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Assinale a alternativa em que a pontuação do enunciado e o emprego de pronomes estão de acordo com a norma-padrão.
  • A: Pra mim, quem tem dó e amizade pelo povo, é quem deve dirigir o país.
  • B: Entre mim e Vera Eunice, minha filha, há uma relação de muito afeto.
  • C: No sonho, eu fiquei encantada com a casa que prepararam pra mim morar.
  • D: Quando a realidade voltou para mim nem acreditei, no que esperava eu.
  • E: Eu moro na favela, já pensei em mim mudar mas como, sem dinheiro.


A passagem do texto de Padre Antônio Viera está grafada segundo preceitos de grafia que, na contemporaneidade, são considerados arcaísmos. Caso o texto fosse grafado no padrão formal contemporâneo, poder-se-ia afirmar que a passagem “ligadas hoje humas ás outras” (linha 13)
  • A: seria grafada com acento indicador de crase em “as”.
  • B: não seria grafada qualquer acento em “as”.
  • C: seria grafada “ligada” em vez de “ligadas”.
  • D: seria grafada “outra” em vez de “outras”.
  • E: seria grafado “oje” em vez de “hoje”.



Acerca da concordância verbal em “funda-se” (linha 10), pode-se afirmar que
  • A: há equívoco, pois o verbo deveria concordar com “testemunhos precisos” (linha 10).
  • B: há equívoco, pois o verbo deveria concordar com “hesitações” (linha 10)
  • C: há equívoco, pois o verbo deveria concordar com “dúvidas suscitadas” (linha 11).
  • D: não há equívoco, pois o sujeito é indeterminado, em razão de a partícula “se” funcionar como índice de indeterminação do sujeito.
  • E: não há equívoco, pois o sujeito é “Esse argumento” (linha 10).



O tempo verbal (com a alteração do modo) constante do signo “opusesse” (linha 7) ocorre em
  • A: “valiam” (linha 8).
  • B: “valem” (linha 9).
  • C: “funda” (linha 10).
  • D: “estão” (linha 13).
  • E: “fala” (linha 14).



O marcador textual “no entanto” (linha 10) possui valor textual de
  • A: repristinação.
  • B: adição.
  • C: adversidade.
  • D: finalização.
  • E: consignação.


A respeito da colocação dos pronomes oblíquos átonos na norma culta da Língua Portuguesa, pode-se afirmar que, na sentença “Esse argumento funda-se” (linha 10), a partícula “se” foi colocada em ênclise de forma
  • A: equivocada, pois há fator obrigatório de próclise
  • B: equivocada, pois há fator obrigatório de mesóclise.
  • C: adequada, pois há fator facultativo de próclise, o que permite a ênclise
  • D: adequada, pois há fator obrigatório de ênclise
  • E: inadequada, pois a partícula “se” possui regras especiais de topologia pronominal.


Acerca das funções morfossintáticas do “se”, pode-se afirmar corretamente que, na sentença “Admite-se, em geral, (...)” (linha 3), tal partícula indica
  • A: indeterminação do sujeito
  • B: indeterminação do agente da ação verbal.
  • C: reflexividade.
  • D: reciprocidade.
  • E: metaforização.


No título, “A língua-geral em São Paulo”, o hífen em “língua-geral” ocorre, em língua portuguesa, segundo a Nova Ortografia, em razão de
  • A: composição por justaposição sem noção de composição.
  • B: composição por aglutinação.
  • C: composição por justaposição com noção de composição.
  • D: derivação prefixal.
  • E: derivação sufixal.



O texto acima é construído com predominância da função de linguagem
  • A: emotiva, exclusivamente
  • B: poética, com profundas marcas metafóricas
  • C: metalinguística, voltada à linguagem de dicionário sociológico
  • D: fática, embasada nos anacolutos.
  • E: referencial, embora com algumas marcas de modalização.


Sobre os mecanismos textuais que dão probabilidade de qual língua era usada no trato civil, em São Paulo, pode-se afirmar que o principal é
  • A: a citação.
  • B: a exemplificação.
  • C: a alusão metafórica.
  • D: o dado estatístico.
  • E: a metonimização.

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