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Ao analisar a linguagem usada pela autora na construção do seu texto, verifica-se que
  • A: constata-se a presença somente do registro formal.
  • B: há o uso reiterado do registro informal.
  • C: predomina o uso da linguagem conotativa.
  • D: o uso reiterado da 1.ª pessoa confere impessoalidade ao discurso.








Segundo o gramático Cegalla (1997), o pleonasmo é o emprego de palavras redundantes, que, como figura de linguagem, visa a um efeito expressivo, com o fim de reforçar ou enfatizar uma ideia. Porém, alguns são considerados vícios de linguagem pela norma padrão da língua, por serem repetições desnecessárias, que são usadas fora do contexto da linguagem literária. No primeiro parágrafo do texto, a autora faz uso de um pleonasmo, conforme se verifica na alternativa
  • A: “[...] o mergulho pra dentro, na tão propagada busca de autenticidade [...]” (Linhas 4-5)
  • B: “Tenho a sensação que estamos complicando demais a vida.” (Linha 1)
  • C: “[...] a situação no Brasil não está bonita nem fácil [...]” (Linhas 1-2)
  • D: “Será que precisa ser assim, sofrido o tempo todo?” (Linhas 6-7)








Considere o trecho: “Os tempos modernos nos cutucam com inquietações das mais variadas mesmo, mas prefiro acreditar que há um jeito de abordar o cotidiano, as nossas circunstâncias, aquilo que a gente controla e também o imponderável que faz parte da jornada de cada um, de um modo mais prático – e mais singelo.” (Linhas 8-10)
A palavra “imponderável”, no trecho acima, significa aquilo que
  • A: não se pode pesar.
  • B: não se pode considerar.
  • C: não se pode medir.
  • D: não se pode controlar.










Considere o trecho: “Quando foi a última vez em que mandou uma mensagem desse tipo sem elucubrar 200 vezes a respeito antes, complicando o que seria uma oferta natural de apoio, atenção e afeto e a chance de receber de volta uma resposta surpreendente?” (Linhas 19-21)

A palavra “elucubrar”, no trecho, assume o valor semântico de

  • A: pensar
  • B: indagar.
  • C: repetir.
  • D: questionar.








Dos termos usados pela autora, aquele que se relaciona com a sua tese de descomplicar a vida é
  • A: sisudez
  • B: formalismo.
  • C: espontaneidade.
  • D: embatucação.








O termo “prosa”, no título do texto, foi empregado
  • A: coloquialmente, no sentido de conversa.
  • B: formalmente, no sentido de palestra.
  • C: literariamente, no sentido contrário ao de verso.
  • D: conotativamente, no sentido de pedante, cheio de si.











Ao longo do texto, a autora faz uso de palavras e expressões que são próprias da oralidade. O trecho em que esse uso ocorre com um verbo encontra-se na alternativa
  • A: “Uma vida mais simples começa quando a gente para de levar tudo tão a sério [...]” (Linha 23)
  • B: “[...] e coloca atenção e intenção naquilo que realmente parece fazer sentido pra gente agora.” (Linhas 23-24)
  • C: “Então, para a conexão eu-comigo-mesma ser realmente verdadeira, tem de haver uma baita fricção.” (Linhas 5- 6)
  • D: “Pensa comigo: quando foi a última vez que você se conectou a alguém por causa de uma afinidade [...]” (Linhas 17-18)











Uma das ideias defendidas pela autora, no texto, é:
  • A: A seriedade e a formalidade são características que advêm com a maturidade e são requisitos imprescindíveis para o sucesso profissional.
  • B: As pessoas que riem por qualquer motivo e até delas mesmas demonstram imaturidade, característica que é nociva para a obtenção do sucesso pessoal.
  • C: O fato de as pessoas complicarem o que é simples impede que tomem contato com o que é, de fato, complexo na vida.
  • D: Hoje, com as redes sociais, há um contato exagerado e desnecessário entre as pessoas, sem que haja um interesse ou motivo definidos.











No texto, a autora faz uso da conotação tanto para produzir efeito positivo como efeito negativo. Um exemplo de uma metáfora com valor positivo encontra-se na alternativa
  • A: “[...] pode ser que fique mais leve passar pelos dias cinzas se cada um de nós cuidar do que é sua responsabilidade, sem complicar.” (Linhas 25-26)
  • B: “A realidade não vai ficar cor de rosa só porque eu e você queremos [...]” (Linhas 24-25)
  • C: “[...] a cabeça e a agenda explodindo, não são sinônimo de sucesso nem de maturidade.” (Linhas 26-27)
  • D: “Quando foi a última vez em que mandou uma mensagem desse tipo sem elucubrar 200 vezes a respeito antes [...]” (Linhas 19-20)

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