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O trabalhador é tomado como interlocutor do cartaz, o que se evidencia por meio do vocábulo
  • A: “seu”.
  • B: “segurança”.
  • C: “orientação”.
  • D: “acaso”.
  • E: “acontecem”.

                                                                           O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida
 
        “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
        Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam o descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro. Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não, porque é digna a recusa à estagnação. Sim, quando ela compromete momentos de entretenimento, minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
        Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias, e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio veio de dedicação e empenho, mas custou caro também. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão.
        Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           (Larissa Bittar. Revista Bula. www.revistabula.com. Adaptado)

 
A autora defende a opinião de que
  • A: a dedicação exclusiva ao trabalho é justificável, quando gera alegria e satisfação pessoal.
  • B: o lazer não pode ser substituído pelo trabalho, especialmente porque este não é fonte de prazer.
  • C: o lazer deveria ser a única preocupação das pessoas e não o trabalho, como é comum.
  • D: a busca por ascensão e dinheiro não deve ser vista como dignificante, pois compromete o lazer.
  • E: o ideal é que se encontre prazer no trabalho, mas o lazer não deve ser negligenciado.

                                                                           O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida
 
        “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
        Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam o descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro. Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não, porque é digna a recusa à estagnação. Sim, quando ela compromete momentos de entretenimento, minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
        Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias, e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio veio de dedicação e empenho, mas custou caro também. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão.
        Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           (Larissa Bittar. Revista Bula. www.revistabula.com. Adaptado)
  • A: “converter o dinheiro advindo do esforço” (4° parágrafo).
  • B: “busca frenética por resultado” (2° parágrafo).
  • C: “ofício que se exerce” (4° parágrafo).
  • D: “escolher entre sucesso e diversão” (3° parágrafo).
  • E: “recusa à estagnação” (2° parágrafo).

                                                                           O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida
 
        “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
        Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam o descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro. Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não, porque é digna a recusa à estagnação. Sim, quando ela compromete momentos de entretenimento, minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
        Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias, e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio veio de dedicação e empenho, mas custou caro também. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão.
        Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           (Larissa Bittar. Revista Bula. www.revistabula.com. Adaptado)

 
A referência ao construtor, no terceiro parágrafo, serve para
  • A: exemplificar que a opção pelo lazer pressupõe a recusa do sucesso.
  • B: denunciar um comportamento cada vez mais raro entre as pessoas.
  • C: mostrar como a dedicação excessiva ao trabalho pode levar à frustração.
  • D: ilustrar o quanto o trabalho pode destruir a saúde física e mental de alguém.
  • E: demonstrar que a preocupação com os bens materiais é antiética.



                                                                           O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida
 
        “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
        Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam o descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro. Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não, porque é digna a recusa à estagnação. Sim, quando ela compromete momentos de entretenimento, minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
        Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias, e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio veio de dedicação e empenho, mas custou caro também. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão.
        Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
                                                                                                                                                                                                                                                                       (Larissa Bittar. Revista Bula. www.revistabula.com. Adaptado)



Observa-se uma relação de causa e consequência, nessa ordem, na seguinte passagem:
  • A: “Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce.” (4° parágrafo)
  • B: “Não, porque é digna a recusa à estagnação.” (2° parágrafo)
  • C: “‘Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.’” (1° parágrafo)
  • D: “Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.” (1° parágrafo)
  • E: “A questão é: trabalho é sempre trabalho.” (1° parágrafo)

Assinale a frase que apresenta a regência correta, de acordo com a norma-padrão, no segmento destacado.
  • A: Ela confessou de que tem trabalhado mais do que gostaria.
  • B: Ele tem esperança a que logo terá mais tempo para o lazer.
  • C: Ela partiu do pressuposto a que o trabalho dignifica o homem.
  • D: Ele está convicto que é possível trabalhar e se divertir.
  • E: Ela demonstrou a crença de que o lazer dignifica a vida.

Assinale a alternativa correta no que se refere ao emprego dos elementos destacados.
  • A: Após denunciar o sargento, o tenente chegou à ser chamado de “linguarudo”, xingamento do qual não se chateou.
  • B: Acusado de revelar informações impróprias à respeito do sargento, o tenente alegou de que estava cumprindo ordens.
  • C: O tenente foi advertido à não fazer menção aos hábitos alimentares do sargento, aos quais não são nada saudáveis.
  • D: Os hábitos alimentares do sargento, a que o tenente fez menção, não parecem interessar à segurança interna.
  • E: A segurança interna, departamento o qual foi encaminhada a denúncia sobre o sargento, não deu importância à ela.

                                                                                 Empatia: a arte de se colocar no lugar do outro
 
        Certamente a empatia não é uma habilidade fácil de se colocar em prática. Além de as relações humanas serem complexas, há o fato de o individualismo ser uma característica cada vez mais recorrente, em razão da escassez de tempo das pessoas para se preocupar com o próximo. A empatia, caso você não saiba, é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de entendê-lo, de tentar compreender o que se passa em sua mente não a partir da nossa perspectiva, mas tentando pensar como ele, com as suas crenças e valores, e imaginando se teríamos a mesma atitude se estivéssemos na situação dele.
        De qualquer forma, com uma coisa todo mundo concorda: a empatia é um antídoto poderoso para esses tempos de individualismo e uma ferramenta eficaz para uma vida melhor.
        “Ver o mundo conectado no olhar do outro facilita a comunicação, cria laços, fortalece, promove a solidariedade e permite aprender com a experiência do outro”, diz a psicoterapeuta Socorro Leite. Se você deseja se relacionar saudavelmente, precisa aceitar e compreender os sentimentos e emoções das outras pessoas. “Essa conduta nos leva a agir com mais respeito, lealdade, transparência e generosidade. Afinal, todos queremos um mundo mais pacífico, justo, colaborativo e sustentável”, ressalta.
        Mas por que algumas pessoas têm a capacidade de se colocar no lugar dos outros enquanto outras não? A falta de empatia pode ser ocasionada pela falta de carinho e atenção ao longo da vida.
        Segundo pesquisa de uma universidade norte-americana, o brasileiro não está entre os povos mais empáticos do mundo. O Brasil ficou em 51° lugar na lista entre os 63 países pesquisados. A boa notícia é que a empatia pode ser aprendida. Graças à maleabilidade dos circuitos neurais do nosso cérebro, a chamada neuroplasticidade, a tendência de empatia e compaixão do cérebro nunca é fixa; ou seja, é possível reprogramá-lo para que seja mais compreensivo em pequenas escolhas do dia a dia.
                                                                                    (Gisele Bortoleto, Revista Be Bem-estar, 20-05-2018. Adaptado)

 
De acordo com o texto, entre os fatores que dificultam a prática da empatia está
  • A: a rigidez dos conceitos aprendidos ao longo da vida.
  • B: a incapacidade de mudança das redes cerebrais.
  • C: a propensão ao distanciamento por falta de comunicação.
  • D: a tendência a privilegiar os interesses particulares.
  • E: o receio de que a solidariedade crie vínculos de dependência.

                                                                                 Empatia: a arte de se colocar no lugar do outro
 
        Certamente a empatia não é uma habilidade fácil de se colocar em prática. Além de as relações humanas serem complexas, há o fato de o individualismo ser uma característica cada vez mais recorrente, em razão da escassez de tempo das pessoas para se preocupar com o próximo. A empatia, caso você não saiba, é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de entendê-lo, de tentar compreender o que se passa em sua mente não a partir da nossa perspectiva, mas tentando pensar como ele, com as suas crenças e valores, e imaginando se teríamos a mesma atitude se estivéssemos na situação dele.
        De qualquer forma, com uma coisa todo mundo concorda: a empatia é um antídoto poderoso para esses tempos de individualismo e uma ferramenta eficaz para uma vida melhor.
        “Ver o mundo conectado no olhar do outro facilita a comunicação, cria laços, fortalece, promove a solidariedade e permite aprender com a experiência do outro”, diz a psicoterapeuta Socorro Leite. Se você deseja se relacionar saudavelmente, precisa aceitar e compreender os sentimentos e emoções das outras pessoas. “Essa conduta nos leva a agir com mais respeito, lealdade, transparência e generosidade. Afinal, todos queremos um mundo mais pacífico, justo, colaborativo e sustentável”, ressalta.
        Mas por que algumas pessoas têm a capacidade de se colocar no lugar dos outros enquanto outras não? A falta de empatia pode ser ocasionada pela falta de carinho e atenção ao longo da vida.
        Segundo pesquisa de uma universidade norte-americana, o brasileiro não está entre os povos mais empáticos do mundo. O Brasil ficou em 51° lugar na lista entre os 63 países pesquisados. A boa notícia é que a empatia pode ser aprendida. Graças à maleabilidade dos circuitos neurais do nosso cérebro, a chamada neuroplasticidade, a tendência de empatia e compaixão do cérebro nunca é fixa; ou seja, é possível reprogramá-lo para que seja mais compreensivo em pequenas escolhas do dia a dia.
                                                                                    (Gisele Bortoleto, Revista Be Bem-estar, 20-05-2018. Adaptado)

 
Assinale a alternativa que expressa ideia de empatia análoga à presente no trecho – ... é a capacidade de se colocar no lugar do outro.
  • A: ... aceitar e compreender os sentimentos e emoções das outras pessoas.
  • B: ... uma ferramenta eficaz para uma vida melhor.
  • C: ... todos queremos um mundo mais pacífico...
  • D: ... agir com mais respeito, lealdade, transparência e generosidade.
  • E: ... o brasileiro não está entre os povos mais empáticos do mundo.

                                                                                 Empatia: a arte de se colocar no lugar do outro
 
        Certamente a empatia não é uma habilidade fácil de se colocar em prática. Além de as relações humanas serem complexas, há o fato de o individualismo ser uma característica cada vez mais recorrente, em razão da escassez de tempo das pessoas para se preocupar com o próximo. A empatia, caso você não saiba, é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de entendê-lo, de tentar compreender o que se passa em sua mente não a partir da nossa perspectiva, mas tentando pensar como ele, com as suas crenças e valores, e imaginando se teríamos a mesma atitude se estivéssemos na situação dele.
        De qualquer forma, com uma coisa todo mundo concorda: a empatia é um antídoto poderoso para esses tempos de individualismo e uma ferramenta eficaz para uma vida melhor.
        “Ver o mundo conectado no olhar do outro facilita a comunicação, cria laços, fortalece, promove a solidariedade e permite aprender com a experiência do outro”, diz a psicoterapeuta Socorro Leite. Se você deseja se relacionar saudavelmente, precisa aceitar e compreender os sentimentos e emoções das outras pessoas. “Essa conduta nos leva a agir com mais respeito, lealdade, transparência e generosidade. Afinal, todos queremos um mundo mais pacífico, justo, colaborativo e sustentável”, ressalta.
        Mas por que algumas pessoas têm a capacidade de se colocar no lugar dos outros enquanto outras não? A falta de empatia pode ser ocasionada pela falta de carinho e atenção ao longo da vida.
        Segundo pesquisa de uma universidade norte-americana, o brasileiro não está entre os povos mais empáticos do mundo. O Brasil ficou em 51° lugar na lista entre os 63 países pesquisados. A boa notícia é que a empatia pode ser aprendida. Graças à maleabilidade dos circuitos neurais do nosso cérebro, a chamada neuroplasticidade, a tendência de empatia e compaixão do cérebro nunca é fixa; ou seja, é possível reprogramá-lo para que seja mais compreensivo em pequenas escolhas do dia a dia.
                                                                                    (Gisele Bortoleto, Revista Be Bem-estar, 20-05-2018. Adaptado)
É correto concluir que o resultado da pesquisa sobre empatia mencionada no último parágrafo do texto é
  • A: desalentador para os países participantes.
  • B: desestimulante para os pesquisadores.
  • C: desafiador para a autora do texto.
  • D: desastroso para os psicoterapeutas.
  • E: desabonador para o brasileiro.

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