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TEXTO 1
O chamado “fumante passivo” é aquele indivíduo que não fuma, mas que acaba respirando a fumaça dos cigarros fumados ao seu redor. Até hoje, discutem-se muito os efeitos do fumo passivo, mas uma coisa é certa: quem não fuma não é obrigado a respirar a fumaça dos outros.
O fumo passivo é um problema de saúde pública em todos os países do mundo. Na Europa, estima-se que 70% das pessoas estão expostas à fumaça “de segunda mão”, enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos não fumantes acabam fumando passivamente. A Sociedade do Câncer da Nova Zelândia informa que o fumo passivo é a terceira entre as principais causas de morte no país, depois do fumo ativo e do consumo de álcool.
                                       (Disponível em www.terra.com.br. Acesso em 28 de agosto de 2016)
Da leitura do texto 1, pode-se concluir que
  • A: os que não fumam também devem ser respeitados.
  • B: os fumantes passivos sofrem mais doenças que os fumantes ativos.
  • C: o fumo ativo é a segunda causa de câncer na Nova Zelândia.
  • D: todo fumante ativo acaba por tornar-se fumante passivo.
  • E: o câncer é exclusivamente causado pelo fumo, ativo ou passivo.

TEXTO 1
O chamado “fumante passivo” é aquele indivíduo que não fuma, mas que acaba respirando a fumaça dos cigarros fumados ao seu redor. Até hoje, discutem-se muito os efeitos do fumo passivo, mas uma coisa é certa: quem não fuma não é obrigado a respirar a fumaça dos outros.
O fumo passivo é um problema de saúde pública em todos os países do mundo. Na Europa, estima-se que 70% das pessoas estão expostas à fumaça “de segunda mão”, enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos não fumantes acabam fumando passivamente. A Sociedade do Câncer da Nova Zelândia informa que o fumo passivo é a terceira entre as principais causas de morte no país, depois do fumo ativo e do consumo de álcool.
                                       (Disponível em www.terra.com.br. Acesso em 28 de agosto de 2016)
“...cigarros fumados ao seu redor.”

A expressão “ao seu redor” só não equivale a
  • A: “à sua volta”.
  • B: “em seu círculo social”.
  • C: “em local próximo”.
  • D: “na sua vizinhança”.
  • E: “em torno dele”.

TEXTO 1
O chamado “fumante passivo” é aquele indivíduo que não fuma, mas que acaba respirando a fumaça dos cigarros fumados ao seu redor. Até hoje, discutem-se muito os efeitos do fumo passivo, mas uma coisa é certa: quem não fuma não é obrigado a respirar a fumaça dos outros.
O fumo passivo é um problema de saúde pública em todos os países do mundo. Na Europa, estima-se que 70% das pessoas estão expostas à fumaça “de segunda mão”, enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos não fumantes acabam fumando passivamente. A Sociedade do Câncer da Nova Zelândia informa que o fumo passivo é a terceira entre as principais causas de morte no país, depois do fumo ativo e do consumo de álcool.
                                       (Disponível em www.terra.com.br. Acesso em 28 de agosto de 2016)


Há duas ocorrências do pronome SE no texto 1: “discutem-se” e “estima-se”.
Sobre esse emprego, assinale a afirmativa correta.






  • A: Nos dois casos trata-se de pronome apassivador.
  • B: Nos dois casos trata-se de marca de indeterminação do sujeito.
  • C: No primeiro caso trata-se de pronome reflexivo.
  • D: No segundo caso trata-se de pronome recíproco.
  • E: No segundo caso trata-se de parte integrante do verbo.

TEXTO 1
O chamado “fumante passivo” é aquele indivíduo que não fuma, mas que acaba respirando a fumaça dos cigarros fumados ao seu redor. Até hoje, discutem-se muito os efeitos do fumo passivo, mas uma coisa é certa: quem não fuma não é obrigado a respirar a fumaça dos outros.
O fumo passivo é um problema de saúde pública em todos os países do mundo. Na Europa, estima-se que 70% das pessoas estão expostas à fumaça “de segunda mão”, enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos não fumantes acabam fumando passivamente. A Sociedade do Câncer da Nova Zelândia informa que o fumo passivo é a terceira entre as principais causas de morte no país, depois do fumo ativo e do consumo de álcool.
                                       (Disponível em www.terra.com.br. Acesso em 28 de agosto de 2016)


“O chamado ´fumante passivo´ é aquele indivíduo que não fuma, mas que acaba respirando a fumaça dos cigarros fumados ao seu redor”.
Nesse segmento do texto 1, a expressão “acaba respirando” apresenta uma ideia de






  • A: condição.
  • B: consequência.
  • C: finalidade.
  • D: causa.
  • E: meio.

TEXTO 1
O chamado “fumante passivo” é aquele indivíduo que não fuma, mas que acaba respirando a fumaça dos cigarros fumados ao seu redor. Até hoje, discutem-se muito os efeitos do fumo passivo, mas uma coisa é certa: quem não fuma não é obrigado a respirar a fumaça dos outros.
O fumo passivo é um problema de saúde pública em todos os países do mundo. Na Europa, estima-se que 70% das pessoas estão expostas à fumaça “de segunda mão”, enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos não fumantes acabam fumando passivamente. A Sociedade do Câncer da Nova Zelândia informa que o fumo passivo é a terceira entre as principais causas de morte no país, depois do fumo ativo e do consumo de álcool.
                                       (Disponível em www.terra.com.br. Acesso em 28 de agosto de 2016)
No texto 1 aparecem dois termos com aspas: “fumante passivo” e “de segunda mão”.

Sobre o emprego das aspas nesses dois casos, assinale a afirmativa correta.
  • A: As aspas são empregadas pela mesma razão nos dois casos.
  • B: No primeiro caso, as aspas são empregadas para indicar um termo com um novo sentido.
  • C: No segundo caso, as aspas são empregadas para indicar o uso de gíria.
  • D: No primeiro caso, as aspas são empregadas para realçar ironicamente uma expressão.
  • E: No segundo caso, as aspas indicam uma citação.

TEXTO 1
O chamado “fumante passivo” é aquele indivíduo que não fuma, mas que acaba respirando a fumaça dos cigarros fumados ao seu redor. Até hoje, discutem-se muito os efeitos do fumo passivo, mas uma coisa é certa: quem não fuma não é obrigado a respirar a fumaça dos outros.
O fumo passivo é um problema de saúde pública em todos os países do mundo. Na Europa, estima-se que 70% das pessoas estão expostas à fumaça “de segunda mão”, enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos não fumantes acabam fumando passivamente. A Sociedade do Câncer da Nova Zelândia informa que o fumo passivo é a terceira entre as principais causas de morte no país, depois do fumo ativo e do consumo de álcool.
                                       (Disponível em www.terra.com.br. Acesso em 28 de agosto de 2016)





“O chamado “fumante passivo” é aquele indivíduo que não fuma, mas que acaba respirando a fumaça dos cigarros fumados ao seu redor”.

Essa frase do texto 1 apresenta a definição do termo ”fumante passivo”, o que também ocorre na seguinte frase:






  • A: “Cozinhar é como amar. Entregue-se ou caia fora”.
  • B: “Um avião é o lugar perfeito para fazer dieta”.
  • C: “Cada parto é um parto diferente dos demais”.
  • D: “As ideias são como filhos errantes: aparecem quando menos se espera”.
  • E: “O estilo é um modo muito simples de dizer coisas complicadas”.

TEXTO 1.

      Por que sentimos calafrios e desconforto ao ouvir certos sons agudos – como unhas arranhando um quadro-negro?
      Esta é uma reação instintiva para protegermos nossa audição. A cóclea (parte interna do ouvido) tem uma membrana que vibra de acordo com as frequências sonoras que ali chegam. A parte mais próxima ao exterior está ligada à audição de sons agudos; a região mediana é responsável pela audição de sons de frequência média; e a porção mais final, por sons graves. As células da parte inicial, mais delicadas e frágeis, são facilmente destruídas – razão por que, ao envelhecermos, perdemos a capacidade de ouvir sons agudos. Quando frequências muito agudas chegam a essa parte da membrana, as células podem ser danificadas, pois, quanto mais alta a frequência, mais energia tem seu movimento ondulatório. Isso, em parte, explica nossa aversão a determinados sons agudos, mas não a todos. Afinal, geralmente não sentimos calafrios ou uma sensação ruim ao ouvirmos uma música com notas agudas.
      Aí podemos acrescentar outro fator. Uma nota de violão tem um número limitado e pequeno de frequências – formando um som mais “limpo”. Já no espectro de som proveniente de unhas arranhando um quadro-negro (ou de atrito entre isopores ou entre duas bexigas de ar) há um número infinito delas. Assim, as células vibram de acordo com muitas frequências e aquelas presentes na parte inicial da cóclea, por serem mais frágeis, são lesadas com mais facilidade. Daí a sensação de aversão a esse sons agudos e “crus”.
                                                                                        Ronald Ranvaud, Ciência Hoje, nº 282. 
Assinale a opção que não mostra corretamente o antônimo da palavra sublinhada.
  • A: Sons agudos / sons graves
  • B: Porção mais final / porção mais inicial.
  • C: Mais delicadas e frágeis / mais finas e frágeis.
  • D: Nossa aversão / nossa atração.
  • E: Número infinito / número finito.

TEXTO 1.

      Por que sentimos calafrios e desconforto ao ouvir certos sons agudos – como unhas arranhando um quadro-negro?
      Esta é uma reação instintiva para protegermos nossa audição. A cóclea (parte interna do ouvido) tem uma membrana que vibra de acordo com as frequências sonoras que ali chegam. A parte mais próxima ao exterior está ligada à audição de sons agudos; a região mediana é responsável pela audição de sons de frequência média; e a porção mais final, por sons graves. As células da parte inicial, mais delicadas e frágeis, são facilmente destruídas – razão por que, ao envelhecermos, perdemos a capacidade de ouvir sons agudos. Quando frequências muito agudas chegam a essa parte da membrana, as células podem ser danificadas, pois, quanto mais alta a frequência, mais energia tem seu movimento ondulatório. Isso, em parte, explica nossa aversão a determinados sons agudos, mas não a todos. Afinal, geralmente não sentimos calafrios ou uma sensação ruim ao ouvirmos uma música com notas agudas.
      Aí podemos acrescentar outro fator. Uma nota de violão tem um número limitado e pequeno de frequências – formando um som mais “limpo”. Já no espectro de som proveniente de unhas arranhando um quadro-negro (ou de atrito entre isopores ou entre duas bexigas de ar) há um número infinito delas. Assim, as células vibram de acordo com muitas frequências e aquelas presentes na parte inicial da cóclea, por serem mais frágeis, são lesadas com mais facilidade. Daí a sensação de aversão a esse sons agudos e “crus”.
                                                                                        Ronald Ranvaud, Ciência Hoje, nº 282. 



As palavras próxima-mediana-final mostram uma evolução das partes da membrana em relação ao lugar.

Assinale a opção em que a evolução não é feita do vocábulo mais intenso para o menos intenso. 






  • A: Quente – morno – frio.
  • B: Longínquo – distante – perto.
  • C: Miserável – pobre – carente.
  • D: Congelado – gelado – frio.
  • E: Magro – fraco – esquelético.

TEXTO 1.

      Por que sentimos calafrios e desconforto ao ouvir certos sons agudos – como unhas arranhando um quadro-negro?
      Esta é uma reação instintiva para protegermos nossa audição. A cóclea (parte interna do ouvido) tem uma membrana que vibra de acordo com as frequências sonoras que ali chegam. A parte mais próxima ao exterior está ligada à audição de sons agudos; a região mediana é responsável pela audição de sons de frequência média; e a porção mais final, por sons graves. As células da parte inicial, mais delicadas e frágeis, são facilmente destruídas – razão por que, ao envelhecermos, perdemos a capacidade de ouvir sons agudos. Quando frequências muito agudas chegam a essa parte da membrana, as células podem ser danificadas, pois, quanto mais alta a frequência, mais energia tem seu movimento ondulatório. Isso, em parte, explica nossa aversão a determinados sons agudos, mas não a todos. Afinal, geralmente não sentimos calafrios ou uma sensação ruim ao ouvirmos uma música com notas agudas.
      Aí podemos acrescentar outro fator. Uma nota de violão tem um número limitado e pequeno de frequências – formando um som mais “limpo”. Já no espectro de som proveniente de unhas arranhando um quadro-negro (ou de atrito entre isopores ou entre duas bexigas de ar) há um número infinito delas. Assim, as células vibram de acordo com muitas frequências e aquelas presentes na parte inicial da cóclea, por serem mais frágeis, são lesadas com mais facilidade. Daí a sensação de aversão a esse sons agudos e “crus”.
                                                                                        Ronald Ranvaud, Ciência Hoje, nº 282. 
Assinale a frase em que a grafia do vocábulo sublinhado está equivocada. 
  • A: Por que sentimos calafrios?
  • B: A razão porque sentimos calafrios é conhecida.
  • C: Qual o porquê de sentirmos calafrios?
  • D: Sentimos calafrios porque precisamos defender nossa audição.
  • E: Sentimos calafrios por quê?

TEXTO 1.

      Por que sentimos calafrios e desconforto ao ouvir certos sons agudos – como unhas arranhando um quadro-negro?
      Esta é uma reação instintiva para protegermos nossa audição. A cóclea (parte interna do ouvido) tem uma membrana que vibra de acordo com as frequências sonoras que ali chegam. A parte mais próxima ao exterior está ligada à audição de sons agudos; a região mediana é responsável pela audição de sons de frequência média; e a porção mais final, por sons graves. As células da parte inicial, mais delicadas e frágeis, são facilmente destruídas – razão por que, ao envelhecermos, perdemos a capacidade de ouvir sons agudos. Quando frequências muito agudas chegam a essa parte da membrana, as células podem ser danificadas, pois, quanto mais alta a frequência, mais energia tem seu movimento ondulatório. Isso, em parte, explica nossa aversão a determinados sons agudos, mas não a todos. Afinal, geralmente não sentimos calafrios ou uma sensação ruim ao ouvirmos uma música com notas agudas.
      Aí podemos acrescentar outro fator. Uma nota de violão tem um número limitado e pequeno de frequências – formando um som mais “limpo”. Já no espectro de som proveniente de unhas arranhando um quadro-negro (ou de atrito entre isopores ou entre duas bexigas de ar) há um número infinito delas. Assim, as células vibram de acordo com muitas frequências e aquelas presentes na parte inicial da cóclea, por serem mais frágeis, são lesadas com mais facilidade. Daí a sensação de aversão a esse sons agudos e “crus”.
                                                                                        Ronald Ranvaud, Ciência Hoje, nº 282. 
Em São Paulo diz-se “bexigas”, enquanto no Rio de Janeiro diz-se “balões”.

Essa diferença é um exemplo de 
  • A: linguagem coloquial.
  • B: gíria.
  • C: regionalismo.
  • D: linguagem erudita.
  • E: arcaísmo.

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