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No texto CB3A2EEE, o eu lírico




  • A: expõe as razões que explicam a sua superioridade em relação aos homens que produzem o açúcar.
  • B: ressalta a qualidade do trabalho dos homens que produzem o açúcar.
  • C: critica a classe social dos homens que produzem o açúcar.
  • D: questiona a passividade dos homens que produzem o açúcar.
  • E: reflete sobre a desigualdade social existente entre os homens que consomem e os que produzem o açúcar.


No texto CB3A2EEE, o foco da crítica do eu lírico é a exploração




  • A: da força de trabalho dos homens pobres.
  • B: das classes operárias.
  • C: do trabalho infantil.
  • D: da mão de obra escrava.
  • E: dos moradores da zona rural.



Assinale a alternativa que dá outra redação a uma das falas da tira, mantendo-a de acordo com a norma-padrão.
  • A: Será bom se eu obter um ponto por originalidade.
  • B: Um pronome é um nome favorável à todos os nomes.
  • C: Seria bom se eu obtivesse um ponto por originalidade.
  • D: Preciso de ajuda para mim concluir a tarefa. Um pronome, o que é?
  • E: Careço sua ajuda na minha tarefa. Do que se trata um pronome?


Infere-se da leitura do texto CB3A2DDD que




  • A: o poder de destruição dos armamentos bélicos mantém o ser humano em sobressalto permanente.
  • B: a inteligência do homem destruiu-lhe a capacidade de luta.
  • C: a exploração espacial é a única forma de evitar a extinção da vida pelos armamentos bélicos.
  • D: a inteligência do homem prevalece sobre o poder de destruição dos armamentos bélicos.
  • E: o homem perdeu o controle sobre o poder de destruição dos armamentos bélicos.



O comentário do garoto Calvin, no último quadrinho, sugere que
  • A: o tigre costuma lhe dar respostas apreciadas pelos professores.
  • B: tanto o garoto quanto o tigre apreciam tarefas que desafiam a criatividade.
  • C: ele está certo de que sua nota corresponderá à originalidade da resposta.
  • D: ele não confia em que a resposta do tigre esteja correta.
  • E: o tigre é a garantia de que o garoto cumpra suas tarefas com precisão.


No que se refere aos aspectos linguísticos e textuais do texto CB3A2DDD, assinale a opção correta.




  • A: O emprego repetitivo da forma verbal “TORNOU” no cartum denota quão positivo e progressista é o potencial desenvolvimentista do ser humano.
  • B: O sentido original do texto seria preservado se fosse inserido sinal indicativo de crase no “A”, em “A PEDRA OBSOLETA”, no trecho “A FUNDA TORNOU A PEDRA OBSOLETA”.
  • C: O entendimento do cartum depende de seus elementos de linguagem não verbal.
  • D: O cartum aborda, de forma bem-humorada, a evolução natural da espécie humana.
  • E: As etapas de desenvolvimento ilustradas no cartum retratam o advento de bens necessários à vida humana.



No texto CB3A2CCC, possui sujeito indeterminado a forma verbal
  • A: “sonham” (l.11).
  • B: “Fala” (l.1).
  • C: “tem” (l.1).
  • D: “mobilizam” (l.7).
  • E: “organizam” (l.7).

A alternativa em que todas as palavras estão corretamente grafadas é:
  • A: A pretenção do acusado não foi acatada: ele queria tratamento de excessão.
  • B: A justiça não admite privilégios que sejam empecilhos à aplicação da lei.
  • C: Eles fazem juz a um prêmio por sua grande dedicação aos desassistidos.
  • D: O excesso de zelo levou o rapaz a amenisar a versão dos fatos.
  • E: Durante a viajem, foi preciso fazer a converção da moeda.

Escravos no século XXI


Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.
Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.
Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.
Estima-se que atualmente 160 000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160 000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada
a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave. (Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)
Na passagem “... fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra...”, o pronome “se” é empregado indicando que o sujeito é paciente da ação verbal, como ocorre também em:
  • A: Querem saber se serão pagos pelo trabalho prestado.
  • B: Os homens não se deixam escravizar e buscam seus direitos.
  • C: Ali se trabalha como escravo, em péssimas condições.
  • D: Lamentavelmente, ainda hoje se escravizam pessoas.
  • E: Todos se sentem submetidos a condições degradantes.

Escravos no século XXI


Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.
Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.
Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.
Estima-se que atualmente 160 000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160 000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada
a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave. (Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve livremente trecho do texto de acordo com a norma-padrão de regência nominal e verbal.
  • A: Esses retratos, juntamente a muitos outros, formam a galeria de uma realidade que o país não gosta.
  • B: Esses retratos, em companhia de muitos outros, formam a galeria de uma realidade que o país sente aversão.
  • C: Esses retratos, na companhia a muitos outros, formam a galeria de uma realidade em que o país tem horror.
  • D: Esses retratos, de lado a muitos outros, formam a galeria de uma realidade na qual o país não aprecia.
  • E: Esses retratos, ao lado de muitos outros, formam a galeria de uma realidade de que o país não gosta.

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