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Foram encontradas 24771 questões.


Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB2A1AAA, julgue o próximo item.
A substituição das formas verbais “é” (linha 14) e “deve” (linha 16) por seja deva, respectivamente, não alteraria a correção gramatical do texto.

  • A: Certo
  • B: Errado

A sistematização dos fatos, feita pelos cientistas ou estudiosos, não passa, por mais complicada que pareça, disto mesmo − de sistematização dos fatos. Com o tempo, um estudo muito aplicado fica inacessível para aqueles que não se dedicaram muito a ele. Por isso não entendemos de medicina, direito ou matemática − a não ser que sejamos médicos, juristas ou matemáticos. Cada nova geração herda esse patrimônio de conceitos e palavras e tenta aperfeiçoá-lo, modificá-lo, revê-lo e assim por diante. Então, por mais que pareça um termo complicado, não existe nada de intrinsecamente difícil em “ideologia”. Ela é simplesmente a palavra usada para descrever um conjunto de fatos que é parte integrante de nossas vidas, sendo mesmo difícil conceber um ser humano que não abrigue alguma forma de pensamento ideológico. A ideologia é uma maneira de pensar, uma espécie de “forma” em que moldamos o mundo.
Uma determinada maneira de ver o mundo não pode deixar de procurar uma lógica para todos os fatos observáveis, sob o risco de tornar-se incoerente e insatisfatória. A ideologia incorpora sempre uma teoria sobre o mundo, uma explicação totalizante. Por conseguinte, está relacionada com a existência de classes sociais.
As classes sociais e o número de denominadores comuns que, nas sociedades de hoje, podem unir as pessoas não são tão simples ou esquemáticos. É claro que, entre assalariados, existe uma enorme diferença quando um deles ganha cem salários mínimos e o outro apenas um. Da mesma forma, existem divergências inconciliáveis entre um industrial e um proprietário de terras.
A assunção de uma ideologia não deve ser encarada como algo mecânico. Não se pode esperar que pertencer a uma classe social definida determine, por si só, nossa maneira de pensar e agir, pois há inúmeros fatores que podem, de certa forma, bloquear a consciência de nossa própria situação e induzir a que vejamos como nossos os interesses da classe oposta. O ser humano, além disso, não é uma máquina que reage mecanicamente da mesma forma ao mesmo comando, nem um animal que funcione à base de reflexos condicionados (embora haja quem pense o contrário), de maneira que a formação do pensamento ideológico não é um processo singelo.
As ideologias e as posições políticas são, ainda hoje, muito vistas em termos de Esquerda e Direita. Ao contrário do que seu uso indiscriminado pode sugerir, não são conceitos claros e a maioria das pessoas teriam dificuldade para defini-los com alguma precisão. As palavras estão sujeitas a empregos arbitrários e abusivos, de tal forma que acabam por ter seu sentido diluído ou tornado imprestável para uma comunicação adequada.
(Adaptado de: RIBEIRO, João Ubaldo. Política: Quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011, edição digital)
... uma espécie de “forma” em que moldamos o mundo. (1º parágrafo)

O segmento sublinhado acima pode ser corretamente substituído por:
  • A: com o qual
  • B: aonde
  • C: a qual
  • D: do qual
  • E: na qual




Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB2A1AAA, julgue o próximo item.

A substituição da expressão “a respeito da” (linha 1) por a cerca da manteria a correção e o sentido do texto.

  • A: Certo
  • B: Errado

A sistematização dos fatos, feita pelos cientistas ou estudiosos, não passa, por mais complicada que pareça, disto mesmo − de sistematização dos fatos. Com o tempo, um estudo muito aplicado fica inacessível para aqueles que não se dedicaram muito a ele. Por isso não entendemos de medicina, direito ou matemática − a não ser que sejamos médicos, juristas ou matemáticos. Cada nova geração herda esse patrimônio de conceitos e palavras e tenta aperfeiçoá-lo, modificá-lo, revê-lo e assim por diante. Então, por mais que pareça um termo complicado, não existe nada de intrinsecamente difícil em “ideologia”. Ela é simplesmente a palavra usada para descrever um conjunto de fatos que é parte integrante de nossas vidas, sendo mesmo difícil conceber um ser humano que não abrigue alguma forma de pensamento ideológico. A ideologia é uma maneira de pensar, uma espécie de “forma” em que moldamos o mundo.
Uma determinada maneira de ver o mundo não pode deixar de procurar uma lógica para todos os fatos observáveis, sob o risco de tornar-se incoerente e insatisfatória. A ideologia incorpora sempre uma teoria sobre o mundo, uma explicação totalizante. Por conseguinte, está relacionada com a existência de classes sociais.
As classes sociais e o número de denominadores comuns que, nas sociedades de hoje, podem unir as pessoas não são tão simples ou esquemáticos. É claro que, entre assalariados, existe uma enorme diferença quando um deles ganha cem salários mínimos e o outro apenas um. Da mesma forma, existem divergências inconciliáveis entre um industrial e um proprietário de terras.
A assunção de uma ideologia não deve ser encarada como algo mecânico. Não se pode esperar que pertencer a uma classe social definida determine, por si só, nossa maneira de pensar e agir, pois há inúmeros fatores que podem, de certa forma, bloquear a consciência de nossa própria situação e induzir a que vejamos como nossos os interesses da classe oposta. O ser humano, além disso, não é uma máquina que reage mecanicamente da mesma forma ao mesmo comando, nem um animal que funcione à base de reflexos condicionados (embora haja quem pense o contrário), de maneira que a formação do pensamento ideológico não é um processo singelo.
As ideologias e as posições políticas são, ainda hoje, muito vistas em termos de Esquerda e Direita. Ao contrário do que seu uso indiscriminado pode sugerir, não são conceitos claros e a maioria das pessoas teriam dificuldade para defini-los com alguma precisão. As palavras estão sujeitas a empregos arbitrários e abusivos, de tal forma que acabam por ter seu sentido diluído ou tornado imprestável para uma comunicação adequada.
(Adaptado de: RIBEIRO, João Ubaldo. Política: Quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011, edição digital)
Então, por mais que pareça um termo complicado, não existe nada de intrinsecamente difícil em “ideologia”... (1º parágrafo)
Mantendo-se as relações de sentido e a correção gramatical, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o segmento sublinhado acima pode ser substituído por:
  • A: conforme
  • B: apesar de
  • C: desde que
  • D: embora
  • E: entretanto

A sistematização dos fatos, feita pelos cientistas ou estudiosos, não passa, por mais complicada que pareça, disto mesmo − de sistematização dos fatos. Com o tempo, um estudo muito aplicado fica inacessível para aqueles que não se dedicaram muito a ele. Por isso não entendemos de medicina, direito ou matemática − a não ser que sejamos médicos, juristas ou matemáticos. Cada nova geração herda esse patrimônio de conceitos e palavras e tenta aperfeiçoá-lo, modificá-lo, revê-lo e assim por diante. Então, por mais que pareça um termo complicado, não existe nada de intrinsecamente difícil em “ideologia”. Ela é simplesmente a palavra usada para descrever um conjunto de fatos que é parte integrante de nossas vidas, sendo mesmo difícil conceber um ser humano que não abrigue alguma forma de pensamento ideológico. A ideologia é uma maneira de pensar, uma espécie de “forma” em que moldamos o mundo.
Uma determinada maneira de ver o mundo não pode deixar de procurar uma lógica para todos os fatos observáveis, sob o risco de tornar-se incoerente e insatisfatória. A ideologia incorpora sempre uma teoria sobre o mundo, uma explicação totalizante. Por conseguinte, está relacionada com a existência de classes sociais.
As classes sociais e o número de denominadores comuns que, nas sociedades de hoje, podem unir as pessoas não são tão simples ou esquemáticos. É claro que, entre assalariados, existe uma enorme diferença quando um deles ganha cem salários mínimos e o outro apenas um. Da mesma forma, existem divergências inconciliáveis entre um industrial e um proprietário de terras.
A assunção de uma ideologia não deve ser encarada como algo mecânico. Não se pode esperar que pertencer a uma classe social definida determine, por si só, nossa maneira de pensar e agir, pois há inúmeros fatores que podem, de certa forma, bloquear a consciência de nossa própria situação e induzir a que vejamos como nossos os interesses da classe oposta. O ser humano, além disso, não é uma máquina que reage mecanicamente da mesma forma ao mesmo comando, nem um animal que funcione à base de reflexos condicionados (embora haja quem pense o contrário), de maneira que a formação do pensamento ideológico não é um processo singelo.
As ideologias e as posições políticas são, ainda hoje, muito vistas em termos de Esquerda e Direita. Ao contrário do que seu uso indiscriminado pode sugerir, não são conceitos claros e a maioria das pessoas teriam dificuldade para defini-los com alguma precisão. As palavras estão sujeitas a empregos arbitrários e abusivos, de tal forma que acabam por ter seu sentido diluído ou tornado imprestável para uma comunicação adequada.
(Adaptado de: RIBEIRO, João Ubaldo. Política: Quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011, edição digital)
Com o tempo, um estudo muito aplicado fica inacessível para aqueles que não se dedicaram muito a ele. Por isso não entendemos de medicina, direito ou matemática... (1º parágrafo)

Identificam-se nas ideias expostas acima, respectivamente, as noções de
  • A: consequência e oposição.
  • B: causa e consequência.
  • C: oposição e temporalidade.
  • D: concessão e consequência.
  • E: conclusão e concessão.

“Quando eu tinha mais ou menos uma semana de idade, eu me lembro de estar enrolada em um cobertor rosa de algodão”, conta Rebecca Sharrock. Considerando que a memória da maioria das pessoas não é capaz de gravar acontecimentos anteriores aos quatro anos de idade, pode ser fácil pensar que a descrição de Sharrock seja um sonho nostálgico em vez de uma memória real. Mas a mulher australiana de 27 anos não tem uma memória comum – ela foi diagnosticada com uma síndrome rara chamada “Memória Autobiográfica Altamente Superior”, ou HSAM na sigla em inglês, também conhecida como Síndrome da Supermemória. Essa condição neurológica única significa que Sharrock consegue se lembrar de absolutamente tudo que ela fez em qualquer data.
Pessoas com essa síndrome podem se lembrar instantaneamente e sem esforço algum de qualquer coisa que fizeram, o que vestiram ou onde estavam em qualquer momento da vida. Elas podem se lembrar de  notícias e acontecimentos pessoais com tantos detalhes e com uma exatidão tão perfeita que são comparáveis a uma gravação.
Por que algumas pessoas nascem com a supermemória? As pesquisas ainda estão em andamento, já que existem poucos indivíduos com a síndrome no mundo, e a área ainda é relativamente nova. Mas alguns estudos indicam que o lobo temporal (que ajuda no processamento de memória) é maior nos cérebros das pessoas com HSAM.
Ter uma supermemória significa que as memórias são gravadas em detalhes vívidos, o que é fascinante em termos científicos, mas pode ser uma praga para quem tem a síndrome. Algumas pessoas com HSAM dizem que suas memórias são muito organizadas, mas Sharrock descreve seu cérebro
como “entupido” e diz que reviver memórias lhe dá dor de cabeça e insônia. Apesar disso, ela aprendeu a tentar usar memórias positivas para superar as negativas: “No começo de todo mês, eu escolho todas as melhores memórias que tive naquele mês em outros anos”. Reviver acontecimentos positivos facilita na hora de lidar com as “memórias invasivas” que a fazem se sentir mal. (Sarah Keating, BBC. 17.11.2017. www.bbc.com. Adaptado)
Um esclarecimento do que seja a Síndrome da Supermemória está expresso na seguinte passagem:
  • A: ... pode ser fácil pensar que a descrição de Sharrock seja um sonho nostálgico em vez de uma memória real. (1° parágrafo)
  • B: Essa condição neurológica única significa que Sharrock consegue se lembrar de absolutamente tudo que ela fez em qualquer data. (1° parágrafo)
  • C: As pesquisas ainda estão em andamento, já que existem poucos indivíduos com a síndrome no mundo, e a área ainda é relativamente nova. (3° parágrafo)
  • D: … ela aprendeu a tentar usar memórias positivas para superar as negativas... (4° parágrafo)
  • E: Reviver acontecimentos positivos facilita na hora de lidar com as “memórias invasivas” que a fazem se sentir mal. (4° parágrafo)

Leia a tira.



Armandinho atribui ao vocábulo responsável o sentido de
  • A: adulto.
  • B: aplicado.
  • C: culpado.
  • D: obediente.
  • E: prudente.

Leia o trecho a seguir.
No passado, a mão de obra oriunda do campo era absorvida ________ indústria. Em um passado mais recente,
o setor de serviços encarregou-se _________ ocupar boa parte dos trabalhadores que perderam espaço na indústria, que tem investido sistematicamente _________ automatização e outras tecnologias. Atualmente, dispersos _________ diferentes campos de atuação, o desafio dos trabalhadores consiste ________ se adaptar à era da internet e da informática.
Considerando as regras de regência verbal e nominal, conforme a norma-padrão da língua, as lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com
  • A: na … de … de … com … de
  • B: pela … de … em … por … em
  • C: pela … a … de … por … com
  • D: da … de … em … com … em
  • E: com a … por … em … de … por

Destruindo Riqueza
A economia cresce encontrando soluções, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências e, nesse processo, libera mão de obra.
Um exemplo esclarecedor é o do emprego agrícola nos EUA. Até 1800, a produção de alimentos exigia o trabalho de 95% da população do país. Em 1900, a geração de comida para uma população já bem maior mobilizava 40% da força de trabalho e, hoje, essa proporção mal chega a 3%. Quem abandonou a roça foi para cidades, integrando a força de trabalho da indústria e dos serviços.
Esse processo pode ser cruel para com indivíduos que ficam sem emprego e não conseguem se reciclar, mas é dele que a sociedade extrai sua prosperidade. É o velho fazer mais com menos.
A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitório que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.
Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.
É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 31.10.2017. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que a reescrita da frase “A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar” permanece coerente com as ideias do texto e correta quanto à pontuação, de acordo com a norma-padrão da língua.
  • A: Com sua incrível capacidade de conectar pessoas, a internet abriu novos veios de ineficiências a eliminar.
  • B: Com sua incrível capacidade de conectar pessoas a internet, abriu novos veios de ineficiências a eliminar.
  • C: Com sua incrível capacidade de conectar pessoas a internet abriu, novos veios de ineficiências a eliminar.
  • D: Com sua incrível capacidade de conectar pessoas a internet abriu novos, veios de ineficiências a eliminar.
  • E: Com sua incrível capacidade de conectar pessoas a internet abriu novos veios, de ineficiências a eliminar.

Destruindo Riqueza
A economia cresce encontrando soluções, em geral tecnológicas, para reduzir ineficiências e, nesse processo, libera mão de obra.
Um exemplo esclarecedor é o do emprego agrícola nos EUA. Até 1800, a produção de alimentos exigia o trabalho de 95% da população do país. Em 1900, a geração de comida para uma população já bem maior mobilizava 40% da força de trabalho e, hoje, essa proporção mal chega a 3%. Quem abandonou a roça foi para cidades, integrando a força de trabalho da indústria e dos serviços.
Esse processo pode ser cruel para com indivíduos que ficam sem emprego e não conseguem se reciclar, mas é dele que a sociedade extrai sua prosperidade. É o velho fazer mais com menos.
A internet, com sua incrível capacidade de conectar pessoas, abriu novos veios de ineficiências a eliminar. Se você tem um carro e não é chofer de praça nem caixeiro viajante, ele passa a maior parte do dia parado, o que é uma ineficiência. Se você tem um imóvel vago ou mesmo um dormitório que ninguém usa, está sendo improdutivo. O mesmo vale para outros apetrechos que você possa ter, mas são subutilizados.
Os aplicativos de compartilhamento, ao ligar de forma instantânea demandantes a ofertantes, permitem à sociedade fazer muito mais com aquilo que já foi produzido (carros, prédios, tempo disponível etc.), que é outro jeito de dizer que ela fica mais rica.
É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes. A burocratização da oferta de serviços de aplicativos torna-os indistinguíveis. Dá para descrever isso como a destruição de riqueza.(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 31.10.2017. Adaptado) 
Considere a seguinte passagem do texto:
• É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem os acertos
voluntários entre as partes.
Substituindo-se a expressão em destaque por um pronome, a redação estará correta quanto ao pronome e sua
colocação, de acordo com a norma-padrão da língua, em:
  • A: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem-lhes.
  • B: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que lhes embaracem.
  • C: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que os embaracem.
  • D: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem-os.
  • E: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem-nos.

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