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Assinale a alternativa correta quanto à norma-padrão de colocação pronominal.
  • A: Se pensava que a concentração de renda no topo da pirâmide brasileira fosse menor.
  • B: Havia um problema ruim no Brasil e, para piorar, recentemente descobrimo-lo.
  • C: Os dados do IR e do PIB mostram-se chocantes, pois eles revelam contrastes.
  • D: Os mais ricos têm valido-se de outras fontes de renda, que não o salário recebido.
  • E: As pessoas sabiam que, com os dados do IR e PIB, mudaria-se o número de ricos.

Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal, de acordo com a norma-padrão.
  • A: Talento literário é raro mesmo, e onde vivemos é comum ouvir que dificilmente encontramo-lo por aí.
  • B: Escrever com clareza e precisão é uma riqueza e esta deve-se distribuir de forma igualitária numa sociedade.
  • C: Me disse um leitor que eu tinha pretensão sem tamanho, ao comentar o que falei sobre o livro de Zinsser.
  • D: Hoje se entende que só correção gramatical e ortográfica não são qualidades suficientes para uma boa escrita.
  • E: Poderia-se dizer que a escrita, ao contrário de todas as demais atividades humanas, não pode ser ensinada?

O pronome em destaque está posicionado de acordo com a norma-padrão da língua na frase:
  • A: Ela tem dado-nos muitos bons conselhos para superar as tristezas.
  • B: Ele sugeriu que dedicássemo-nos a aprender com as experiências negativas.
  • C: Ela convida-nos a refletir a respeito do valor positivo das perdas.
  • D: Ele pediu para voltarmos ao lugar onde encontramo-nos pela primeira vez.
  • E: Ela não ofereceu-nos uma fórmula para resolver nossos problemas emocionais.

Considere a seguinte passagem do texto:
• É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem os acertos voluntários entre as partes.
Substituindo-se a expressão em destaque por um pronome, a redação estará correta quanto ao pronome e sua colocação, de acordo com a norma-padrão da língua, em:
  • A: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem-lhes.
  • B: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que lhes embaracem.
  • C: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que os embaracem.
  • D: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem-os.
  • E: É claro que isso só dá certo se não forem criadas regulações desnecessárias que embaracem-nos.


De acordo com a norma-padrão, as lacunas da tira devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: me interessa ... O que me importa ... têm
  • B: interessa a mim ... Me importa ... tem
  • C: interessa-me ... O que importa à mim ... têm
  • D: me interessa ... O que mim importa ... tem
  • E: interessa à mim ... O que importa-me ... têm

Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de colocação pronominal.
  • A: Tendo referido-me a Deus simultaneamente como o Criador e a Alma do mundo, recorri à frase: – Ó universo, eu sou-te.
  • B: Sirvamo-nos da linguagem para quaisquer efeitos, sejam eles lógicos ou artísticos.
  • C: Para expressar minha ideia, juntariam-se o transitivo de criação com o intransitivo de identificação na frase.
  • D: Se consubstancia o transitivo de criação com o intransitivo de identificação na frase: – Ó universo, eu sou-te.
  • E: A prosódia, já disse-o alguém, não é mais que função do estilo.

Assinale a alternativa em que o pronome que substitui a expressão destacada está em conformidade com a norma-padrão de uso e de colocação dos pronomes.
  • A: A pergunta do título comporta "vários níveis de resposta". / A pergunta do título lhes comporta.
  • B: A paternidade também encerra "dimensões culturais"... / A paternidade também encerra-lhes...
  • C: ... demoram muito até começar a trazer "contribuições econômicas". / ... demoram muito até começar a trazer-nas.
  • D: Para assegurar "a sustentabilidade"... / Para lhe assegurar...
  • E: ... ficaria muito difícil manter "taxas positivas de crescimento"... / ... ficaria muito difícil mantê-las...

Ser gentil é um ato de rebeldia. Você sai às ruas e insiste, briga, luta para se manter gentil. O motorista quase te mata de susto buzinando e te xingando porque você usou a faixa de pedestres quando o sinal estava fechado para ele. Você posta um pensamento gentil nas redes sociais apesar de ler dezenas de comentários xenofóbicos, homofóbicos, irônicos e maldosos sobre tudo e todos. Inclusive você. Afinal, você é obviamente um idiota gentil.

Há teorias evolucionistas que defendem que as sociedades com maior número de pessoas altruístas sobreviveram por mais tempo por serem mais capazes de manter a coesão. Pesquisadores da atualidade dizem, baseados em estudos, que gestos de gentileza liberam substâncias que proporcionam prazer e felicidade.

Mas gentileza virou fraqueza. É preciso ser macho pacas para ser gentil nos dias de hoje. Só consigo associar a aversão à gentileza à profunda necessidade de ser – ou parecer ser – invencível e bem-sucedido. Nossas fragilidades seriam uma vergonha social. Um empecilho à carreira, ao acúmulo de dinheiro.

Não ter tempo para gentilezas é bonito. É justificável diante da eterna ambivalência humana: queremos ser bons, mas temos medo. Não dizer bom-dia significa que você é muito importante. Ou muito ocupado. Humilhar os que não concordam com suas ideias é coisa de gente forte. E que está do lado certo. Como se houvesse um lado errado. Porque, se nenhum de nós abrir a boca, ninguém vai reparar que no nosso modelo de felicidade tem alguém chorando ali no canto. Porque ser gentil abala sua autonomia. Enfim, ser gentil está fora de moda. Estou sempre fora de moda. Querendo falar de gentileza, imaginem vocês! Pura rebeldia. Sair por aí exibindo minhas vulnerabilidades e, em ato de pura desobediência civil, esperar alguma cumplicidade. Deve ser a idade.

(Ana Paula Padrão, Gentileza virou fraqueza. Disponível em: <http://www.istoe.com.br>. Acesso em: 27 jan 2015. Adaptado)

Observa-se que, no 1º parágrafo, a autora emprega os pronomes te e você para se referir a um virtual leitor e, no 3º parágrafo, emprega a expressão pacas (É preciso ser macho pacas).

Essas duas escolhas permitem inferir que ela
  • A: escreve para um público leitor de textos nas redes sociais, razão pela qual é obrigada a deixar de lado a norma culta do português.
  • B: despreza convenções da língua-padrão, por crer na inaptidão do leitor para compreender estruturas complexas.
  • C: rejeita um linguajar jovem, embora formal, contando com a adesão dos leitores mais habituados a ler.
  • D: evita atrair a atenção do público mais escolarizado e menos exigente em relação à informalidade da língua.
  • E: pode conseguir maior identificação com seu público leitor, optando por soluções de linguagem de feição mais informal.

Leia os quadrinhos.


Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas na fala da personagem devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: Me morda ... mim
  • B: Morda-me ... eu
  • C: Me morde ... mim
  • D: Morde eu ... eu
  • E: Morda-me ... mim

Assinale a alternativa em que a frase baseada nas falas dos quadrinhos apresenta emprego e colocação de pronomes de acordo com a norma-padrão.
  • A: A menina afirmou ao garoto que poderia processá-lo, se este não a ajudasse com a lição de casa.
  • B: A menina ameaçou processar-lhe, caso o garoto não ajudasse-a com a lição de casa.
  • C: A menina afirmou ao garoto que poderá processar ele, caso este não ajudar-lhe com a lição de casa.
  • D:   O garoto respondeu à menina, perguntando-a onde estava o advogado dela.
  • E: Em resposta à menina, o garoto resolveu perguntá-la onde estava o advogado dela.

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