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O uso que prima Constança faz dos ditados populares, no Texto II, constitui uma maneira de utilizar o tipo de saber definido no Texto I, porque
  • A: cita-os pela força do hábito.
  • B: aceita-os como verdade absoluta.
  • C: aciona-os para justificar suas ações.
  • D: toma-os para solucionar um problema.
  • E: considera-os como uma orientação divina.

Opportunity é o nome de um veículo explorador que aterrissou em Marte com a missão de enviar informações à Terra. A charge apresenta uma crítica ao(à)
  • A: gasto exagerado com o envio de robôs a outros planetas.
  • B: exploração indiscriminada de outros planetas.
  • C: circulação digital excessiva de autorretratos.
  • D: vulgarização das descobertas espaciais.
  • E: mecanização das atividades humanas.

Considerando-se o surgimento da espionagem corporativa em decorrência do amplo uso da internet, o texto aponta uma necessidade advinda desse impacto, que se resume em
  • A: alertar a sociedade sobre os riscos de ser espionada.
  • B: promover a indústria de segurança da informação.
  • C: discutir a espionagem em fóruns internacionais.
  • D: incentivar o aparecimento de delatores.
  • E: treinar o país em segurança digital.

A letra da canção de Antônio de Barros manifesta aspectos do repertório linguístico e cultural do Brasil. O verso que singulariza uma forma característica do falar popular regional é:
  • A: “Isso é um desaforo”.
  • B: “Diz que eu tou aqui com alegria”.
  • C: “Vou mostrar pr’esses cabras”.
  • D: “Vai, chama Maria, chama Luzia”.
  • E: “Vem cá morena linda, vestida de chita”.

Na organização do poema, os empregos da conjunção “mas” articulam, para além de sua função sintática,
  • A: a ligação entre verbos semanticamente semelhantes.
  • B: a oposição entre ações aparentemente inconciliáveis.
  • C: a introdução do argumento mais forte de uma sequência.
  • D: o reforço da causa apresentada no enunciado introdutório.
  • E: a intensidade dos problemas sociais presentes no mundo.

Na criação do texto, o chargista Iotti usa criativamente um intertexto: os traços reconstroem uma cena de Guernica, painel de Pablo Picasso que retrata os horrores e a destruição provocados pelo bombardeio a uma pequena cidade da Espanha. Na charge, publicada no período de carnaval, recebe destaque a figura do carro, elemento introduzido por Iotti no intertexto. Além dessa figura, a linguagem verbal contribui para estabelecer um diálogo entre a obra de Picasso e a charge, ao explorar
  • A: uma referência ao contexto, “trânsito no feriadão”, esclarecendo-se o referente tanto do texto de Iotti quanto da obra de Picasso.
  • B: uma referência ao tempo presente, com o emprego da forma verbal “é”, evidenciando-se a atualidade do tema abordado tanto pelo pintor espanhol quanto pelo chargista brasileiro.
  • C: um termo pejorativo, “trânsito”, reforçando-se a imagem negativa de mundo caótico presente tanto em Guernica quanto na charge.
  • D: uma referência temporal, “sempre”, referindo-se à permanência de tragédias retratadas tanto em Guernica quanto na charge.
  • E: uma expressão polissêmica, “quadro dramático”, remetendo-se tanto à obra pictórica quanto ao contexto do trânsito brasileiro.

As rubricas em itálico, como as trazidas no trecho de Martins Pena, em uma atuação teatral, constituem A necessidade, porque as encenações precisam ser
  • A: necessidade, porque as encenações precisam ser fiéis às diretrizes do autor.
  • B: possibilidade, porque o texto pode ser mudado, assim como outros elementos.
  • C: preciosismo, porque são irrelevantes para o texto ou para a encenação.
  • D: exigência, porque elas determinam as características do texto teatral.
  • E: imposição, porque elas anulam a autonomia do diretor.

Na crônica de Verissimo, a estratégia para gerar o efeito de humor decorre do(a)
  • A: linguagem rebuscada utilizada pelo narrador no tratamento do assunto.
  • B: inserção de perguntas diretas acerca do acontecimento narrado.
  • C: caracterização dos lugares onde se passa a história.
  • D: emprego de termos bíblicos de forma descontextualizada.
  • E: contraste entre o tema abordado e a linguagem utilizada.

Com uma obra densa e expressiva no Simbolismo brasileiro, Cruz e Sousa transpôs para seu lirismo uma sensibilidade em conflito com a realidade vivenciada. No soneto, essa percepção traduz-se em
  • A: sofrimento tácito diante dos limites impostos pela discriminação.
  • B: tendência latente ao vício como resposta ao isolamento social.
  • C: extenuação condicionada a uma rotina de tarefas degradantes.
  • D: frustração amorosa canalizada para as atividades intelectuais.
  • E: vocação religiosa manifesta na aproximação com a fé cristã.

De acordo com o texto de Henrique Cazes, grande parte da música popular desenvolvida nos países colonizados por Portugal compartilham um instrumental, destacando-se o cavaquinho e o violão. No Brasil, são exemplos de música popular que empregam esses mesmos instrumentos:
  • A: Maracatu e ciranda.
  • B: Carimbó e baião.
  • C: Choro e samba.
  • D: Chula e siriri.
  • E: Xote e frevo.

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