivo as dúvidas existenciais.
  • C: a menina mostra curiosidade acerca da morte como episódio e o poeta especula o sentido filosófico da morte.
  • D: a menina está inquieta por conhecer o destino das almas, enquanto o poeta critica o ceticismo.
  • E: as duas respostas reforçam os mistérios da vida ao acolherem crenças populares.

Com base no texto, responda à questão.

Considerando o contexto, o trecho “E não se pense que este nome a alegrou, posto que a lisonjeasse” (L.10‐11) pode ser reescrito,sem prejuízo de sentido, da seguinte maneira: E não se pense que este nome a alegrou,
  • A: apesar de lisonjeá‐la.
  • B: antes a lisonjeou.
  • C: porque a lisonjeava.
  • D: a fim de lisonjeá‐la.
  • E: tanto quanto a lisonjeava.

Com base no texto, responda à questão.

No excerto, o autor recorre à intertextualidade, dialogando com a comédia de Molière, Tartufo (1664), cuja personagem central é um impostor da fé. Tal é a fama da peça que o nome próprio se incorporou ao vocabulário, inclusive em português, como substantivo comum, para designar o “indivíduo hipócrita” ou o “falso devoto”. No contexto maior do romance, sugere‐se que a tartufice
  • A: se cola à imagem da leitora, indiscreta quanto aos amores alheios.
  • B: é ação isolada de Sofia, arrivista social e benemérita fingida.
  • C: diz respeito ao filósofo Quincas Borba, o que explica o título do livro.
  • D: se produz na imprensa, apesar de esta se esquivar da eloquência vazia.
  • E: se estende à sociedade, na qual o cinismo é o trunfo dos fortes.



O trecho que melhor define a “incompreensão fundamental” (L.6) referida pela autora é:
  • A: “não que eu buscasse respostas para tudo” (L.6‐7).
  • B: “não tinha consciência de mim” (L.8).
  • C: “Por que eu ficava isolada na hora do recreio” (L.10‐11).
  • D: “me esforçando para não ser notada” (L.15).
  • E: “sentia vergonha de levantar a mão” (L.8‐9).



O retrato de Manuel Fulô, tal como aparece no fragmento, permite afirmar que
  • A: há clara antipatia do narrador para com a personagem, que por isso é caracterizada como “bobo de fazenda”.
  • B: estão presentes traços de diferentes etnias, de modo a refletir a mescla de culturas própria ao estilo do livro.
  • C: a expressão “caburé insalubre” denota o determinismo biológico que norteia o livro.
  • D: é irônico o trecho “para mostrar brabeza”, pois ao fim da narrativa Manuel Fulô sofre derrota na luta física.
  • E: se apontam em sua fisionomia os “olhinhos de viés” para caracterizar a personagem como ingênua.



No período “Nem mesmo comparando com outros robozinhos: tanto os que espalham informações mentirosas quanto aqueles que divulgam dados verdadeiros alcançaram o mesmo número de pessoas.”, os dois‐pontos são utilizados para introduzir uma
  • A: conclusão.
  • B: concessão.
  • C: explicação.
  • D: contradição.
  • E: condição.

Com base no texto, responda à questão.

O ditado popular que se relaciona melhor com o poema é:
  • A: Para bom entendedor, meia palavra basta.
  • B: Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
  • C: Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
  • D: Um dia é da caça, o outro é do caçador.
  • E: Uma andorinha só não faz verão.

Com base no texto, responda à questão.

Considerando que se trata de um texto literário, uma interpretação que seja capaz de captar a sua complexidade abordará o poema como
  • A: uma defesa da natureza.
  • B: um ataque às forças armadas.
  • C: uma defesa dos direitos humanos.
  • D: uma defesa da resistência civil.
  • E: um ataque à passividade.

Tal como se lê no poema,
  • A: a palavra “amora” é substantivo, e “amargo”, adjetivo.
  • B: o verbo “amar” ameniza o amargor da palavra “amargo”.
  • C: o substantivo “corpo” apresenta sentido denotativo.
  • D: o substantivo “amor” intensifica o dulçor da palavra “amora”.
  • E: o verbo “amar” e o substantivo “amor” são intercambiáveis.

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