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Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens que se seguem.
Todo o trecho subsequente ao termo “difícil” (linha 18) funciona como complemento desse termo.
  • A: Certo
  • B: Errado


Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens que se seguem.
Nos trechos “intenção de difamar” (linhas 12 e 13) e “nem de deplorar” (linhas 13 e 14), a preposição “de” poderia ser substituída por em, sem que a correção gramatical do texto fosse comprometida.
  • A: Certo
  • B: Errado


Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens que se seguem.
No período em que se inserem, os trechos “para absolver o presente” (linha 13) e “para louvar os bons tempos antigos” (linha 14) exprimem finalidades.
  • A: Certo
  • B: Errado

[Beleza e propaganda]
A crescente padronização do ideal de beleza feminina foi um dos efeitos imprevistos da popularização da fotografia, das revistas de grande circulação e do cinema a partir do início do século XX. Não é à toa que esse movimento coincide com a decolagem e vertiginosa ascensão da indústria da beleza (hoje um mercado com receita global acima de 200 bilhões de dólares). Como vender “a esperança dentro de um pote?"
As estratégias variam ao infinito, porém a mais diabólica e (possivelmente) eficaz dentre todas - verdadeira premissa oculta do marketing da beleza - foi explicitada com brutal franqueza, em 1953, pelo então presidente da megavarejista de cosméticos americana Allied Stores: “O nosso negócio é fazer as mulheres infelizes com o que têm".
O atiçar cirúrgico da insegurança estética e a exploração metódica das hesitações femininas no universo da beleza abrem as portas ao infinito. Os números e lucros do setor reluzem, mas quem estimará a soma de todo o mal-estar causado pelo massacre diuturno de um padrão ideal de beleza?
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 104-105)
É plenamente regular o emprego das formas sublinhadas na frase:
  • A: Compara-se os atrativos dos cosméticos para com a “esperança dentro de um pote”.
  • B: Associam-se os atrativos dos cosméticos à “esperança dentro de um pote”.
  • C: Aproximam-se o que há de atrativo nos cosméticos diante da “esperança dentro de um pote”.
  • D: Podem equiparar-se a atração dos cosméticos como uma “esperança dentro de um pote”
  • E: Estabeleceu-se no texto os nexos dos cosméticos à uma “esperança dentro de um pote”

[Beleza e propaganda]
A crescente padronização do ideal de beleza feminina foi um dos efeitos imprevistos da popularização da fotografia, das revistas de grande circulação e do cinema a partir do início do século XX. Não é à toa que esse movimento coincide com a decolagem e vertiginosa ascensão da indústria da beleza (hoje um mercado com receita global acima de 200 bilhões de dólares). Como vender “a esperança dentro de um pote?"
As estratégias variam ao infinito, porém a mais diabólica e (possivelmente) eficaz dentre todas - verdadeira premissa oculta do marketing da beleza - foi explicitada com brutal franqueza, em 1953, pelo então presidente da megavarejista de cosméticos americana Allied Stores: “O nosso negócio é fazer as mulheres infelizes com o que têm".
O atiçar cirúrgico da insegurança estética e a exploração metódica das hesitações femininas no universo da beleza abrem as portas ao infinito. Os números e lucros do setor reluzem, mas quem estimará a soma de todo o mal-estar causado pelo massacre diuturno de um padrão ideal de beleza?
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 104-105)
Uma nova redação na qual se mantêm a correção, a clareza e o sentido da frase A exploração metódica das hesitações femininas abre as portas ao infinito apresenta-se na seguinte versão:
  • A: Uma vez que se abra, as portas da exploração metódica tornam-se infinitas ao que há de hesitante nas mulheres.
  • B: Conquanto hajam hesitações femininas, a exploração metódica destas portas podem ser infinitas.
  • C: Os titubeios femininos visam à abrir as portas ao infinito para sua exploração metódica.
  • D: Abrem-se infinitamente as portas das dúvidas femininas quando explorado com método.
  • E: São portas para o infinito as que abre a exploração sistemática das inseguranças femininas.

[Beleza e propaganda]
A crescente padronização do ideal de beleza feminina foi um dos efeitos imprevistos da popularização da fotografia, das revistas de grande circulação e do cinema a partir do início do século XX. Não é à toa que esse movimento coincide com a decolagem e vertiginosa ascensão da indústria da beleza (hoje um mercado com receita global acima de 200 bilhões de dólares). Como vender “a esperança dentro de um pote?"
As estratégias variam ao infinito, porém a mais diabólica e (possivelmente) eficaz dentre todas - verdadeira premissa oculta do marketing da beleza - foi explicitada com brutal franqueza, em 1953, pelo então presidente da megavarejista de cosméticos americana Allied Stores: “O nosso negócio é fazer as mulheres infelizes com o que têm".
O atiçar cirúrgico da insegurança estética e a exploração metódica das hesitações femininas no universo da beleza abrem as portas ao infinito. Os números e lucros do setor reluzem, mas quem estimará a soma de todo o mal-estar causado pelo massacre diuturno de um padrão ideal de beleza?
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 104-105)
O autor do texto explora com alguma frequência expressões com clara oposição de sentido, tal como ocorre entre
  • A: crescente padronização e popularização da fotografia.
  • B: coincide com a decolagem e vertiginosa ascensão.
  • C: premissa oculta e brutal franqueza.
  • D: variam ao infinito e a mais diabólica.
  • E: insegurança estética e hesitações femininas.


Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens que se seguem.
Na linha 12, os dois-pontos foram empregados com a finalidade de introduzir uma síntese das ideias enunciadas no primeiro parágrafo do texto.
  • A: Certo
  • B: Errado

[Beleza e propaganda]
A crescente padronização do ideal de beleza feminina foi um dos efeitos imprevistos da popularização da fotografia, das revistas de grande circulação e do cinema a partir do início do século XX. Não é à toa que esse movimento coincide com a decolagem e vertiginosa ascensão da indústria da beleza (hoje um mercado com receita global acima de 200 bilhões de dólares). Como vender “a esperança dentro de um pote?"
As estratégias variam ao infinito, porém a mais diabólica e (possivelmente) eficaz dentre todas - verdadeira premissa oculta do marketing da beleza - foi explicitada com brutal franqueza, em 1953, pelo então presidente da megavarejista de cosméticos americana Allied Stores: “O nosso negócio é fazer as mulheres infelizes com o que têm".
O atiçar cirúrgico da insegurança estética e a exploração metódica das hesitações femininas no universo da beleza abrem as portas ao infinito. Os números e lucros do setor reluzem, mas quem estimará a soma de todo o mal-estar causado pelo massacre diuturno de um padrão ideal de beleza?
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 104-105)
A estratégia exposta com brutal franqueza pelo presidente da Allied Stores (2º parágrafo) consiste em admitir que
  • A: a indução a um sentimento de insuficiência e de mal-estar nas mulheres é o método próprio da indústria da beleza.
  • B: os insistentes gastos das mulheres com produtos de beleza dão origem aos altos investimentos desse setor industrial.
  • C: um mau negócio seria provocar nas mulheres alguma obsessão por um ideal de beleza que não têm como atingir.
  • D: um bom negócio implica sempre uma satisfação objetiva dos anseios dos clientes, despertados por um produto.
  • E: a ansiedade feminina deve ser canalizada para os produtos que efetivamente possam satisfazer a mulher de imediato.


Considerando os mecanismos de coesão e os sentidos do texto CB2A1-I, julgue os itens seguintes.
Dado o emprego da expressão “verdadeiras descontinuidades que marcam época” (linhas 3 e 4), é possível inferir do primeiro parágrafo do texto que o marco de uma época é fundado em uma descontinuidade, que será considerada verdadeira quando resultar na mudança simultânea do trabalho, da riqueza, do poder e do saber.
  • A: Certo
  • B: Errado


Considerando os mecanismos de coesão e os sentidos do texto CB2A1-I, julgue os itens seguintes.
A expressão “tudo isso” (linha 9) retoma, por coesão, todos os termos que a precedem no período.
  • A: Certo
  • B: Errado

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