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Página infeliz
            O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.
         Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.
            Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.
            O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.
        Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.
            O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.
            Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.
            “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.
            “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”
            Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.
            Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)



O descompasso apontado pela empresa Nielsen e por Simone Paulino decorre
  • A: do desestímulo entre os grupos editoriais provocado pela crise econômica e pela ausência de uma política de leitura no país.
  • B: das poucas vendas e grandes pagamentos recebidos das editoras independentes, por parte dos grupos editoriais.
  • C: da incompatibilidade entre o aquecimento nas vendas e a má fase da economia brasileira.
  • D: do modelo de produção do livro no país e das práticas empregadas pelas pequenas editoras, incapacitadas de competir.
  • E: dos desafios econômicos por que passa o país e da adoção de estratégias equivocadas do mercado livreiro.


Página infeliz
            O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.
            Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.
            Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.
            O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.
        Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.
            O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.
            Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.
            “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.
            “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”
            Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.
            Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)


A expressão “paradoxo assustador”, apontado no texto, associa-se
  • A: a contingências alheias às intenções das livrarias de pagar suas dívidas, em função de créditos reduzidos.
  • B: ao equilíbrio de estratégias, postas em prática, não apenas pelo mercado editorial, como também por outros setores.
  • C: ao acerto de contas entre os bancos e as líderes do mercado, Saraiva e Cultura, em função das dívidas que contraíram.
  • D: à projeção bem sucedida da venda de livros no país, feita com ajuda de estudos desenvolvidos por advogados.
  • E: ao acúmulo de dívidas das livrarias com as editoras, apesar do incremento nas vendas, expondo uma desproporção.

O ataque dos minúsculos gigantes
Naquela fria tarde de dezembro de 1799, quando George Washington sentiu pela primeira vez a garganta irritada, deve ter percebido que mesmo ele, o senhor de Mount Vernon, o primeiro presidente dos Estados Unidos, vencedor do exército britânico na guerra pela independência norte-americana, podia estar diante de um inimigo que não conseguiria derrotar.
(JEANETTE, Farrell. A assustadora história das pestes e epidemias. São Paulo: Ediouro, 2003, p.19.)
Assinale a alternativa em que o deslocamento proposto altera o sentido original.
  • A: “O ataque dos minúsculos gigantes” – O ataque dos gigantes minúsculos.
  • B: “Naquela fria tarde de dezembro de 1799” – Naquela tarde fria de dezembro de 1799.
  • C: “quando George Washington sentiu pela primeira vez a garganta irritada” – quando pela primeira vez George Washington sentiu irritada a garganta.
  • D: “deve ter percebido que mesmo ele” – deve ter percebido que ele mesmo.
  • E: “que não conseguiria derrotar” – que derrotar não conseguiria.


Página infeliz
            O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.
            Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.
            Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.
            O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.
        Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.
            O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.
            Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.
            “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.
            “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”
            Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.
            Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)


Se a norma do preço fixo fosse aprovada no país,
  • A: as livrarias independentes seriam mais competitivas diante dos maiores grupos.
  • B: as grandes redes desnivelariam o mercado e poderiam lucrar ainda mais.
  • C: o Brasil se tornaria um país leitor, como França, Dinamarca e Alemanha.
  • D: as livrarias evitariam os prejuízos que vêm enfrentando por causa da crise.
  • E: a leitura teria mais dinamismo no país e a guerra de preço seria eliminada.

Considere as palavras em destaque no texto - catástrofe, enrosco, derrocada, esperança e florescimento - e assinale a alternativa correta.
  • A: Todas as palavras em destaque apresentam compatibilidade de sentido com a ideia contida no título - Página infeliz.
  • B: As palavras - esperança e florescimento - sinalizam um cenário promissor para os grupos editoriais saírem da crise.
  • C: As palavras - enrosco, florescimento e esperança - atestam a problemática vivida pelos grandes grupos editoriais do país.
  • D: Todas as palavras em destaque expressam a ideia de que o mercado editorial do país está em alta, apesar da recessão econômica.
  • E: As palavras - catástrofe, enrosco e derrocada - evidenciam que os grupos editoriais poderão sair da crise, com a ajuda dos bancos.

A desoras, desfeliz
O des traz em si a atração anarquista de pôr o mundo de cabeça para baixo. Mesmo as palavras em des perfeitamente acomodadas à língua, e acolhidas nos dicionários há muitos anos, nos chegam com novo viço quando nos detemos a examiná-las.
A uma família melancólica pertencem "desamor", "desventura", "desencanto" e a fatal "desespero", ao inverter o alto significado moral de "amor", "ventura", "encanto" e "esperança". "Desassossego" vai no mesmo caminho. "Desentendimento" é mais bruta; é eufemismo para briga. Ao contrário, de alto valor moral são "destemor" e "desassombro" ao opor-se ao temor e ao assombro. "Desatino" é humilhante; é perder o tino. "Desoras" só pode ter sido criada por um surrealista. Usa-se no sentido de "altas horas", mas na pura raiz etimológica significa estar fora das horas - como assim, fora das horas? "Desasnar" é o inspirado sinônimo de aprender pela via de deixar de ser asno.
(TOLEDO, Roberto Pompeu de. A desoras, desfeliz. Revista VEJA, edição 2.423, 29 de abril de 2015, p. 114.)
Assinale a alternativa em que, na continuação proposta para o segmento extraído do texto, o emprego do verbo sublinhado está correto.
  • A: O des traz em si a atração anarquista e perde expressividade nos casos em que não trazer.
  • B: de pôr o mundo de cabeça para baixo mesmo quando não pôr.
  • C: quando nos detemos a examiná-las sempre que nos determos.
  • D: "Desassossego" vai no mesmo caminho, mas não é preciso que outras palavras vão.
  • E: ao opor-se ao temor e assombro, ainda que, por absurdo, não se opossem.



Página infeliz
            O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.
            Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.
            Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.
            O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.
        Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.
            O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.
            Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.
            “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.
            “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”
            Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.
            Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)



O segmento frasal - carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - indica, no contexto:
  • A: uma indiferença do governo que termina em ajudar a resolver o problema dos grupos editoriais.
  • B: uma solução de última hora para as redes livreiras, se o atual governo aprovar a norma do preço fixo do livro.
  • C: uma possibilidade de as redes livreiras entrarem em acordo com os bancos para resolver a situação.
  • D: um voto de confiança no governo disposto a estancar a crise financeira das redes livreiras.
  • E: a falta de perspectiva na busca de solução para as redes livreiras, por causa da atual crise econômica do país.



Assinale a alternativa que completa, respectivamente e de acordo com a norma-padrão da regência, os segmentos:

O cenário de derrocada parece...

A Livraria Cultura...

Os editores pretendem...

  • A: divergir aos números de venda./ recorreu dos empréstimos bancários./ equiparar-se com o pujante mercado europeu.
  • B: divergir dos números de venda./ recorreu pelos empréstimos bancários./ equiparar-se pelo pujante mercado europeu.
  • C: divergir com os números de venda./ recorreu dos empréstimos bancários./ equiparar-se no pujante mercado europeu.
  • D: divergir dos números de venda./ recorreu a empréstimos bancários./ equiparar-se ao pujante mercado europeu.
  • E: divergir os números de venda./ recorreu dos empréstimos bancários./ equiparar-se o pujante mercado europeu.

Assinale a alternativa que substitui, correta e respectivamente, de acordo com a norma-padrão da concordância, as expressões em destaque na frase - Dívidas sem fim, prejuízos acumulados, além da crise econômica, provocaram a derrocada das redes livreiras.
  • A: infindável ... que se acumulam ... tudo isso potencializou
  • B: infindáveis ...que se acumula ... tudo isso potencializou
  • C: infindáveis ... que se acumulam ... tudo isso potencializou
  • D: infindável ... que se acumula ... tudo isso potencializaram
  • E: infindáveis ... que se acumulam ... tudo isso potencializaram

Assinale a alternativa em que a segunda frase substitui, corretamente, por um pronome pessoal, com sua devida colocação, a expressão em destaque na primeira.
  • A: No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos./ No pedido à Justiça, a rede afirma lhes acumular.
  • B: Saraiva e Cultura reduziram o número de lojas./ Saraiva e Cultura lhe reduziram.
  • C: A Cultura não teria aumentado seus preços./ A Cultura não teria aumentado-nos.
  • D: Na hora em que você deveria receber o dinheiro, ele não volta./ Na hora em que você deveria recebê-lo, ele não volta.
  • E: O que vai acontecer às pequenas editoras?/ O que vai acontecê-las?

Exibindo de 19731 até 19740 de 24771 questões.