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Foram encontradas 24771 questões.

A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB2A1AAA, julgue o seguinte item.
Em “temos o ‘jeitinho’ virando corrupção” (linha 15), os termos ‘jeitinho’ e “corrupção” funcionam como complementos diretos da forma verbal “temos”.
  • A: Certo
  • B: Errado



A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB2A1AAA, julgue o seguinte item.

A palavra “Agora” (linha 12) exprime uma circunstância temporal.
  • A: Certo
  • B: Errado



Com relação às ideias do texto CB2A1AAA, julgue o item a seguir.
Conforme o texto, a caracterização do “jeitinho brasileiro” como um comportamento ético ou antiético depende das suas consequências.

  • A: Certo
  • B: Errado



Com relação às ideias do texto CB2A1AAA, julgue o item a seguir.
O texto confirma que a mídia desmonta uma lógica naturalizada segundo a qual a aplicação das leis varia em razão da vontade de uma minoria.

  • A: Certo
  • B: Errado



Com relação às ideias do texto CB2A1AAA, julgue o item a seguir.
O “jeitinho” é uma transgressão de uma lei ou de uma regra que deveria aplicar-se igualmente a todos os cidadãos.

  • A: Certo
  • B: Errado

Há quem considere o trabalho como uma forma de realização pessoal. Mas também é verdade que muitos veem o trabalho como fonte de desprazer e, se possível, não hesitariam em abandonar o trabalho  completamente  ou substituir o trabalho por tarefas mais instigantes.

Para evitar as repetições da palavra “trabalho”, as expressões destacadas devem ser substituídas, conforme a norma-padrão da língua portuguesa, respectivamente, por:
  • A: lhe veem ... abandonar-lhe... substituir-lhe
  • B: o veem ... lhe abandonar ... lhe substituir
  • C: veem-lhe ... o abandonar ... substituir-lhe
  • D: o veem ... abandoná-lo ... substituí-lo
  • E: o veem ... abandonar-lhe ... o substituir

Assinale a alternativa cuja frase está escrita segundo a norma-padrão da língua portuguesa.
  • A: Embora nos seja dado a estabilidade, o trabalho nos priva da liberdade na hora de administrar nosso tempo.
  • B: Muitos de nós temos nos perguntado se dedicar muitas horas ao trabalho podem levar à felicidade ou à infelicidade.
  • C: A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial fará com que repensemos nosso eu profissional.
  • D: Às pessoas foi vendido a ideia de que a qualidade de vida depende de posses materiais provenientes do trabalho.
  • E: Novas formas de emprego ou mesmo a ausência dele podem representar maneiras alternativas de ser feliz.

E se no futuro o trabalho, tal como o entendemos, não fizer parte de nossa vida?
Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.
A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.
“As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.
Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.
Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de  reconhecimento social”, destaca.
(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)
Uma vírgula foi acrescida a um trecho selecionado do texto. Com essa alteração, o trecho em que a pontuação está correta é:
  • A: ... nos quais defende, que nos fizeram entender a qualidade de vida... (2° parágrafo)
  • B: ... um acúmulo de posses materiais, que obtemos a partir do trabalho. (2° parágrafo)
  • C: As novas gerações são, as que estão menos de acordo com uma existência... (3° parágrafo)
  • D: O capitalismo nos vendeu, que o contrário do trabalho é a vadiagem... (3° parágrafo)
  • E: Tampouco acreditam, que devamos nos sentir felizes... (3°parágrafo)

E se no futuro o trabalho, tal como o entendemos, não fizer parte de nossa vida?
Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.
A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.
“As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.
Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.
Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de  reconhecimento social”, destaca.
(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)
A preposição de, em destaque, foi acrescida respeitando--se a regência padrão da língua portuguesa na seguinte passagem do texto:
  • A: ... nos fizeram de entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais... (2° parágrafo)
  • B: ... uma existência laboral feita de horários impossíveis e de salários miseráveis. (3° parágrafo)
  • C: ... Power não está nos incentivando a abraçar de uma vida ociosa, mas a buscar novas formas...(5° parágrafo)
  • D: ... as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos de que agora os humanos desempenham. (5° parágrafo)
  • E: ... aquelas das quais a inteligência artificial não se pode de encarregar. (5° parágrafo)

E se no futuro o trabalho, tal como o entendemos, não fizer parte de nossa vida?
Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.
A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.
“As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.
Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.
Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de  reconhecimento social”, destaca.
(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)
No quarto parágrafo, a alusão ao novo sistema de premiação de loterias no Reino Unido e na Espanha reforça a tese de que
  • A: o tempo gasto com o consumo é proporcional ao gasto com o trabalho.
  • B: as pessoas têm trabalhado tradicionalmente para alcançar a realização pessoal.
  • C: a relação do homem com o trabalho não tem a ver com o salário.
  • D: o trabalho está associado à infelicidade na sociedade capitalista.
  • E: os empregos que predominaram até hoje são os mais prazerosos.

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