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Considere os períodos abaixo.

1. O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. (1ª resposta);
2. Tento explicar as principais questões do clima, que é o principal problema, com certeza, mas também abordo aspectos da biodiversidade e do excesso de nitrogênio nos oceanos.(1ª resposta);
3. O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta porque teriam mais consciência ecológica. (2ª resposta);
4. Isso é bem diferente de dizer que o mar vai subir alguns centímetros neste século, caso a temperatura fique dois graus mais elevada.(5ª resposta).

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), em relação aos períodos acima.

 

( ) Em 1, “do que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.
( ) Em 2, “que” introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa e “mas”, uma oração coordenada sindética adversativa.
( ) Em 3, “porque” introduz uma oração subordinada adverbial consecutiva.
( ) Em 3 e 4, “que” introduz oração subordinada substantiva objetiva direta.
( ) Em 4, “caso” introduz uma oração subordinada adverbial concessiva.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
  • A: V • V • V • F • F
  • B: V • F • F • V • V
  • C: F • V • F • V • F
  • D: F • V • F • F • V
  • E: F • F • V • V • F

Analise as frases abaixo:

 

O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. (1ª resposta);
O problema é o grau de ceticismo. (2ª resposta);
[…] a Humanidade não tem propensão ao desenvolvimento sustentável. (2ª resposta);
Hoje, existe um consenso de que não seria bom que o aquecimento ultrapassasse os dois graus, na média. (4ª resposta).

 

Assinale a alternativa que apresenta a sequência que substitui, na mesma ordem e sem prejuízo de significado, as palavras sublinhadas.
  • A: moderado • descrença •inclinação • uma anuência
  • B: equilibrado • dúvida • índole • um dissenso
  • C: sereno • certeza • vocação • uma desaprovação
  • D: sensato • crença • pendor • uma tolerância
  • E: plausível • incredulidade •tendência • uma discordância

O caminho ambiental possível entre alarmistas e céticos
Trecho de entrevista de Cláudio Motta com o professor
José Eli da Veiga, autor do livro A desgovernança mundial da sustentabilidade, publicado em 2013.
Como enfrentar as mudanças climáticas?
O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. Tento explicar as principais questões do clima, que é o principal problema, com certeza, mas também abordo aspectos da biodiversidade e do excesso de nitrogênio nos oceanos.
O senhor é otimista?
O otimista normalmente é o pessimista mal-informado. O problema é o grau de ceticismo. No fundo, há três posições que vemos na literatura. O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta porque teriam mais consciência ecológica. No extremo oposto, tem gente que diz que ocorrerão desastres e não dará tempo de reverter esse quadro porque, infelizmente, a Humanidade não tem propensão ao desenvolvimento sustentável. E, no meio termo, há gente que diz que, pelo andar da carruagem, vai ser complicado. Provavelmente, só depois de uma crise séria as pessoas vão acordar.
O que deverá acontecer com o clima?
Sobre isso ninguém pode ter certeza, nem para um lado, nem para outro. A ciência não permite que se afirme que estamos no caminho do precipício nem que, com certeza, vai surgir uma inovação tecnológica capaz de resolver os nossos problemas.
Como lidar com o aquecimento global?
Não é fácil. Muito em parte porque a ciência, em geral, não manda para os decisores políticos a mensagem que normalmente as pessoas precisam receber: se não fizer tal coisa, acontecerá isto. Os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), que revisa periodicamente os estudos científicos, dizem que, se o CO2 chegar a determinado nível, medido em partes por milhão, haverá uma probabilidade entre 30% e 50% de que aconteça algo com a temperatura. Hoje, existe um consenso de que não seria bom que o aquecimento ultrapassasse os dois graus, na média. Mas, e se passar, quais serão as consequências? Aí é muito mais difícil dizer o que pode acontecer. Assim, os decisores políticos não têm como tomar as medidas necessárias.
Por outro lado, no caso do buraco na camada de ozônio, houve uma decisão global para enfrentar o problema. Como isto foi possível no passado?
A questão colocada era muito bem resolvida: se não houvesse uma mudança, todos os seus filhos teriam câncer de pele. As populações, principalmente do Hemisfério Norte, ficaram apavoradas com esta possibilidade. Isso é bem diferente de dizer que o mar vai subir alguns centímetros neste século, caso a temperatura fique dois graus mais elevada. A percepção da opinião pública passa a ser outra. Consequentemente, a maneira como os políticos são pressionados pela população, também.


                                         Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/revista-amanha/o-caminho-ambiental-possivel-entre-alarmistas-ceticos-8651393. Acesso em 14/ago/2019. Adaptado.


De acordo com o texto, infere-se, da entrevista, que o entrevistado:
  • A: antevê um cenário no qual a vida como conhecemos hoje caminha para a extinção.
  • B: contesta a ideia de aquecimento global associado a emissões de dióxido de carbono
  • C: escamoteia seu posicionamento acerca do aquecimento global, dando respostas que se desviam das perguntas.
  • D: contesta que as medidas políticas para evitar o aquecimento global devam se basear nos relatórios do IPCC.
  • E: coloca-se em uma posição intermediária entre os alarmistas e os céticos acerca das mudanças climáticas.

O caminho ambiental possível entre alarmistas e céticos
Trecho de entrevista de Cláudio Motta com o professor
José Eli da Veiga, autor do livro A desgovernança mundial da sustentabilidade, publicado em 2013.
Como enfrentar as mudanças climáticas?
O livro é mais ponderado do que a opinião de muita gente. Tento explicar as principais questões do clima, que é o principal problema, com certeza, mas também abordo aspectos da biodiversidade e do excesso de nitrogênio nos oceanos.
O senhor é otimista?
O otimista normalmente é o pessimista mal-informado. O problema é o grau de ceticismo. No fundo, há três posições que vemos na literatura. O otimista acredita que as pessoas bem-informadas vão começar a cuidar do planeta porque teriam mais consciência ecológica. No extremo oposto, tem gente que diz que ocorrerão desastres e não dará tempo de reverter esse quadro porque, infelizmente, a Humanidade não tem propensão ao desenvolvimento sustentável. E, no meio termo, há gente que diz que, pelo andar da carruagem, vai ser complicado. Provavelmente, só depois de uma crise séria as pessoas vão acordar.
O que deverá acontecer com o clima?
Sobre isso ninguém pode ter certeza, nem para um lado, nem para outro. A ciência não permite que se afirme que estamos no caminho do precipício nem que, com certeza, vai surgir uma inovação tecnológica capaz de resolver os nossos problemas.
Como lidar com o aquecimento global?
Não é fácil. Muito em parte porque a ciência, em geral, não manda para os decisores políticos a mensagem que normalmente as pessoas precisam receber: se não fizer tal coisa, acontecerá isto. Os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), que revisa periodicamente os estudos científicos, dizem que, se o CO2 chegar a determinado nível, medido em partes por milhão, haverá uma probabilidade entre 30% e 50% de que aconteça algo com a temperatura. Hoje, existe um consenso de que não seria bom que o aquecimento ultrapassasse os dois graus, na média. Mas, e se passar, quais serão as consequências? Aí é muito mais difícil dizer o que pode acontecer. Assim, os decisores políticos não têm como tomar as medidas necessárias.
Por outro lado, no caso do buraco na camada de ozônio, houve uma decisão global para enfrentar o problema. Como isto foi possível no passado?
A questão colocada era muito bem resolvida: se não houvesse uma mudança, todos os seus filhos teriam câncer de pele. As populações, principalmente do Hemisfério Norte, ficaram apavoradas com esta possibilidade. Isso é bem diferente de dizer que o mar vai subir alguns centímetros neste século, caso a temperatura fique dois graus mais elevada. A percepção da opinião pública passa a ser outra. Consequentemente, a maneira como os políticos são pressionados pela população, também.


                                         Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/revista-amanha/o-caminho-ambiental-possivel-entre-alarmistas-ceticos-8651393. Acesso em 14/ago/2019. Adaptado.


 

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.
  • A: De acordo com o grau de ceticismo sobre as mudanças climáticas, há numa extremidade os otimistas, que acreditam que pessoas bem-intencionadas salvarão o planeta, e na outra extremidade os pessimistas, que creem que o quadro só será revertido depois de um
  • B: Na opinião do entrevistado, se os estudos científicos pudessem emitir com certeza mensagens objetivas sobre certas atitudes e suas consequências, a população e os políticos poderiam ter outra percepção da realidade e outro posicionamento.
  • C: No livro A desgovernança mundial da sustentabilidade, José Eli da Veiga aborda principalmentea questão da biodiversidade e da fixação excessiva de nitrogênio nos oceanos, considerada omaior problema da humanidade
  • D: As respostas do entrevistado apresentam-se em linguagem conotativa, pois são subjetivas e caracterizadas por estilo literário
  • E: Em “E, no meio termo, há gente que diz que, pelo andar da carruagem, vai ser complicado. (2a resposta), a expressão sublinhada é um vício de linguagem e vai de encontro às normas gramaticais.

Assinale a alternativa em que todos os substantivos estão no grau aumentativo
  • A: coração • coelhão • carvão • mão
  • B: carrão • pavão • marcação • corpanzil
  • C: palavrão • barrigão • caixão • cabeção
  • D: cebolão • canastrão • sabão • leão
  • E: portão • capataz • alemão • anão

Assinale a alternativa em que todas as palavras têm o mesmo número de sílabas.
  • A: Itajaí • alterarão • críticos
  • B: registram • agosto • previstas
  • C: registraram • regiões • Canoas
  • D: próximos • acumulada • volume
  • E: hidrológicas • provavelmente • período

Assinale a alternativa em que todos os substantivos destacados pertencem ao gênero feminino.
  • A: “A falta de chuva em Santa Catarina está levando o estado a uma situação de estiagem.”
  • B: “Para agravar a situação, a previsão para os próximos dias é de pouca chuva”.
  • C: “Provavelmente, as chuvas previstas para os próximos dias não alterarão o quadro de estiagem em Santa Catarina”.
  • D: “Segundo ele, no dia 10 de agosto há previsão de chuva com volume entre 5 e 10 mm num período de 24 horas nas regiões do Oeste ao Sul do Estado.”
  • E: “[…] nas regiões mais críticas o total de precipitação acumulada entre os dias 1o de junho e 5 de agosto está em torno de 40% a 50% da média climatológica.”

Santa Catarina apresenta situação de estiagem
 
Publicado em 7 de agosto de 2019.
 


          A falta de chuva em Santa Catarina está levando o estado a uma situação de estiagem. Essa condição é acompanhada pela Epagri/Ciram nas estações hidrológicas por ela monitoradas, que registram quinze pontos críticos nos seguintes municípios: Canoinhas, Palhoça, Alfredo Wagner, Chapadão do Lageado, Taió, São João Batista, São Martinho, Passos Maia, Tangará, Concórdia, Camboriú e Rio Negrinho.


          De acordo com o pesquisador de hidrologia Guilherme Miranda, nas regiões mais críticas o total de precipitação acumulada entre os dias 1o de junho e 5 de agosto está em torno de 40% a 50% da média climatológica. As regiões do Meio-Oeste, Planalto Norte e Alto Vale do Itajaí são os territórios que registraram os menores valores de chuva nos últimos 65 dias.
          “Para agravar a situação, a previsão para os próximos dias é de pouca chuva”, diz o meteorologista Clóvis
Correa. Segundo ele, no dia 10 de agosto há previsão de chuva com volume entre 5 e 10 mm num período
de 24 horas nas regiões do Oeste ao Sul do Estado. Já entre os dias 13 e 14 de agosto há previsão com
valores pouco significativos, entre 10 a 20 mm, em todas as regiões de Santa Catarina. “Provavelmente, as
chuvas previstas para os próximos dias não alterarão o quadro de estiagem em Santa Catarina”, diz.


 

 

Disponível em: <https://www.epagri.sc.gov.br/index. php/2019/08/07/santa-catarina-apresenta-situacao-de-estiagem/>. Acesso em: 12 set. 2019. [Fragmento adaptado].



 

De acordo com o texto 1, é correto afirmar que, em Santa Catarina, nos dois últimos meses, tem chovido:


  • A: pouco
  • B: o suficiente.
  • C: a média dos dez últimos anos.
  • D: conforme a previsão para este ano.
  • E: muito.

Santa Catarina apresenta situação de estiagem
Publicado em 7 de agosto de 2019.



          A falta de chuva em Santa Catarina está levando o estado a uma situação de estiagem. Essa condição é acompanhada pela Epagri/Ciram nas estações hidrológicas por ela monitoradas, que registram quinze pontos críticos nos seguintes municípios: Canoinhas, Palhoça, Alfredo Wagner, Chapadão do Lageado, Taió, São João Batista, São Martinho, Passos Maia, Tangará, Concórdia, Camboriú e Rio Negrinho.


          De acordo com o pesquisador de hidrologia Guilherme Miranda, nas regiões mais críticas o total de precipitação acumulada entre os dias 1o de junho e 5 de agosto está em torno de 40% a 50% da média climatológica. As regiões do Meio-Oeste, Planalto Norte e Alto Vale do Itajaí são os territórios que registraram os menores valores de chuva nos últimos 65 dias.
          “Para agravar a situação, a previsão para os próximos dias é de pouca chuva”, diz o meteorologista Clóvis
Correa. Segundo ele, no dia 10 de agosto há previsão de chuva com volume entre 5 e 10 mm num período
de 24 horas nas regiões do Oeste ao Sul do Estado. Já entre os dias 13 e 14 de agosto há previsão com
valores pouco significativos, entre 10 a 20 mm, em todas as regiões de Santa Catarina. “Provavelmente, as
chuvas previstas para os próximos dias não alterarão o quadro de estiagem em Santa Catarina”, diz.


 

 

Disponível em: <https://www.epagri.sc.gov.br/index. php/2019/08/07/santa-catarina-apresenta-situacao-de-estiagem/>. Acesso em: 12 set. 2019. [Fragmento adaptado].





Conforme o texto 1, as regiões com menor volume de chuvas nos últimos 65 dias são:
  • A: Meio-Oeste, Litoral Norte, Vale do Canoas
  • B: Meio-Oeste, Planalto Norte e Alto Vale do Itajaí.
  • C: Extremo-Oeste, Meio-Oeste e Sul Catarinense.
  • D: Planalto Sul, Vale do Rio do Peixe, Grande Florianópolis.
  • E: Vale do Araranguá, Bacia do Uruguai, Planalto Central.

Assinale a alternativa correta.
  • A: Na frase “O dá cá e toma lá, hoje, assumiu um sentido pejorativo, soando como algo espúrio, fazendo ligação com a ideia de corrupção, transformando o Congresso Nacional em um balcão de negócios”, o sujeito do verbo assumir é distinto do sujeito dos verbo
  • B: Na frase “A expressão nepotismo surgiu como forma de se referir aos privilégios que o líder da igreja católica, o Papa, no período conhecido como Renascimento, concedia aos seus familiares, especialmente sobrinhos e parentes próximos, que eram nomeados p
  • C: Na frase “O churrasco de fogo de chão é mais parecido com uma confraternização, já que demora a ficar pronto e normalmente tem grandes peças sendo assadas”, o sujeito é diferente para cada um dos verbos
  • D: Na frase “A Primeira República foi marcada pelo controle político exercido sobre o governo federal pela oligarquia cafeeira paulista e pela elite rural mineira, na conhecida ‘política do café com leite’”, existem três agentes da passiva, a saber: pelo co
  • E: Na frase “Mesmo em um momento de baixo crescimento, as indústrias de papel e celulose conquistam competitividade internacional e realizam investimentos em florestas e em novasunidades para elevar a produção em Santa Catarina”, a expressão “competitividad

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