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Texto para o item



 







Quanto à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.

“seja no mundo real ou virtual” (linha 18) por seja no mundo real, seja no virtual. 



  • A: Certo
  • B: Errado

Considere a tira para responder à questão.

 



 
                                                                                     (Charles M. Schul. Minduim. Estadão. http://cultura.estadao.com.br)
 
Em sentido figurado, manter-se escondido embaixo da cama pode representar, tanto da parte do garoto quanto da parte do pai, um ato de
  • A: submissão e filantropia.
  • B: autoritarismo e pretensão.
  • C: extroversão e prepotência.
  • D: recolhimento e rebeldia.
  • E: disciplina e conformismo.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)

 
A ida à feira levou o autor a
  • A: lamentar o aumento do preço das frutas.
  • B: lembrar-se de detalhes de sua infância.
  • C: criticar a qualidade das frutas vendidas.
  • D: questionar a utilidade dos mercados.
  • E: fazer conjecturas sobre hábitos futuros.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)
Uma das frutas que não eram comercializadas na feira, embora fosse conhecida pelo autor, em seu tempo de menino, é
 
  • A: o kiwi.
  • B: a lichia.
  • C: a jabuticaba.
  • D: a laranja Bahia.
  • E: o grapefruit.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)

 
A expressão destacada em “Aos poucos, novas frutas vão invadindo o mercado...” dá ênfase ao modo como as novas frutas
  • A: conseguem se impor de imediato ao público por serem novidade.
  • B: chegaram em um momento específico do passado.
  • C: sobrepõem-se sem resistência às frutas mais tradicionais.
  • D: ocupam o espaço de forma intensa e progressiva.
  • E: têm tido pouca aceitação do público consumidor.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)

Considere o trecho:
E todas – dizem – ainda a preço de banana.
Com a forma verbal em destaque nessa passagem ao final do texto, o autor dá a entender que
  • A: confia nos feirantes quando dizem que abaixaram o preço da banana.
  • B: foi informado de que o preço da banana varia conforme a época do ano.
  • C: detém a convicção de que o preço da banana irá permanecer estável.
  • D: não se interessa por comprar bananas e, desse modo, ignora seu preço.
  • E: não necessariamente acredita que o preço da banana continue baixo.

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        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)
O trecho “Não havia tomate cereja! Vivíamos sem ele.” está reescrito de forma a apresentar a primeira afirmação como causa da segunda em:
  • A: Como não havia tomate cereja, vivíamos sem ele.
  • B: Não havia tomate cereja; contudo, vivíamos sem ele.
  • C: Mesmo não havendo tomate cereja, vivíamos sem ele.
  • D: Não havia tomate cereja e, no entanto, vivíamos sem ele.
  • E: Embora não houvesse tomate cereja, vivíamos sem ele.

Assinale a alternativa em que a concordância nominal está de acordo com a norma-padrão.
  • A: Dizem que uma caixa de morangos tem menas vitaminas do que uma laranja lima.
  • B: Mesmo em época de safra de lichia, essa fruta custa caro. Ela é caríssima, na verdade.
  • C: Por trazer benefícios à saúde, a banana é recomendado pelos médicos.
  • D: Kiwi e abacaxi: os nutricionistas consideram que os dois são benéfico para a saúde.
  • E: Já paguei ao feirante pelas frutas que consumi: agora estou quites com ele.

Assinale a alternativa em que a preposição destacada obedece ao princípio de regência da norma-padrão.
  • A: Carambola e laranja são as frutas a que mais aprecio.
  • B: Dona Catarina, de quem ganhei muita carambola, vivia em Cataguases.
  • C: Em geral, discordo com quem gosta de frutas azedas. Elas não me apetecem.
  • D: Hoje são comuns nas feiras frutas em que não dispúnhamos antigamente.
  • E: Até hoje prefiro comprar frutas na feira, de vendedores por quem confio.

Leia o texto para responder à questão.

 
        A vida de Virginia Woolf (1882-1941), que sempre se orgulhou de ser autodidata, pode ser resumida através de uma das suas obras: A Viagem (The Voyage Out). Escrito 26 anos antes de ela morrer, foi seu primeiro romance, mas pode ser definido como o livro sobre a sua vida. Nele, a reconhecida autora britânica reflete sobre suas preocupações – as pessoais e as do momento social que lhe coube viver no começo do século XX –, suas paixões e suas insônias. E tudo isso com um estilo literário em constante experimentação, procurando sempre a identidade própria de personagens com grande sensibilidade e nostalgia.
        Desde seu início na literatura, Virginia Woolf sempre quis ampliar suas perspectivas de estilo para além da narração comum, com fios condutores guiados pelo processo mental do ser humano: pensamentos, consciência, visões, desejos e até odores. Perspectivas narrativas definitivamente incomuns, que incluíam estados de sono e prosa de livre associação. Sua técnica narrativa do monólogo interior e seu estilo poético se destacam como as contribuições mais importantes para o romance moderno.
        Com nove romances publicados e mais de 30 livros de outros gêneros, Virginia Woolf é considerada por muitos a autora que mais revolucionou a narrativa no século XX e que mais defendeu os direitos das mulheres por meio de seus textos.
                (Alberto López. Virginia Woolf, a escritora premonitória inesgotável. El País. https://brasil.elpais.com. 25.01.2018. Adaptado)

 
De acordo com o texto, uma palavra que caracteriza a escrita de Virginia Wolf é
  • A: alienação.
  • B: concisão.
  • C: originalidade.
  • D: impessoalidade.
  • E: convencionalismo.

Exibindo de 381 até 390 de 416 questões.