Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 24771 questões.
Texto CG2A1-I


É perigoso nos distrairmos com uma fantasia utópica ou apocalíptica possibilitada pela inteligência artificial (IA), que promete ou um futuro “florescente” ou um futuro “potencialmente catastrófico”. Essa ilusão, que infla as capacidades dos sistemas automatizados e os antropomorfiza, induz as pessoas a pensar que existe um ser senciente por trás das mídias sintéticas. Isso seduz as pessoas a não apenas confiarem acriticamente em sistemas como o ChatGPT, mas também a lhes atribuírem erroneamente a capacidade de agir. A responsabilização propriamente dita não cabe aos artefatos tecnológicos, mas a seus construtores.

O que precisamos é de regulamentação que imponha transparência a essa tecnologia digital. Isso deve ficar sempre claro quando nos deparamos com mídias sintéticas, e as organizações que constroem esses sistemas também deveriam ser obrigadas a documentar e a divulgar os dados de treinamento e as arquiteturas de modelo. Além disso, o ônus de criar instrumentos seguros de uso dessas tecnologias deveria recair sobre as empresas que constroem e implantam sistemas generativos, o que significa que os construtores desses sistemas deveriam ser responsabilizados pelos resultados produzidos por seus produtos.

A corrida atual rumo a “experimentos de IA” cada vez maiores não é um caminho predeterminado no qual a nossa única escolha é o quão rápido devemos correr, mas uma série de decisões impulsionadas pelo lucro. As ações e as escolhas das corporações devem ser moldadas por regulamentação que proteja os direitos e os interesses das pessoas. O foco da nossa preocupação não deveriam ser as “poderosas mentes digitais” imaginárias. Em vez disso, deveríamos focar nas práticas de exploração muito reais e muito presentes das empresas que afirmam construí-las.


Timnit Gebru et al.Papagaios estocásticos: o pedido de moratória para a IA e os riscos em jogo. Internet: (com adaptações).

Assinale a opção em que se resumem corretamente as relações estabelecidas, no segundo parágrafo do texto CG2A1-I, entre regulamentação, transparência e responsabilização na construção, implementação e segurança de uso da IA.
  • A: Regulamentação acarretaria transparência e transparência acarretaria responsabilização.
  • B: Transparência acarretaria regulamentação e regulamentação acarretaria responsabilização.
  • C: Regulamentação acarretaria transparência e responsabilização.
  • D: Responsabilização acarretaria regulamentação e regulamentação acarretaria transparência.
  • E: Responsabilização acarretaria regulamentação e transparência.

Texto CG2A1-I


É perigoso nos distrairmos com uma fantasia utópica ou apocalíptica possibilitada pela inteligência artificial (IA), que promete ou um futuro “florescente” ou um futuro “potencialmente catastrófico”. Essa ilusão, que infla as capacidades dos sistemas automatizados e os antropomorfiza, induz as pessoas a pensar que existe um ser senciente por trás das mídias sintéticas. Isso seduz as pessoas a não apenas confiarem acriticamente em sistemas como o ChatGPT, mas também a lhes atribuírem erroneamente a capacidade de agir. A responsabilização propriamente dita não cabe aos artefatos tecnológicos, mas a seus construtores.

O que precisamos é de regulamentação que imponha transparência a essa tecnologia digital. Isso deve ficar sempre claro quando nos deparamos com mídias sintéticas, e as organizações que constroem esses sistemas também deveriam ser obrigadas a documentar e a divulgar os dados de treinamento e as arquiteturas de modelo. Além disso, o ônus de criar instrumentos seguros de uso dessas tecnologias deveria recair sobre as empresas que constroem e implantam sistemas generativos, o que significa que os construtores desses sistemas deveriam ser responsabilizados pelos resultados produzidos por seus produtos.

A corrida atual rumo a “experimentos de IA” cada vez maiores não é um caminho predeterminado no qual a nossa única escolha é o quão rápido devemos correr, mas uma série de decisões impulsionadas pelo lucro. As ações e as escolhas das corporações devem ser moldadas por regulamentação que proteja os direitos e os interesses das pessoas. O foco da nossa preocupação não deveriam ser as “poderosas mentes digitais” imaginárias. Em vez disso, deveríamos focar nas práticas de exploração muito reais e muito presentes das empresas que afirmam construí-las.


Timnit Gebru et al.Papagaios estocásticos: o pedido de moratória para a IA e os riscos em jogo. Internet: (com adaptações).

Assinale a opção em que o vocábulo indicado expressa, no texto CG2A1-I, uma ação ainda não realizada.
  • A: “infla” (segundo período do primeiro parágrafo)
  • B: “promete” (primeiro período do primeiro parágrafo)
  • C: “produzidos” (último período do segundo parágrafo)
  • D: “afirmam” (último período do terceiro parágrafo)
  • E: “imponha” (primeiro período do segundo parágrafo)

Texto CG2A1-I


É perigoso nos distrairmos com uma fantasia utópica ou apocalíptica possibilitada pela inteligência artificial (IA), que promete ou um futuro “florescente” ou um futuro “potencialmente catastrófico”. Essa ilusão, que infla as capacidades dos sistemas automatizados e os antropomorfiza, induz as pessoas a pensar que existe um ser senciente por trás das mídias sintéticas. Isso seduz as pessoas a não apenas confiarem acriticamente em sistemas como o ChatGPT, mas também a lhes atribuírem erroneamente a capacidade de agir. A responsabilização propriamente dita não cabe aos artefatos tecnológicos, mas a seus construtores.

O que precisamos é de regulamentação que imponha transparência a essa tecnologia digital. Isso deve ficar sempre claro quando nos deparamos com mídias sintéticas, e as organizações que constroem esses sistemas também deveriam ser obrigadas a documentar e a divulgar os dados de treinamento e as arquiteturas de modelo. Além disso, o ônus de criar instrumentos seguros de uso dessas tecnologias deveria recair sobre as empresas que constroem e implantam sistemas generativos, o que significa que os construtores desses sistemas deveriam ser responsabilizados pelos resultados produzidos por seus produtos.

A corrida atual rumo a “experimentos de IA” cada vez maiores não é um caminho predeterminado no qual a nossa única escolha é o quão rápido devemos correr, mas uma série de decisões impulsionadas pelo lucro. As ações e as escolhas das corporações devem ser moldadas por regulamentação que proteja os direitos e os interesses das pessoas. O foco da nossa preocupação não deveriam ser as “poderosas mentes digitais” imaginárias. Em vez disso, deveríamos focar nas práticas de exploração muito reais e muito presentes das empresas que afirmam construí-las.


Timnit Gebru et al.Papagaios estocásticos: o pedido de moratória para a IA e os riscos em jogo. Internet: (com adaptações).

No texto CG2A1-I, as formas pronominais “os”, em “os antropomorfiza” (segundo período do primeiro parágrafo), e “las”, em “construí-las” (final do terceiro parágrafo) referem-se, respectivamente, a
  • A: “sistemas automatizados” (segundo período do primeiro parágrafo) e ‘poderosas mentes digitais’ (penúltimo período do terceiro parágrafo).
  • B: “futuro ‘florescente’ ou um futuro ‘potencialmente catastrófico’” (primeiro período do primeiro parágrafo) e “empresas” (último período do terceiro parágrafo).
  • C: “um ser senciente” (segundo período do primeiro parágrafo) e “práticas de exploração” (último período do terceiro parágrafo).
  • D: “sistemas automatizados” (segundo período do primeiro parágrafo) e “práticas de exploração” (último período do terceiro parágrafo).
  • E: “um futuro ‘florescente’ ou um futuro ‘potencialmente catastrófico’” (primeiro período do primeiro parágrafo) e ‘poderosas mentes digitais’ (penúltimo período do terceiro parágrafo).

Texto CG2A1-I


É perigoso nos distrairmos com uma fantasia utópica ou apocalíptica possibilitada pela inteligência artificial (IA), que promete ou um futuro “florescente” ou um futuro “potencialmente catastrófico”. Essa ilusão, que infla as capacidades dos sistemas automatizados e os antropomorfiza, induz as pessoas a pensar que existe um ser senciente por trás das mídias sintéticas. Isso seduz as pessoas a não apenas confiarem acriticamente em sistemas como o ChatGPT, mas também a lhes atribuírem erroneamente a capacidade de agir. A responsabilização propriamente dita não cabe aos artefatos tecnológicos, mas a seus construtores.

O que precisamos é de regulamentação que imponha transparência a essa tecnologia digital. Isso deve ficar sempre claro quando nos deparamos com mídias sintéticas, e as organizações que constroem esses sistemas também deveriam ser obrigadas a documentar e a divulgar os dados de treinamento e as arquiteturas de modelo. Além disso, o ônus de criar instrumentos seguros de uso dessas tecnologias deveria recair sobre as empresas que constroem e implantam sistemas generativos, o que significa que os construtores desses sistemas deveriam ser responsabilizados pelos resultados produzidos por seus produtos.

A corrida atual rumo a “experimentos de IA” cada vez maiores não é um caminho predeterminado no qual a nossa única escolha é o quão rápido devemos correr, mas uma série de decisões impulsionadas pelo lucro. As ações e as escolhas das corporações devem ser moldadas por regulamentação que proteja os direitos e os interesses das pessoas. O foco da nossa preocupação não deveriam ser as “poderosas mentes digitais” imaginárias. Em vez disso, deveríamos focar nas práticas de exploração muito reais e muito presentes das empresas que afirmam construí-las.


Timnit Gebru et al.Papagaios estocásticos: o pedido de moratória para a IA e os riscos em jogo. Internet: (com adaptações).

Assinale a opção em que a proposta de reescrita do trecho “mas também a lhes atribuírem” (terceiro período do primeiro parágrafo) é gramaticalmente correta e coerente com as ideias do texto CG2A1-I.
  • A: entretanto a atribuírem àquelas
  • B: embora a atribuam aqueles
  • C: como também a atribuírem a eles
  • D: quanto à atribuírem a estes
  • E: contudo a atribuírem àqueles

Texto CG2A1-I


É perigoso nos distrairmos com uma fantasia utópica ou apocalíptica possibilitada pela inteligência artificial (IA), que promete ou um futuro “florescente” ou um futuro “potencialmente catastrófico”. Essa ilusão, que infla as capacidades dos sistemas automatizados e os antropomorfiza, induz as pessoas a pensar que existe um ser senciente por trás das mídias sintéticas. Isso seduz as pessoas a não apenas confiarem acriticamente em sistemas como o ChatGPT, mas também a lhes atribuírem erroneamente a capacidade de agir. A responsabilização propriamente dita não cabe aos artefatos tecnológicos, mas a seus construtores.

O que precisamos é de regulamentação que imponha transparência a essa tecnologia digital. Isso deve ficar sempre claro quando nos deparamos com mídias sintéticas, e as organizações que constroem esses sistemas também deveriam ser obrigadas a documentar e a divulgar os dados de treinamento e as arquiteturas de modelo. Além disso, o ônus de criar instrumentos seguros de uso dessas tecnologias deveria recair sobre as empresas que constroem e implantam sistemas generativos, o que significa que os construtores desses sistemas deveriam ser responsabilizados pelos resultados produzidos por seus produtos.

A corrida atual rumo a “experimentos de IA” cada vez maiores não é um caminho predeterminado no qual a nossa única escolha é o quão rápido devemos correr, mas uma série de decisões impulsionadas pelo lucro. As ações e as escolhas das corporações devem ser moldadas por regulamentação que proteja os direitos e os interesses das pessoas. O foco da nossa preocupação não deveriam ser as “poderosas mentes digitais” imaginárias. Em vez disso, deveríamos focar nas práticas de exploração muito reais e muito presentes das empresas que afirmam construí-las.


Timnit Gebru et al.Papagaios estocásticos: o pedido de moratória para a IA e os riscos em jogo. Internet: (com adaptações).

Assinale a opção em que a proposta de substituição para o trecho “o que significa que” (último período do segundo parágrafo) preservaria tanto os sentidos do texto CG2A1-I quanto a sua correção gramatical.
  • A: ou seja,
  • B: por exemplo,
  • C: entretanto,
  • D: além disso,
  • E: por que

Texto CG2A1-I


É perigoso nos distrairmos com uma fantasia utópica ou apocalíptica possibilitada pela inteligência artificial (IA), que promete ou um futuro “florescente” ou um futuro “potencialmente catastrófico”. Essa ilusão, que infla as capacidades dos sistemas automatizados e os antropomorfiza, induz as pessoas a pensar que existe um ser senciente por trás das mídias sintéticas. Isso seduz as pessoas a não apenas confiarem acriticamente em sistemas como o ChatGPT, mas também a lhes atribuírem erroneamente a capacidade de agir. A responsabilização propriamente dita não cabe aos artefatos tecnológicos, mas a seus construtores.

O que precisamos é de regulamentação que imponha transparência a essa tecnologia digital. Isso deve ficar sempre claro quando nos deparamos com mídias sintéticas, e as organizações que constroem esses sistemas também deveriam ser obrigadas a documentar e a divulgar os dados de treinamento e as arquiteturas de modelo. Além disso, o ônus de criar instrumentos seguros de uso dessas tecnologias deveria recair sobre as empresas que constroem e implantam sistemas generativos, o que significa que os construtores desses sistemas deveriam ser responsabilizados pelos resultados produzidos por seus produtos.

A corrida atual rumo a “experimentos de IA” cada vez maiores não é um caminho predeterminado no qual a nossa única escolha é o quão rápido devemos correr, mas uma série de decisões impulsionadas pelo lucro. As ações e as escolhas das corporações devem ser moldadas por regulamentação que proteja os direitos e os interesses das pessoas. O foco da nossa preocupação não deveriam ser as “poderosas mentes digitais” imaginárias. Em vez disso, deveríamos focar nas práticas de exploração muito reais e muito presentes das empresas que afirmam construí-las.


Timnit Gebru et al.Papagaios estocásticos: o pedido de moratória para a IA e os riscos em jogo. Internet: (com adaptações).

No texto CG2A1-I, o vocábulo “senciente” (segundo período do primeiro parágrafo) significa
  • A: inexistente no mundo real.
  • B: desprovido de consciência.
  • C: criado de forma artificial.
  • D: diferente do ser humano.
  • E: capaz de perceber pelos sentidos.

Texto CG2A1-I


É perigoso nos distrairmos com uma fantasia utópica ou apocalíptica possibilitada pela inteligência artificial (IA), que promete ou um futuro “florescente” ou um futuro “potencialmente catastrófico”. Essa ilusão, que infla as capacidades dos sistemas automatizados e os antropomorfiza, induz as pessoas a pensar que existe um ser senciente por trás das mídias sintéticas. Isso seduz as pessoas a não apenas confiarem acriticamente em sistemas como o ChatGPT, mas também a lhes atribuírem erroneamente a capacidade de agir. A responsabilização propriamente dita não cabe aos artefatos tecnológicos, mas a seus construtores.

O que precisamos é de regulamentação que imponha transparência a essa tecnologia digital. Isso deve ficar sempre claro quando nos deparamos com mídias sintéticas, e as organizações que constroem esses sistemas também deveriam ser obrigadas a documentar e a divulgar os dados de treinamento e as arquiteturas de modelo. Além disso, o ônus de criar instrumentos seguros de uso dessas tecnologias deveria recair sobre as empresas que constroem e implantam sistemas generativos, o que significa que os construtores desses sistemas deveriam ser responsabilizados pelos resultados produzidos por seus produtos.

A corrida atual rumo a “experimentos de IA” cada vez maiores não é um caminho predeterminado no qual a nossa única escolha é o quão rápido devemos correr, mas uma série de decisões impulsionadas pelo lucro. As ações e as escolhas das corporações devem ser moldadas por regulamentação que proteja os direitos e os interesses das pessoas. O foco da nossa preocupação não deveriam ser as “poderosas mentes digitais” imaginárias. Em vez disso, deveríamos focar nas práticas de exploração muito reais e muito presentes das empresas que afirmam construí-las.


Timnit Gebru et al.Papagaios estocásticos: o pedido de moratória para a IA e os riscos em jogo. Internet: (com adaptações).
No que se refere à concordância nominal e verbal, estaria mantida a correção gramatical do texto CG2A1-I caso se substituísse

I “ser” (segundo período do terceiro parágrafo) por serem.
II “impulsionadas” (primeiro período do terceiro parágrafo) por impulsionada.
III “deveriam” (penúltimo período do terceiro parágrafo) por deveria.

Assinale a opção correta.
  • A: Apenas o item I está certo.
  • B: Apenas o item II está certo.
  • C: Apenas os itens I e III estão certos.
  • D: Apenas os itens II e III estão certos.
  • E: Todos os itens estão certos.

Texto CG2A1-I

O local da entrevista deve propiciar ao repórter e ao entrevistado a tranquilidade necessária para a realização do trabalho. Evite locais ruidosos e desarrumados e deixe instruções para não ser interrompido. A interrupção atrasa o trabalho do repórter e demonstra pouco respeito com o profissional. Outra desvantagem das interrupções é a fragmentação das explicações, o que propicia erros na compreensão do tema em pauta.

Em entrevistas coletivas ou individuais, é recomendável preparar material informativo com resumo do tema, dados e ilustrações. Isso permite que o repórter tenha informações básicas sobre o assunto e aproveite seu tempo abordando novas questões. A organização de dados também contribui para otimizar entrevistas sobre temas especializados. Nesse caso, recomenda-se que estes sejam tratados de forma sucinta e didática.

Apesar de a regra geral no jornalismo ser a de seguir as normas gramaticais da modalidade padrão da língua portuguesa, existe uma linguagem própria da redação jornalística, estabelecida nos chamados manuais de redação adotados por grandes e importantes jornais, como forma de aproximar a linguagem do texto à de quem o lê. Por isso, não se escreve em textos jornalísticos a palavra “Doutor” para denominar os profissionais do direito. Os nomes de cargos públicos são escritos com letra inicial minúscula. Isso não deve ser visto como ofensa ou desrespeito. Nos jornais, isso quer dizer ao leitor que a ação do agente público é mais importante do que o cargo que ocupa.

Ministério Público do Estado de Rondônia. Manual de relacionamento com a mídia. Internet: (com adaptações).

O texto CG2A1-I caracteriza-se predominantemente como
  • A: A argumentativo e descritivo.
  • B: argumentativo e narrativo.
  • C: descritivo e expositivo.
  • D: instrucional e narrativo.
  • E: expositivo e instrucional.

Texto CG2A1-I

O local da entrevista deve propiciar ao repórter e ao entrevistado a tranquilidade necessária para a realização do trabalho. Evite locais ruidosos e desarrumados e deixe instruções para não ser interrompido. A interrupção atrasa o trabalho do repórter e demonstra pouco respeito com o profissional. Outra desvantagem das interrupções é a fragmentação das explicações, o que propicia erros na compreensão do tema em pauta.

Em entrevistas coletivas ou individuais, é recomendável preparar material informativo com resumo do tema, dados e ilustrações. Isso permite que o repórter tenha informações básicas sobre o assunto e aproveite seu tempo abordando novas questões. A organização de dados também contribui para otimizar entrevistas sobre temas especializados. Nesse caso, recomenda-se que estes sejam tratados de forma sucinta e didática.

Apesar de a regra geral no jornalismo ser a de seguir as normas gramaticais da modalidade padrão da língua portuguesa, existe uma linguagem própria da redação jornalística, estabelecida nos chamados manuais de redação adotados por grandes e importantes jornais, como forma de aproximar a linguagem do texto à de quem o lê. Por isso, não se escreve em textos jornalísticos a palavra “Doutor” para denominar os profissionais do direito. Os nomes de cargos públicos são escritos com letra inicial minúscula. Isso não deve ser visto como ofensa ou desrespeito. Nos jornais, isso quer dizer ao leitor que a ação do agente público é mais importante do que o cargo que ocupa.

Ministério Público do Estado de Rondônia. Manual de relacionamento com a mídia. Internet: (com adaptações).

De acordo com o texto CG2A1-I, é correto afirmar que
  • A: os manuais de redação têm a finalidade de flexibilizar as normas gramaticais da língua portuguesa, criando uma linguagem própria a cada redação jornalística particular.
  • B: a apresentação de material informativo detalhado, em entrevistas coletivas ou individuais, ajuda o repórter a obter informações inéditas ou altamente técnicas.
  • C: o emprego de letra inicial minúscula, nos textos jornalísticos, para designar os nomes de cargos públicos transmite a ideia de que a ação do agente público é mais importante que o seu cargo.
  • D: as interrupções em uma entrevista contribuem para erros de compreensão dos assuntos em pauta, erros que, por sua vez, causam fragmentação na apresentação desses assuntos.
  • E: a preparação para a entrevista, a organização das informações e o cuidado com a linguagem garantem que o assunto da entrevista seja entendido tanto pelo jornalista quanto pelos leitores ou telespectadores.

Texto CG2A1-I

O local da entrevista deve propiciar ao repórter e ao entrevistado a tranquilidade necessária para a realização do trabalho. Evite locais ruidosos e desarrumados e deixe instruções para não ser interrompido. A interrupção atrasa o trabalho do repórter e demonstra pouco respeito com o profissional. Outra desvantagem das interrupções é a fragmentação das explicações, o que propicia erros na compreensão do tema em pauta.

Em entrevistas coletivas ou individuais, é recomendável preparar material informativo com resumo do tema, dados e ilustrações. Isso permite que o repórter tenha informações básicas sobre o assunto e aproveite seu tempo abordando novas questões. A organização de dados também contribui para otimizar entrevistas sobre temas especializados. Nesse caso, recomenda-se que estes sejam tratados de forma sucinta e didática.

Apesar de a regra geral no jornalismo ser a de seguir as normas gramaticais da modalidade padrão da língua portuguesa, existe uma linguagem própria da redação jornalística, estabelecida nos chamados manuais de redação adotados por grandes e importantes jornais, como forma de aproximar a linguagem do texto à de quem o lê. Por isso, não se escreve em textos jornalísticos a palavra “Doutor” para denominar os profissionais do direito. Os nomes de cargos públicos são escritos com letra inicial minúscula. Isso não deve ser visto como ofensa ou desrespeito. Nos jornais, isso quer dizer ao leitor que a ação do agente público é mais importante do que o cargo que ocupa.

Ministério Público do Estado de Rondônia. Manual de relacionamento com a mídia. Internet: (com adaptações).

Assinale a opção em que a proposta de reescrita do último período do segundo parágrafo do texto CG2A1-I é gramaticalmente correta e preserva o sentido do texto original.
  • A: Dessa forma, recomendam-se dados tratados de forma sucinta e didática.
  • B: Ademais, recomendam um tratamento de temas de modo sucinto e didático.
  • C: Nesse caso, é recomendado uma temática cujo tratamento seja sucinto e didático.
  • D: Nessa situação, é recomendável que a temática seja tratada de forma sucinta e didática.
  • E: Assim, recomenda-se temas de tratamento sucinto e didático.

Exibindo de 4691 até 4700 de 24771 questões.