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Fragmento do texto: Estima-se que, até o fim deste ano, o número de pessoas vivendo na miséria no Brasil crescerá de 2,5 milhões a 3,6 milhões, segundo o Banco Mundial. O número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza passou dos 16 milhões, em 2014, para cerca de 22 milhões neste ano, de acordo com o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social). Em momentos assim, o Brasil depara com outra chaga, diferente da pobreza: a desigualdade. Os mais ricos se protegem melhor da crise, que empurra para baixo a parcela da população já empobrecida. Por isso, o FGV Social alerta sobre um aumento relevante da desigualdade no país. Ela já subiu no ano passado, na medição que usa um índice chamado Gini. Foi a primeira vez que isso ocorreu em 22 anos. Trata-se de um fenômeno especialmente ruim num país em que a desigualdade supera a normalmente encontrada em democracias capitalistas. Para piorar, descobrimos recentemente que subestimávamos o problema.

Na passagem do primeiro parágrafo “Foi a primeira vez que isso ocorreu em 22 anos.”, o pronome em destaque refere-se
  • A: ao empobrecimento da população.
  • B: ao aumento da desigualdade.
  • C: à mudança do índice de medição da pobreza.
  • D: à retração da pobreza.
  • E: à superação de um problema recente.

Fragmento do texto: Black Friday? Levantamento feito pela Folha mostrou que boa parte dos “descontos” oferecidos nesta sexta-feira não passa de manipulações até meio infantis de preços, com o objetivo de iludir o consumidor.

Antes, porém, de imprecar contra a ganância dos capitalistas, convém perguntar se os consumidores não desejam ser enganados. E há motivos para acreditar que pelo menos uma parte deles queira.

No recém-lançado Dollars and Sense (dinheiro e juízo), Dan Ariely e Jeff Kreisler relatam um experimento natural que mostra que pessoas podem optar por ser “ludibriadas” voluntariamente e que, em algum recôndito do cérebro, isso faz sentido.

O termo destacado na frase do terceiro parágrafo – ... em algum recôndito do cérebro, isso faz sentido. – refere-se à
  • A: demonstração de que não há descontos de fato em certas promoções.
  • B: manipulação de preços com a intenção de ludibriar o consumidor.
  • C: crítica dos consumidores atribuída à ganância dos comerciantes.
  • D: relação estabelecida entre dinheiro e juízo no livro recém-lançado.
  • E: opção de algumas pessoas por serem enganadas de modo voluntário.

Fragmento do texto: A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitório que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.

Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.

É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.

Na frase do último parágrafo “Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.”, o termo isso, em destaque, refere-se
  • A: à manutenção de um veículo parado na maior parte do dia por falta de disposição do proprietário para trabalhar.
  • B: à ineficiência dos imóveis que dispõem de espaços sem qualquer utilidade prática, permanecendo sem uso.
  • C: ao hábito de acumular objetos que ninguém usa, ou que são subutilizados quando poderiam ser mais produtivos.
  • D: à ineficácia dos aplicativos de compartilhamento, cuja tecnologia obsoleta não consegue conectar potenciais usuários.
  • E: à criação de empecilhos para a oferta de serviços prestados por aplicativos, por meio de regulações inconvenientes.

Fragmento do texto: Os autores da obra sobre Trump estão cientes da norma. Ela é objeto de longo debate na parte dois do livro. O que alegam é que, por vezes, a obrigação do médico de alertar a comunidade para riscos que ela corre prevalece sobre a privacidade. Se o médico desconfia de que seu paciente psicótico planeja assassinar alguém, precisa alertar a vítima potencial, mesmo que isso implique violação do sigilo profissional.

Na frase do parágrafo do texto “... mesmo que isso implique violação do sigilo profissional.”, o termo em destaque refere-se
  • A: ao conhecimento da norma pelos autores da obra.
  • B: ao longo debate na parte dois do livro.
  • C: à colocação da privacidade em primeiro plano.
  • D: à desconfiança do médico quanto à intenção do paciente.
  • E: à atitude de alertar a vítima em potencial.

Fragmento do texto: A questão foi levantada no início deste mês em reunião do Comitê de Auditoria Ambiental do Reino Unido, quando membros do Parlamento discutiram pesquisas que concluem que fibras de tecidos sintéticos que se soltam da roupa durante a lavagem acabam chegando aos oceanos e sendo comidas por peixes e outras criaturas aquáticas.

Os maiores vilões são poliéster, acrílico e náilon. Um casaco de lã de poliéster libera 1 milhão de fibras, enquanto um par de meias de náilon é responsável por 136 mil fibras a cada lavagem, aponta um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Manchester. Cientistas descobriram que essas fibras estão cobrindo leitos de rios em todo o Reino Unido.

Há sempre a opção de lavar roupa com menos frequência, o que pode ser uma boa desculpa para quem sempre odiou essa tarefa doméstica. Isso teria um grande impacto positivo, na avaliação de Jeroen Dagevos, integrante de um projeto de conservação dos oceanos. Ele sugere ainda que comprar menos roupas sintéticas também ajuda. Preferir tecidos como lã, algodão, seda e caxemira também ajudam.

O termo destacado na frase “Isso teria um grande impacto positivo, na avaliação de Jeroen Dagevos...” refere-se à seguinte informação do texto:
  • A: a compra de menos roupas com tecidos sintéticos para reduzir a poluição dos rios e oceanos.
  • B: a lavagem de roupas com menos frequência para reduzir a eliminação das fibras dos tecidos das roupas.
  • C: a preferência por tecidos de lã, algodão, seda e caxemira para preservar o meio ambiente.
  • D: a criação de novas regulamentações para os fabricantes a fim de reduzir a eliminação das fibras dos tecidos das roupas.
  • E: a busca de novas soluções pela empresa para reduzir o impacto ambiental nos rios e oceanos.

Assinale a alternativa em que o pronome em destaque está empregado com o mesmo sentido de posse que tem o pronome “lhe”, na passagem – Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos...
  • A: Não esperávamos entregar-“lhes” nossos documentos naquele momento.
  • B: Chegou-“nos” a notícia do desaparecimento do helicóptero.
  • C: Pegou-“me” a mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão.
  • D: Faça-“a” ver que ninguém está questionando sua atitude.
  • E: Não vá forçá-“lo” a assumir função para a qual não se acha preparado.

Fragmento do texto: Quem assiste a “Tempo de Amar” já reparou no português extremamente culto e correto que é falado pelos personagens da novela. Com frases que parecem retiradas de um romance antigo, mesmo nos momentos mais banais, os personagens se expressam de maneira correta e erudita.

Considere as passagens:

... os personagens se expressam de maneira correta e erudita.
Compartilhou-lhe o sentimento Jayme Monjardim...
“... para que o telespectador consiga se sentir em outra época”...

Os pronomes, em destaque, assumem nos enunciados, correta e respectivamente, os sentidos:
  • A: reflexivo, demonstrativo e enfático.
  • B: reflexivo, possessivo e reflexivo.
  • C: recíproco, reflexivo e reflexivo.
  • D: reflexivo, enfático e possessivo.
  • E: recíproco, possessivo e reflexivo.

O emprego dos termos destacados e do sinal indicativo de crase está de acordo com a norma-padrão em:
  • A: Sei que para “mim” chegar “onde” cheguei a luta foi dura, frente à frente com muitas dificuldades.
  • B: Sempre soube que em “mim” existe uma tendência à vencer, que me leva “aonde” eu desejo.
  • C: O homem sabe que vai “aonde” quiser, graças à ação de um poder maior que “lhe” conduz os passos.
  • D: Agimos à partir da hora em que deixaram “nós” sozinhos, naquele escritório “aonde” não havia nada.
  • E: Foi à luta, pensando que “onde” fosse estaria sem amigos que” lhe” apoiassem.

Considere as seguintes afirmações sobre aspectos da construção do texto:

Na frase "A sociedade só se preocupa com os menores porque eles estão assaltando.”, o SE é partícula apassivadora.
Em “a praça da Sé estava voltando a ser um aprazível ponto turístico de São Paulo.”, o autor cometeu um equívoco ao não usar o sinal indicativo de crase na segunda ocorrência do A.

III.   Na frase "é obrigação humanitária de todos NÓS.”, o elemento destacado é pronome pessoal oblíquo.

Está correto apenas o que se afirma em:
  • A: lll
  • B: ll e lll.
  • C: II.
  • D: I e II.
  • E: l.

Analise a frase abaixo: “O professor discutiu............mesmos a respeito da desavença entre .........e ........ .
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
  • A: com nós • eu • ti
  • B: conosco • eu • tu
  • C: conosco • mim • ti
  • D: conosco • mim • tu
  • E: com nós • mim • ti

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