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Foram encontradas 24771 questões.
Há uma série de palavras em língua portuguesa que modificam o seu sentido em função de uma troca vocálica;  esse fato só NÃO ocorre em:
  • A: Deferir / diferir;
  • B: Infarte / infarto;
  • C: Emergir / imergir;
  • D: Descrição / discrição;
  • E: Eminente / iminente.



 Irmãos em livros
 
      Outro dia, num táxi, o motorista me disse que “gostava de ler” e comprava “muitos livros”. Dei-lhe parabéns e perguntei qual era sua livraria favorita. Respondeu que “gostava de todas”, mas, de há alguns anos, só comprava livros pela internet. Ah, sim? Comentei que também gostava de todos os táxis, mas, a partir dali, passaria a usar apenas o serviço de aplicativos. Ele diminuiu a marcha, como se processasse a informação. Virou-se para mim e disse: “Entendi. O senhor tem razão”.
      Tenho amigos que não leem e não frequentam livrarias. Não são pessoas primitivas ou despreparadas – apenas não têm a bênção de conviver com as palavras. Posso muito bem entendê-las porque também não tenho o menor interesse por automóveis, pela alta cozinha ou pelo mundo digital – nunca dirigi um carro, acho que qualquer prato melhora com um ovo frito por cima e, quando me mostram alguma coisa num smartphone, vou de dedão sem querer e mando a imagem para o espaço. Nada disso me faz falta, assim como o livro e a livraria a eles.
      No entanto, quando entro numa livraria, pergunto-me que outro lugar pode ser tão fascinante. São milhares de livros à vista, cada qual com um título, um design, uma personalidade. São romances, biografias, ensaios, poesia, livros de história, de fotos, de autoajuda, infantis, o que você quiser. O que se despendeu de esforço intelectual para produzi-los e em tal variedade é impossível de quantificar. Cada livro, bom ou mau, medíocre ou brilhante, exigiu o melhor que cada autor conseguiu dar.
      Uma livraria é um lugar de congraçamento*. Todos ali somos irmãos na busca de algum tipo de conhecimento. E, como este é infinito, não nos faltarão irmãos para congraçar. Aliás, quanto mais se aprende, mais se vai às livrarias.
      Lá dentro, ninguém nos obriga a comprar um livro. Mas os livros parecem saber quem somos e, inevitavelmente, um deles salta da pilha para as nossas mãos.
                                  (Ruy Castro, Folha de S.Paulo, 07.12.2018. Adaptado)
* Congraçamento: ato ou efeito de congraçar(-se); conciliação, reconciliação.





Considere as frases do texto:

• Tenho amigos que não leem e não frequentam livrarias.

• Lá dentro, ninguém nos obriga a comprar um livro.

Assinale a alternativa em que os pronomes que substituem as expressões destacadas estão empregados em conformidade com a norma-padrão da língua.

  • A: não as frequentam / comprá-lo.
  • B: não as frequentam / comprar-lhe.
  • C: não lhes frequentam / comprá-lo.
  • D: não frequentam elas / comprar-lhe.
  • E: não lhes frequentam / comprar ele.



 Progresso, enfim
 
      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.
      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.
      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.
      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.
      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.
      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.
      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.
      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.
                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)



As informações do editorial indicam que o Brasil
  • A: conseguiu um tímido desempenho no ambiente de negócios, que só não foi melhor porque muitas providências estavam atreladas a votações no Congresso.
  • B: obteve um progresso considerável no ranking do Banco Mundial, o que fez o país aproximar-se de seus vizinhos com bom desempenho na América Latina.
  • C: contrariou o ambiente de negócios que vem se desenhando na maior parte do mundo, pois, assim como outros países da América Latina, não apresentou nenhuma melhora.
  • D: manteve uma colocação desonrosa no ranking do Banco Mundial, considerando-se que no país não foram registradas reformas que melhorassem seu desempenho.
  • E: está em uma colocação vexatória no ranking do Banco Mundial, apesar de o país ter subido 16 posições e se destacado na América Latina pelo seu desempenho.




Progresso, enfim

Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.

Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.

A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.

O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.

Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.

Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.

Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.

O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

(Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)





Considere as passagens:

• ... combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público. (2° parágrafo)

• Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. (6° parágrafo)

• ... dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. (7° parágrafo)

o contexto em que ocorrem, as expressões em destaque significam, correta e respectivamente:

  • A: intermitente; justo; grupo restrito; que têm efeitos.
  • B: fortuito; amistoso; conjunto ordenado; que se refletem.
  • C: continuado; favorável; mistura confusa; que recaem.
  • D: ocasional; sentimental; ajuntamento incoerente; que amenizam.
  • E: frequente; harmonioso; compilação minuciosa; que se revertem.

A frase abaixo em que a grafia do termo em negrito está equivocada é:
  • A: O atleta genioso deve ter sido mal-educado pelos pais;
  • B: Trata-se de pessoa mal-educada;
  • C: Os mal-educados não são pessoas agradáveis;
  • D: Nenhum mal-educado deve estar presente na festa;
  • E: Os arruaceiros presos são muito mal-educados.



Progresso, enfim
 
      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.
      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.
      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.
      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.
      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.
      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.
      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.
      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.
                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)



Mantendo-se o sentido original e em conformidade com a norma-padrão, a frase final do texto – Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo. – está corretamente reescrita em:
  • A: Por mais que não se possa dispensar receitas, uma decorrência natural da simplificação seria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.
  • B: Conquanto seja impossível desistir de receitas, já haveria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo com a simplificação.
  • C: Como não é possível dispensar receitas, é com a simplificação que se trará ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.
  • D: Enquanto não for possível limitar receitas, a simplificação já trará ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.
  • E: Não obstante a impossibilidade de abandonar receitas, já ocorreria ganhos substanciais em eficiência no setor produtivo, se houvesse a simplificação.



  Progresso, enfim
 
      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.
      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.
      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.
      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.
      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.
      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.
      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.
      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.
                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)



Assinale a alternativa em que as formas destacadas expressam, correta e respectivamente, ideia de progressão e de hipótese.
  • A: ... o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. / ... a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.
  • B: O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa... / Os países mais bem posicionados da região [...] apresentaram pouca ou nenhuma melhora.
  • C: ... o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que... / Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas...
  • D: O progresso ocorreubasicamente, em quatro indicadores... / ... o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos...
  • E: Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184o lugar no ranking. / Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso...

Texto 1
Um centro de reumatologia publicou em revista semanal o seguinte texto:

“Estima-se que 85% da população tem, teve ou terá dores nas costas. Muitos acreditam que basta tomar um analgésico, isso é um perigo!

Dores na coluna tem vários motivos e podem estar associadas a doenças. Só um especialista pode diagnosticar e propor o melhor tratamento”. (adaptado)

No texto 1, o problema gramatical está:
  • A: Na forma verbal “tem” na primeira linha do texto;
  • B: Na forma do demonstrativo “isso” em lugar de “isto”;
  • C: Na forma verbal “tem” do segundo parágrafo;
  • D: No uso de “vários motivos” em lugar de “motivos vários”;
  • E: No emprego de “um especialista” por “especialistas”.

Texto 1
Um centro de reumatologia publicou em revista semanal o seguinte texto:

“Estima-se que 85% da população tem, teve ou terá dores nas costas. Muitos acreditam que basta tomar um analgésico, isso é um perigo!

Dores na coluna tem vários motivos e podem estar associadas a doenças. Só um especialista pode diagnosticar e propor o melhor tratamento”. (adaptado)

O segmento do texto 1 que justifica a existência desse anúncio publicitário é:
  • A: “Estima-se que 85% da população tem, teve ou terá dores nas costas”;
  • B: “Muitos acreditam que basta tomar um analgésico, isso é um perigo!”;
  • C: “Dores na coluna tem vários motivos”;
  • D: “... podem estar associadas a doenças”;
  • E: “Só um especialista pode diagnosticar e propor o melhor tratamento”.



 Progresso, enfim
 
      Em atraso nas grandes reformas da Previdência Social e do sistema de impostos, o Brasil tem obtido avanços em uma agenda que, tomada em seu conjunto, mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.
      Trata-se de objetivos tão diferentes quanto facilitar a criação de empresas, reduzir o custo de licenças ou ampliar o acesso ao crédito. Grande parte dessas providências não depende de votações no Congresso, mas sim do combate persistente a empecilhos burocráticos e ineficiências do setor público.
      A boa notícia é que o país subiu 16 posições no mais conhecido ranking dessa modalidade, divulgado a cada ano pelo Banco Mundial. A má é que a 109a colocação, num total de 190 nações consideradas, permanece vergonhosa.
      O progresso ocorreu, basicamente, em quatro indicadores – fornecimento de energia elétrica, prazo para abertura de empresa com registro eletrônico, acesso à informação de crédito e certificação eletrônica de origem para importações.
      Pela primeira vez em 16 anos de publicação do relatório, o desempenho brasileiro se destacou na América Latina. Os países mais bem posicionados da região, casos de México (54° lugar), Chile (56° ) e Colômbia (65° ), apresentaram pouca ou nenhuma melhora.
      Numa perspectiva mais ampla, o ambiente de negócios vai se tornando mais amigável na maior parte do mundo. A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas realizadas em 128 economias desenvolvidas e emergentes no período 2017/2018.
      Fica claro, no documento, que o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos, dados a carga elevada e o emaranhado de regras dos tributos incidentes sobre o consumo. Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.
      O caminho óbvio a seguir nesse caso é uma reforma ambiciosa, que racionalize essa modalidade de taxação. Mesmo que não seja possível abrir mão de receitas, a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.
                                    (Editorial, Folha de S.Paulo, 06.11.2018. Adaptado)



Há termo empregado em sentido figurado na passagem:
  • A: ... mostra-se igualmente essencial – a da melhora do ambiente de negócios.
  • B: A edição mais recente do ranking catalogou número recorde de 314 reformas...
  • C: ... o maior atraso relativo do Brasil se dá no pagamento de impostos...
  • D: Nesse quesito em particular, o país ocupa um trágico 184° lugar no ranking.
  • E: ... a simplificação já traria ganhos substanciais em eficiência ao setor produtivo.

Exibindo de 19551 até 19560 de 24771 questões.
Atuo no ensino da Língua Portuguesa para concurso público desde 2000.
® Professor Décio Terror - Todos os direitos reservados