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No texto CB3A1BBB, cria-se um efeito de humor por meio do uso da ironia, recurso que consiste em afirmar algo oposto à ideia que se quer, de fato, transmitir, como se observa quando a autora afirma que
  • A: levantadores de peso “adorariam encarar uma coreografia de ginástica rítmica” (ℓ. 15 e 16).
  • B: equipes masculinas “seriam convocadas para esportes femininos, como o nado sincronizado” (ℓ. 18 e 19).
  • C: juízes “seriam mantidos em seus esportes, bem como os técnicos de cada modalidade” (ℓ. 21 e 22).
  • D: Usain Bolt é “considerado o homem mais rápido do mundo” (ℓ. 1 e 2).



Sem prejuízo para o sentido original e a correção gramatical do texto CB3A1BBB, o verbo “imprimir” (ℓ.4) poderia ser substituído por
  • A: conferir.
  • B: desferir.
  • C: gravar.
  • D: produzir.

 


No texto CB3A1BBB, o vocábulo “Isso” (linha 9) remete à
  • A: velocidade característica de Bolt, que poderia ser mais bem aproveitada no futebol.
  • B: vontade de trocar de esporte manifestada por diversos atletas olímpicos.
  • C: cena hipotética imaginada na qual Usain Bolt atua como jogador de futebol.
  • D: intenção de Bolt de deixar as pistas de atletismo para se dedicar ao futebol.

 



No texto CB3A1BBB, o pronome este, na contração “Neste” (linha 12),refere-se a
  • A: “dia seguinte” (ℓ.11).
  • B: “um eletrizante sorteio” (ℓ. 11 e 12).
  • C: “o time de vôlei” (ℓ.12).
  • D: “evento de abertura” (ℓ.10).

As cirurgias plásticas nunca estiveram tão presentes e ao alcance como agora.
A partir do barateamento dos recursos de reprodução de imagens em grande escala, ocorreu um fenômeno diferente, senão oposto, daquele proposto por Oswald de Andrade e pelo movimento antropofágico de 1928. Da antropofagia criativa, nós, consumidores, passamos para a “iconofagia”, a devoração indiscriminada de padrões de uma cultura universal de imagens pasteurizadas e homogeneizadas.
A transformação do corpo em corpo-imagem é alardeada pelos mais diversos aparatos midiáticos como um avanço da medicina estética. Existem inúmeros veículos destinados a mostrar que nosso corpo não corresponde ao modelo imagético vigente e que cada um deve investir tempo e dinheiro para ficar “em forma”.
O “corpo ideal” almejado por tantas mulheres (famosas ou não) faz parte de um ideal estético que Umberto Eco denominou “beleza da mídia”. Uma beleza “de e para o consumo” (de coisas ou imagens). Portar uma “beleza midiática” não significa ser saudável, mas ter uma imagem moldada para ser exposta.
As diversas possibilidades de tornar o formato dos corpos reais o mais próximo possível da “beleza midiática” são artifícios de uma era iconofágica, de uma era de imagens que valem mais do que os corpos.
Quando milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente, ou encontram nas celebridades exemplos de formatos corporais a serem seguidos, essas imagens não fazem outra coisa senão devorá-las diariamente.
A “beleza midiática”, ou seja, tornar-se uma imagem poderosa, arrebata a mulher de forma avassaladora. Se há uma propriedade inerente às imagens, é sua capacidade de condensar e carregar sentidos, emoções e sentimentos, histórias, anseios, sonhos e projetos. Daí emerge seu enorme poder de captura.
(Adaptado de: SANCHES, Rodrigo Daniel e BAITELLO Jr, Norval. Folha de São Paulo.)
Quando milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente...

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
  • A: são vistos.
  • B: é visto.
  • C: viu-se.
  • D: são vistas.
  • E: foram vistas.

As cirurgias plásticas nunca estiveram tão presentes e ao alcance como agora.
A partir do barateamento dos recursos de reprodução de imagens em grande escala, ocorreu um fenômeno diferente, senão oposto, daquele proposto por Oswald de Andrade e pelo movimento antropofágico de 1928. Da antropofagia criativa, nós, consumidores, passamos para a “iconofagia”, a devoração indiscriminada de padrões de uma cultura universal de imagens pasteurizadas e homogeneizadas.
A transformação do corpo em corpo-imagem é alardeada pelos mais diversos aparatos midiáticos como um avanço da medicina estética. Existem inúmeros veículos destinados a mostrar que nosso corpo não corresponde ao modelo imagético vigente e que cada um deve investir tempo e dinheiro para ficar “em forma”.
O “corpo ideal” almejado por tantas mulheres (famosas ou não) faz parte de um ideal estético que Umberto Eco denominou “beleza da mídia”. Uma beleza “de e para o consumo” (de coisas ou imagens). Portar uma “beleza midiática” não significa ser saudável, mas ter uma imagem moldada para ser exposta.
As diversas possibilidades de tornar o formato dos corpos reais o mais próximo possível da “beleza midiática” são artifícios de uma era iconofágica, de uma era de imagens que valem mais do que os corpos.
Quando milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente, ou encontram nas celebridades exemplos de formatos corporais a serem seguidos, essas imagens não fazem outra coisa senão devorá-las diariamente.
A “beleza midiática”, ou seja, tornar-se uma imagem poderosa, arrebata a mulher de forma avassaladora. Se há uma propriedade inerente às imagens, é sua capacidade de condensar e carregar sentidos, emoções e sentimentos, histórias, anseios, sonhos e projetos. Daí emerge seu enorme poder de captura.
(Adaptado de: SANCHES, Rodrigo Daniel e BAITELLO Jr, Norval. Folha de São Paulo.)
Uma redação alternativa para uma frase do texto, em que se mantêm a correção e a lógica, está em:
  • A: Vê-se inúmeros veículos cujo objetivo é mostrar que nosso corpo não corresponde ao modelo imagético em voga.
  • B: Ao passo que milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente, as imagens acabam por lhes destruir diariamente.
  • C: Desejam-se por meio de imagens moldadas para serem expostas exibir uma “beleza midiática” que representa o oposto do que se considera saudável.
  • D: São próprios das imagens a capacidade de condensar e carregar sentidos, emoções e sentimentos, histórias, anseios, sonhos e projetos.
  • E: Diversos aparatos midiáticos alardeiam a transformação do corpo em corpo-imagem como um avanço da medicina estética.

As cirurgias plásticas nunca estiveram tão presentes e ao alcance como agora.
A partir do barateamento dos recursos de reprodução de imagens em grande escala, ocorreu um fenômeno diferente, senão oposto, daquele proposto por Oswald de Andrade e pelo movimento antropofágico de 1928. Da antropofagia criativa, nós, consumidores, passamos para a “iconofagia”, a devoração indiscriminada de padrões de uma cultura universal de imagens pasteurizadas e homogeneizadas.
A transformação do corpo em corpo-imagem é alardeada pelos mais diversos aparatos midiáticos como um avanço da medicina estética. Existem inúmeros veículos destinados a mostrar que nosso corpo não corresponde ao modelo imagético vigente e que cada um deve investir tempo e dinheiro para ficar “em forma”.
O “corpo ideal” almejado por tantas mulheres (famosas ou não) faz parte de um ideal estético que Umberto Eco denominou “beleza da mídia”. Uma beleza “de e para o consumo” (de coisas ou imagens). Portar uma “beleza midiática” não significa ser saudável, mas ter uma imagem moldada para ser exposta.
As diversas possibilidades de tornar o formato dos corpos reais o mais próximo possível da “beleza midiática” são artifícios de uma era iconofágica, de uma era de imagens que valem mais do que os corpos.
Quando milhares de mulheres veem na mídia atributos esculpidos digitalmente, ou encontram nas celebridades exemplos de formatos corporais a serem seguidos, essas imagens não fazem outra coisa senão devorá-las diariamente.
A “beleza midiática”, ou seja, tornar-se uma imagem poderosa, arrebata a mulher de forma avassaladora. Se há uma propriedade inerente às imagens, é sua capacidade de condensar e carregar sentidos, emoções e sentimentos, histórias, anseios, sonhos e projetos. Daí emerge seu enorme poder de captura.
(Adaptado de: SANCHES, Rodrigo Daniel e BAITELLO Jr, Norval. Folha de São Paulo.)
A “beleza midiática” (...) arrebata a mulher de forma avassaladora.
No contexto, o verbo que possui o mesmo tipo de complemento daquele da frase acima está sublinhado em:
  • A: As cirurgias plásticas nunca estiveram tão presentes...
  • B: Daí emerge seu enorme poder de captura.
  • C: Se uma propriedade inerente às imagens...
  • D: Existem inúmeros veículos destinados a mostrar que...
  • E: ... ocorreu um fenômeno diferente...


O texto CB1A1AAA indica como possível motivo para o uso frequente da palavra cidadania
  • A: a crescente relevância alcançada pelos debates públicos acerca de direitos.
  • B: a incipiente discussão, na esfera pública, acerca de temas do domínio privado.
  • C: o avanço das iniciativas individualizadas voltadas à efetivação da justiça.
  • D: a ampliação do acesso à informação, aos veículos de imprensa e à publicidade.


Com relação às ideias do texto CB1A1AAA, julgue os seguintes itens.
I- A maior parte das pessoas emprega a palavra cidadania de modo incorreto em suas conversas informais sobre política.
II- Para que sejam efetivos, os direitos não devem ser obtidos por meio de favores concedidos, entre outros, por políticos e benfeitores.
III- A condição de cidadão é socialmente adquirida, e não herdada de forma natural.
Assinale a opção correta.
  • A: Apenas o item I está certo.
  • B: Apenas o item II está certo.
  • C: Apenas os itens I e III estão certos.
  • D: Apenas os itens II e III estão certos.


No primeiro parágrafo do texto CB1A1AAA, o referente da forma pronominal “sua” (linha 7) é
  • A: “significado” (ℓ.6).
  • B: “a palavra cidadania” (ℓ. 4 e 5).
  • C: “Esse largo uso” (ℓ.5).
  • D: “vários empregos” (ℓ.6).

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