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Texto 1A1-II


Há uma diferença fundamental entre a cognição de crianças humanas e de cachorros: quando uma pessoa aponta para uma bola, os bebês sabem que esta é um objeto que está a uma certa distância, enquanto os cães, em geral, entendem a mão da pessoa como instrução sobre a direção na qual eles devem andar.

Essas características são o que os cientistas cognitivos denominam vieses, e não verdades constantes. Ou seja: os cachorros também conseguem navegar o mundo em termos de objetos, e não de direções. Contudo, nesse caso, o aprendizado é mais lento e menos intuitivo.

Um estudo com 82 cachorros não só comprovou a dificuldade canina com o conceito de objeto como descobriu que ela é um ótimo indicador de inteligência: cãezinhos mais espertos, em geral, também têm uma concepção de objeto mais parecida com a humana. Essa descoberta é um passo importante para entender como se deu a evolução da inteligência ímpar exibida pelo ser humano, e em quais aspectos cruciais a nossa cognição difere da de outros animais.

Internet: (com adaptações).

O emprego de diminutivo no substantivo “cãezinhos” (primeiro período do terceiro parágrafo do texto 1A1-II) denota
  • A: a intenção de apresentar um aspecto simples em relação à inteligência humana.
  • B: que apenas cães de pequeno porte têm uma concepção de objeto mais parecida com a humana.
  • C: aproximação do leitor e demonstração de afetividade em relação aos animais a partir do uso da linguagem coloquial.
  • D: uma forma de estilo de linguagem do autor do texto.
  • E: ironia em relação aos animais, no caso os cães, citados no texto.

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