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Foram encontradas 24771 questões.
Leia a tira para responder a questão.




Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do segundo e do terceiro quadrinho da tira devem ser preenchidas, respectivamente, com:

  • A: Roubaram-me … Desse
  • B: Me roubaram … Desse
  • C: Roubaram-me … Daquele
  • D: Me roubaram … Deste
  • E: Roubaram-me … Deste

Leia a tira para responder a questão.




No segundo quadrinho, a frase “Coroa?” corresponde a uma

  • A: afirmação, confirmando a importância do objeto que foi roubado.
  • B: pergunta, sugerindo estranheza em relação ao objeto roubado.
  • C: exclamação, indicando surpresa ao saber do objeto roubado.
  • D: pergunta, mostrando o descaso do interrogador com o homem roubado.
  • E: afirmação, expressando a descrença em relação ao roubo do homem.



Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico



 

 


            Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
            Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
            Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
            Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
            Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)






¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.

² Fitness: Relativo à boa condição física.



As informações do texto deixam claro que



  • A: o incentivo dos governos à produção do abacate fez com que ele se popularizasse, mas sua rentabilidade é ainda pouco expressiva.
  • B: a imposição de novos hábitos alimentares fez com que as pessoas passassem a consumir o abacate com mais receio, já que é gorduroso.
  • C: a popularização do abacate decorre de uma busca em nível mundial pelo produto, que passou a ser consumido de forma bastante diversificada.
  • D: a produção de abacate está relacionada a grandes redes de tráfico ao redor do mundo, o que encarece o produto e o coloca na mira do contrabando.
  • E: o grande sucesso do abacate no mercado internacional é ameaçado pelas crises sociais e econômicas vivenciadas em vários países do mundo.



Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico



 

 


            Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
            Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
            Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
            Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
            Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)




¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.

² Fitness: Relativo à boa condição física.



De acordo com o texto, um aspecto negativo da febre mundial pelo abacate está relacionado

  • A: à obsessão decorrente de uma valorização do produto sem que ele seja tão saudável para as pessoas.
  • B: à predileção desse produto, deixando o petróleo em um segundo plano na maior parte dos países.
  • C: ao comércio paralelo da fruta, o que torna esse produto mais acessível a toda população em vários países.
  • D: ao surgimento de redes de tráfico, que ratificam a ideia de que a fruta é um produto de grande rentabilidade.
  • E: ao acirramento do comércio ilegal, corroborando os efeitos nefastos das crises sociais e econômicas.



Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico



 

 


            Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
            Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
            Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
            Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
            Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)
¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.

² Fitness: Relativo à boa condição física.




Considere as passagens:
• Você pode até não suspeitar… (1º parágrafo); • Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. (1º parágrafo); • … uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo… (2º parágrafo).




 
No contexto em que estão empregados, os termos destacados significam, correta e respectivamente:

  • A: desconfiar … compulsão … costumes
  • B: acreditar … interesse … regras
  • C: pressentir … motivação … comportamentos
  • D: entender … atenção … crenças
  • E: adivinhar … descaso … manias



Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
            Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
            Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
            Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
            Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
            Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)
¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.



No trecho do último parágrafo – “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava.” –, a oração destacada tem a função de
  • A: retomar a visão anterior que havia do abacate, justificando por que ele é tão comercializado atualmente.
  • B: exemplificar a visão anterior que havia do abacate, reforçando a ideia de que seu consumo sempre foi bem visto.
  • C: comentar a visão anterior que havia do abacate, a qual se mantém atualmente, já que ele engorda as pessoas.
  • D: explicar a visão anterior que havia do abacate, que era negativa para a comercialização do produto.
  • E: enfatizar a visão anterior que havia do abacate, ironizando a ideia de que ele possa ser saudável às pessoas.



Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
            Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
            Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
            Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
            Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
            Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)
¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.



Assinale a alternativa em que as passagens – … as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo. (3º parágrafo) – e – Hoje acontece uma desmistificação… (5º parágrafo) – estão reescritas em conformidade com a norma-padrão e com o sentido do texto.
  • A: … as autoridades neozelandesas intervieram até mesmo em um mercado paralelo. / Hoje se vê uma desmistificação…
  • B: … as autoridades neozelandesas interferiram inclusive em um mercado paralelo. / Hoje se assiste à uma desmistificação…
  • C: … as autoridades neozelandesas interviram até mesmo em um mercado paralelo. / Se assiste hoje uma desmistificação…
  • D: … as autoridades neozelandesas interferiram ainda em um mercado paralelo. / Hoje vê-se uma desmistificação…
  • E: … as autoridades neozelandesas intervieram sobretudo em um mercado paralelo. / Hoje assiste-se uma desmistificação…



Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
            Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
            Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
            Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
            Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
            Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)
¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.



No título do texto – Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico – as orações “mais valioso que petróleo” e “e gerou até tráfico” expressam, correta e respectivamente, sentido de
  • A: condição e oposição, sendo esta última marcada também pela ideia de comparação.
  • B: comparação e adição, sendo esta última marcada também pela ideia de consequência.
  • C: conformidade e conclusão, sendo esta última marcada também pela ideia de adição.
  • D: comparação e explicação, sendo esta última marcada também pela ideia de causa.
  • E: consequência e conclusão, sendo esta última marcada também pela ideia de causa.



Febre mundial, abacate ficou mais valioso que petróleo e gerou até tráfico
            Você pode até não suspeitar, mas o abacate que amadurece na sua fruteira está valendo mais do que petróleo. Na verdade, vive-se uma verdadeira obsessão mundial por ele. Há mais de uma variação da fruta fazendo sucesso em cima da torrada dos hipsters¹, na sobremesa das famílias tradicionais, sendo usado como condimento e indo parar em pratos requintados nos restaurantes.
            Segundo a avaliação de quem é da área, uma mudança em hábitos alimentares e em maneiras de preparo ajudou a popularizar o abacate. Os preços dispararam, gerando lucros para além de crises econômicas e sociais em todo o mundo.
            Na Nova Zelândia e na Austrália, onde crimes beiram a zero, surgiram verdadeiras redes de tráfico da fruta. No ano passado, as autoridades neozelandesas interferiram até mesmo em um mercado paralelo.
            Já no México, líder mundial na produção, a exportação da fruta já é mais lucrativa do que o petróleo, com mais de 1 milhão de toneladas saindo do país, de acordo com o próprio governo mexicano.
            Mas, por quê? “Antes se entendia que o abacate era uma fruta gordurosa, que engordava. Hoje acontece uma desmistificação, que é uma fruta saudável”, analisa Jonas Octávio, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (ABPA). Segundo ele, além da pegada fitness² que a fruta assumiu, o público passou a testar também versões salgadas do abacate, como o guacamole.
(https://noticias.bol.uol.com.br. Adaptado)
¹ Hipster: Alguém que pensa e se veste diferentemente do que é moda dominante.
² Fitness: Relativo à boa condição física.
            CIDADE DO MÉXICO, 13 MAR. O abacate está se convertendo no novo “ouro” do México, ultrapassando o petróleo como produto de exportação que mais gera lucros para o país, de acordo com os números mais recentes divulgados pelo Ministério da Economia do Estado. No entanto, ecologistas se queixam de que o crescimento na demanda do fruto, abundante em vitamina E, está causando um grande estrago ao meio-ambiente mexicano. A polpa do fruto costuma ser usada como acompanhamento dos principais “snacks” dos norte-americanos em competições esportivas, como o Super Bowl. Durante os intervalos da partida, aliás, grandes companhias e produtoras da fruta difundem anúncios publicitários. No dia 5 de fevereiro, por exemplo, o custo de uma propaganda de apenas 30 segundos no estádio, que foi vista por 130 milhões de espectadores, chegou a US$ 5 milhões. A Associação de Produtores e Empacotadores de Abacate do México (Apeam) é a encarregada de financiar essa mensagem, transmitida pela emissora de televisão Fox, na qual são exaltados os benefícios do abacate mexicano. Estima-se que cerca de 100 mil toneladas do popular molho “guacamole”, que é feito com a fruta, são consumidas apenas durante esse jogo de futebol americano. A maioria do abacate que se consome nos Estados Unidos é produzido nos campos do estado de Michoacán, o que é criticado por ecologistas, que acreditam que o “boom” da produção do fruto no país está causando danos ao meio ambiente, já que muitas terras florestais estão sendo dizimadas para ampliar os campos de abacate, mais rentáveis.
(https://istoe.com.br. Adaptado)



Quando se comparam as informações do texto, retirado do site da IstoÉ, com as informações do texto retirado do site Uol, a informação nova que se encontra diz respeito
  • A: ao surgimento de um comércio paralelo para a exportação clandestina do abacate.
  • B: ao uso do abacate no preparo de receitas salgadas, como o molho guacamole.
  • C: ao grande incremento do comércio mexicano devido à exportação de abacate.
  • D: ao destaque comercial do abacate, superando o petróleo como produto de exportação.
  • E: aos prejuízos que a produção do abacate pode causar ao meio ambiente.



            CIDADE DO MÉXICO, 13 MAR. O abacate está se convertendo no novo “ouro” do México, ultrapassando o petróleo como produto de exportação que mais gera lucros para o país, de acordo com os números mais recentes divulgados pelo Ministério da Economia do Estado. No entanto, ecologistas se queixam de que o crescimento na demanda do fruto, abundante em vitamina E, está causando um grande estrago ao meio-ambiente mexicano. A polpa do fruto costuma ser usada como acompanhamento dos principais “snacks” dos norte-americanos em competições esportivas, como o Super Bowl. Durante os intervalos da partida, aliás, grandes companhias e produtoras da fruta difundem anúncios publicitários. No dia 5 de fevereiro, por exemplo, o custo de uma propaganda de apenas 30 segundos no estádio, que foi vista por 130 milhões de espectadores, chegou a US$ 5 milhões. A Associação de Produtores e Empacotadores de Abacate do México (Apeam) é a encarregada de financiar essa mensagem, transmitida pela emissora de televisão Fox, na qual são exaltados os benefícios do abacate mexicano. Estima-se que cerca de 100 mil toneladas do popular molho “guacamole”, que é feito com a fruta, são consumidas apenas durante esse jogo de futebol americano. A maioria do abacate que se consome nos Estados Unidos é produzido nos campos do estado de Michoacán, o que é criticado por ecologistas, que acreditam que o “boom” da produção do fruto no país está causando danos ao meio ambiente, já que muitas terras florestais estão sendo dizimadas para ampliar os campos de abacate, mais rentáveis.
(https://istoe.com.br. Adaptado)



As informações textuais permitem concluir que, como produto de exportação, o abacate está
  • A: além do petróleo, por isso ecologistas têm criticado a baixa ingestão de vitamina E.
  • B: tal como o petróleo, por isso ecologistas reclamam da sua importância comercial.
  • C: além do petróleo, ainda que ecologistas reclamem do crescimento da sua demanda.
  • D: abaixo do petróleo, mas ecologistas defendem a ampliação de campos produtivos.
  • E: aquém do petróleo, por isso ecologistas têm reclamado do comércio com os Estados Unidos.

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