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Foram encontradas 51 questões.
“Não há curandeiros. O direito de curar é equivalente ao direito de pensar e de falar. Não há curandeiros, há médicos sem medicina, que é outra coisa.”
Machado de Assis, em A Semana.

Nesse texto, nosso célebre escritor
  • A: equipara médicos e curandeiros por suas atuações.
  • B: ironiza o fato de haver médicos que são curandeiros.
  • C: destaca a necessidade de se afastarem os curandeiros.
  • D: valoriza os médicos que de fato se preparam nos estudos.
  • E: critica os curandeiros por não terem competência médica.

“É a doença que torna a saúde agradável.”
Assinale a opção que apresenta a oposição de palavras que não
obedece à mesma relação existente entre “doença” e “saúde”.
  • A: a saúde da alma se opõe à saúde física.
  • B: a Psicologia é a única atividade médica de valor.
  • C: os médicos deveriam receber formação mais ampla.
  • D: a alma deveria receber mais atenção médica que o corpo.
  • E: a atenção médica deveria voltar-se unicamente para a alma.

“A doença deve ser combatida desde o nascimento.”
Assinale a opção que indica o problema de construção dessa
frase.
  • A: A ambiguidade.
  • B: A falta de paralelismo.
  • C: A troca de parônimos.
  • D: O erro de concordância.
  • E: A inadequação vocabular.

“A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – parece nome de cartão de crédito – tomou a iniciativa de modificar as regras para a redação das bulas dos remédios. Que os laboratórios chamem profissionais que saibam escrever.”
Deonísio da Silva, A língua nossa de cada dia.

Sobre esse pequeno fragmento, assinale a afirmativa correta.
  • A: O termo “profissionais” se refere a médicos.
  • B: As bulas trazem muitos erros de língua portuguesa.
  • C: As bulas e os cartões de crédito são muito utilizados.
  • D: A Anvisa e os laboratórios pretendem modificar as bulas.
  • E: Os laboratórios devem contratar redatores competentes.

“As bulas de remédios são inúteis para os consumidores. Além de trazer informações desnecessárias e assustadoras, vêm carregadas de advertências confusas, que podem abalar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é fornecer argumentos aos advogados dos laboratórios em eventuais ações judiciais. Os consumidores que se danem.”
Deonísio da Silva, A língua nossa de cada dia.

Assinale a opção que apresenta o fragmento que não faz uma crítica às bulas.
  • A: A bula deveria prestar informações indispensáveis aos consumidores.
  • B: O balconista da farmácia é obrigado a decifrar os garranchos do médico.
  • C: Os laboratórios não pensaram nos leitores ao escolher letras tão pequeninas.
  • D: A linguagem das bulas de remédios deixou de defender os fracos e oprimidos.
  • E: Cápsula, drágea, posologia, solução oral etc. eis amostras de palavras das bulas. Quem as entende?

“As bulas de remédios são inúteis para os consumidores. Além de trazer informações desnecessárias e assustadoras, vêm carregadas de advertências confusas, que podem abalar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é fornecer argumentos aos advogados dos laboratórios em eventuais ações judiciais. Os consumidores que se danem.”
Deonísio da Silva, A língua nossa de cada dia.

Segundo o texto, as bulas podem abalar a confiança dos clientes nos médicos, porque
  • A: são confusas e assustadoras.
  • B: não são entendidas pelos clientes
  • C: desmentem o que dizem os médicos.
  • D: podem contrariar os conselhos médicos.
  • E: mostram muitas informações desnecessárias.

“As bulas de remédios são inúteis para os consumidores. Além de trazer informações desnecessárias e assustadoras, vêm carregadas de advertências confusas, que podem abalar a confiança que os clientes têm nos médicos. O objetivo é fornecer argumentos aos advogados dos laboratórios em eventuais ações judiciais. Os consumidores que se danem.”
Deonísio da Silva, A língua nossa de cada dia.

Sobre o primeiro período desse texto, assinale a afirmativa
correta.
  • A: É explicado pelo período seguinte.
  • B: Traz uma ideia de causa do que vem a seguir.
  • C: Aconselha a que se leiam as bulas com atenção.
  • D: Mostra uma dúvida do autor sobre o que comenta.
  • E: Indica a necessidade de os médicos explicarem as bulas.

“Quando nos toma o pulso, o médico confere o relógio.”
Mário da Silva Brito, escritor.

Isso quer dizer que o médico
  • A: confere a boa pulsação pelo relógio.
  • B: não confia no equipamento de medição.
  • C: verifica o bom funcionamento do relógio.
  • D: está preocupado com o tempo gasto na consulta.
  • E: controla o tempo do exame da pulsação pelo relógio

“A medicina é uma grande ciência; basta só isso de dar saúde aos
outros, conhecer as moléstias, combatê-las e vencê-las.”

Machado de Assis. Dom Casmurro.
Nesse segmento, o pronome isso se refere textualmente
  • A: a dar saúde aos outros, conhecer as moléstias, combatê-las e vencê-las.
  • B: à possibilidade de a medicina dar saúde aos outros.
  • C: ao fato de a medicina ser uma grande ciência.
  • D: ao conhecimento médico das moléstias.
  • E: à ação única de vencer as moléstias.

“A medicina é uma grande ciência; basta só isso de dar saúde aos
outros, conhecer as moléstias, combatê-las e vencê-las.”

Machado de Assis. Dom Casmurro.

Nesse texto, o adjetivo grande
  • A: mostra a longa duração dos estudos médicos.
  • B: indica um enorme conteúdo de estudos.
  • C: valoriza a competência dos profissionais médicos.
  • D: contém uma apreciação positiva de valor.
  • E: refere-se a uma comparação com as demais ciências.

Exibindo de 21 até 30 de 51 questões.
Atuo no ensino da Língua Portuguesa para concurso público desde 2000.
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