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Assinale a alternativa correta em relação à acentuação dos pares.
  • A: Impacto – impactânte.
  • B: Possíveis – possibilidádes.
  • C: Tolerânte – tolerância.
  • D: Problema – problemático.
  • E: Neurótico – neuróse.

A palavra que é acentuada pela mesma regra de “específica” é
  • A: níveis
  • B: tolerância.
  • C: experiência.
  • D: alguém.
  • E: república.

Assinale a alternativa em que a palavra acentuada NÃO apresenta a mesma regra de acentuação da palavra “farmacêutico”.
  • A: Formaldeído.
  • B: Dúvida.
  • C: Hipoalergênico.
  • D: Cosméticos.
  • E: Cutícula.

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a seguir.
  • A: Maringá acentua-se pela mesma regra de Paraná.
  • B: Terra apresenta dígrafo, assim como fecho
  • C: Basta apresenta encontro consonantal, assim como pobres
  • D: Saída apresenta um hiato, assim como ideia.
  • E: Esse apresenta três fonemas, assim como por.

Assinale a alternativa em que a palavra NÃO está acentuada adequadamente.
  • A: Área.
  • B: Genética.
  • C: Possível.
  • D: Desenvolvído.
  • E: Além.

O acento gráfico utilizado na palavra “permanência” justifica-se porque
  • A: todas as proparoxítonas são acentuadas. Como a palavra é uma proparoxítona, ela deve ser acentuada.
  • B: é uma paroxítona terminada em “a”.
  • C: é uma paroxítona terminada em ditongo.
  • D: é polissílaba.
  • E: a sílaba tônica da palavra produz um som nasal.

O acento gráfico utilizado na palavra “permanência” justifica-se porque
  • A: todas as proparoxítonas são acentuadas. Como a palavra é uma proparoxítona, ela deve ser acentuada.
  • B: é uma paroxítona terminada em “a”
  • C: é uma paroxítona terminada em ditongo.
  • D: é polissílaba
  • E: a sílaba tônica da palavra produz um som nasal.

Todas as palavras a seguir foram acentuadas seguindo a mesma regra, EXCETO
  • A: coronária.
  • B: acúmulo.
  • C: específicas.
  • D: diabéticas.
  • E: últimas.

O fim do direito é a paz, o meio de que se serve para consegui-lo é a luta. Enquanto o direito estiver sujeito às ameaças da injustiça – e isso perdurará enquanto o mundo for mundo –, ele não poderá prescindir da luta. A vida do direito é a luta: luta dos povos, dos governos, das classes sociais, dos indivíduos.

Todos os direitos da humanidade foram conquistados pela luta; seus princípios mais importantes tiveram de enfrentar os ataques daqueles que a ele se opunham; todo e qualquer direito, seja o direito de um povo, seja o direito do indivíduo, só se afirma por uma disposição ininterrupta para a luta. O direito não é uma simples ideia, é uma força viva. Por isso a justiça sustenta numa das mãos a balança com que pesa o direito, enquanto na outra segura a espada por meio da qual o defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada, a impotência do direito. Uma completa a outra, e o verdadeiro estado de direito só pode existir quando a justiça sabe brandir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança.

O direito é um trabalho sem tréguas, não só do Poder Público, mas de toda a população. A vida do direito nos oferece, num simples relance de olhos, o espetáculo de um esforço e de uma luta incessante, como o despendido na produção econômica e espiritual. Qualquer pessoa que se veja na contingência de ter de sustentar seu direito participa dessa tarefa de âmbito nacional e contribui para a realização da ideia do direito.

É verdade que nem todos enfrentam o mesmo desafio. A vida de milhares de indivíduos desenvolve-se tranquilamente e sem obstáculos dentro dos limites fixados pelo direito. Se lhes disséssemos que o direito é a luta, não nos compreenderiam, pois só veem nele um estado de paz e de ordem.

(Rudolf von Ihering, A luta pelo direito)

 
As palavras destacadas no 2º parágrafo – ininterrupta e habilidade – têm antônimos corretos, respectivamente, em:
  • A: insistente e descaso.
  • B: desinteressada e imperícia.
  • C: interminável e destreza.
  • D: feroz e presteza.
  • E: descontinuada e inaptidão.

O fim do direito é a paz, o meio de que se serve para consegui-lo é a luta. Enquanto o direito estiver sujeito às ameaças da injustiça – e isso perdurará enquanto o mundo for mundo –, ele não poderá prescindir da luta. A vida do direito é a luta: luta dos povos, dos governos, das classes sociais, dos indivíduos.

Todos os direitos da humanidade foram conquistados pela luta; seus princípios mais importantes tiveram de enfrentar os ataques daqueles que a ele se opunham; todo e qualquer direito, seja o direito de um povo, seja o direito do indivíduo, só se afirma por uma disposição ininterrupta para a luta. O direito não é uma simples ideia, é uma força viva. Por isso a justiça sustenta numa das mãos a balança com que pesa o direito, enquanto na outra segura a espada por meio da qual o defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada, a impotência do direito. Uma completa a outra, e o verdadeiro estado de direito só pode existir quando a justiça sabe brandir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança.

O direito é um trabalho sem tréguas, não só do Poder Público, mas de toda a população. A vida do direito nos oferece, num simples relance de olhos, o espetáculo de um esforço e de uma luta incessante, como o despendido na produção econômica e espiritual. Qualquer pessoa que se veja na contingência de ter de sustentar seu direito participa dessa tarefa de âmbito nacional e contribui para a realização da ideia do direito.

É verdade que nem todos enfrentam o mesmo desafio. A vida de milhares de indivíduos desenvolve-se tranquilamente e sem obstáculos dentro dos limites fixados pelo direito. Se lhes disséssemos que o direito é a luta, não nos compreenderiam, pois só veem nele um estado de paz e de ordem.

(Rudolf von Ihering, A luta pelo direito)
Deve-se concluir, com base nas ideias do autor, que a balança e a espada sustentadas pela justiça simbolizam, respectivamente,
  • A: pacificação e insubordinação.
  • B: solenidade e coerção.
  • C: ponderação e proteção.
  • D: persuasão e perenidade.
  • E: mediação e brutalidade.

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