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Ensino com diretriz
Está quase pronto o documento que definirá o padrão nacional para o que crianças e jovens devem aprender até o 9° ano do ensino fundamental. Trata-se da quarta versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Caso aprovada até janeiro, a diretriz deve começar a ser implementada nos próximos dois anos.
A BNCC define conteúdos a serem estudados e competências e habilidades que os alunos devem demonstrar a cada passo da vida escolar. Soa como obviedade, mas não existe norma válida em todo o país que estabeleça de modo preciso a progressão do ensino e o que se deve esperar como resultado.
Note-se ainda que a base curricular não especifica como alcançar seus objetivos – isso será papel dos currículos a serem elaborados por estados e municípios, que podem fazer acréscimos conforme necessidades regionais.
A existência de um padrão pode permitir a correção de desigualdades do aprendizado e avaliações melhores. A partir de um limiar mediano de clareza, inteligência pedagógica e pragmatismo, qualquer modelo é melhor do que nenhum. Nesse aspecto, a nova versão da BNCC está perto de merecer nota de aprovação.
O programa ainda se mostra extenso em demasia, não muito diferente do que se viu nas escolas das últimas décadas, quando raramente foi cumprido. O excesso de assuntos dificulta abordagens mais aprofundadas e criativas.
A BNCC lembra a Constituição de 1988. Detalhista, arrojada e generosa, mas de difícil aplicação imediata e integral. É indiscutível, de todo modo, a urgência de pôr em prática esse plano que pode oferecer educação decente e igualitária às crianças. (Editorial. Folha de S.Paulo, 10.12.2017. Adaptado)
No editorial, fica claro que
  • A: a aprovação da BNCC é importante, considerando--se que não existe, em nível nacional, norma válida que define a progressão do ensino e os resultados que dele devem ser esperados.
  • B: o papel da BNCC a ser aprovada é questionável, uma vez que a ação maior ficará com estados e municípios na elaboração de seus currículos.
  • C: a organização da BNCC corresponde a um programa cuja extensão permitirá sua execução, garantindo abordagens mais aprofundadas e criativas.
  • D: a validade da BNCC é relevante, considerando-se que se trata de um documento que não especificacomo alcançar os objetivos em relação à progressão de ensino.
  • E: o impacto da BNCC será a longo prazo, considerando- se que ela trata de questão educacional sobejamente discutida, cuja aplicação educacional não é de caráter de urgência.

Nas minhas pesquisas, tenho constatado que muitas mulheres brasileiras reproduzem e fortalecem, consciente
ou inconscientemente, a lógica da dominação masculina. É verdade que o discurso hegemônico atual é o de libertação dos papéis que aprisionam a maioria das mulheres. No entanto, os comportamentos femininos não são tão livres assim; muitos valores mais tradicionais permanecem internalizados. Existe uma enorme distância entre o discurso libertário das brasileiras e seu comportamento e valores conservadores.
Não pretendo alimentar a ideia de que as mulheres são as piores inimigas das mulheres, mas provocar uma reflexão sobre os mecanismos que fazem com que a lógica da dominação masculina seja reproduzida também pelas mulheres. Nessa lógica, como argumentou Pierre Bordieu, os homens devem ser sempre superiores: mais velhos, mais altos, mais fortes, mais poderosos, mais ricos, mais escolarizados. Essa lógica constitui as mulheres como objetos, e tem como efeito colocá-las em um permanente estado de insegurança e dependência. Delas se espera que sejam submissas, contidas, discretas, apagadas, inferiores, invisíveis.
Em O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir escreveu que não definiria as mulheres em termos de felicidade, e sim de liberdade. Ela acreditava que, para muitas, seria mais confortável suportar uma escravidão cega do que trabalhar para se libertar. A filósofa francesa afirmou que a liberdade é assustadora, e que, por isso, muitas mulheres preferem a prisão à sua possível libertação. No entanto, ela acreditava que só existiria uma saída para as mulheres: recusar os limites que lhes são impostos e procurar abrir para si e para todas as outras o caminho da libertação. (Miriam Goldenberg, O inferno são as outras. Veja, 07.03.2018)
Assinale a alternativa em que a expressão entre colchetes substitui o trecho destacado obedecendo à norma-padrão de emprego e colocação do pronome.
  • A: Essa lógica constitui as mulheres como objetos ... [constitui elas]
  • B: ... Simone de Beauvoir escreveu que não definiria as mulheres em termos de felicidade ... [definiria-as]
  • C: ... seria mais confortável suportar uma escravidão cega do que trabalhar ... [suportar-lhe]
  • D: ... muitas mulheres brasileiras fortalecem a lógica da dominação masculina. [fortalecem-a]
  • E: ... muitas mulheres preferem a prisão à sua possível libertação. [preferem-na]

Nas minhas pesquisas, tenho constatado que muitas mulheres brasileiras reproduzem e fortalecem, consciente
ou inconscientemente, a lógica da dominação masculina. É verdade que o discurso hegemônico atual é o de libertação dos papéis que aprisionam a maioria das mulheres. No entanto, os comportamentos femininos não são tão livres assim; muitos valores mais tradicionais permanecem internalizados. Existe uma enorme distância entre o discurso libertário das brasileiras e seu comportamento e valores conservadores.
Não pretendo alimentar a ideia de que as mulheres são as piores inimigas das mulheres, mas provocar uma reflexão sobre os mecanismos que fazem com que a lógica da dominação masculina seja reproduzida também pelas mulheres. Nessa lógica, como argumentou Pierre Bordieu, os homens devem ser sempre superiores: mais velhos, mais altos, mais fortes, mais poderosos, mais ricos, mais escolarizados. Essa lógica constitui as mulheres como objetos, e tem como efeito colocá-las em um permanente estado de insegurança e dependência. Delas se espera que sejam submissas, contidas, discretas, apagadas, inferiores, invisíveis.
Em O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir escreveu que não definiria as mulheres em termos de felicidade, e sim de liberdade. Ela acreditava que, para muitas, seria mais confortável suportar uma escravidão cega do que trabalhar para se libertar. A filósofa francesa afirmou que a liberdade é assustadora, e que, por isso, muitas mulheres preferem a prisão à sua possível libertação. No entanto, ela acreditava que só existiria uma saída para as mulheres: recusar os limites que lhes são impostos e procurar abrir para si e para todas as outras o caminho da libertação. (Miriam Goldenberg, O inferno são as outras. Veja, 07.03.2018)
Assinale a alternativa em que a passagem – Ela acreditava que, para muitas, seria mais confortável suportar uma escravidão cega do que trabalhar para se libertar. – está reescrita de acordo com a norma-padrão de regência e de emprego do sinal de crase.
  • A: Ela desconfiava de que, para muitas, suportar uma escravidão cega valeria mais à pena do que optar por trabalho que às levasse a libertação.
  • B: Ela desconfiava em que, para muitas, suportar uma escravidão cega valeria mais à pena do que optar por trabalho que as levasse a libertação.
  • C: Ela confiava de que, para muitas, suportar uma escravidão cega valeria mais a pena do que optar por trabalho que às levasse à libertação.
  • D: Ela confiava em que, para muitas, suportar uma escravidão cega valeria mais a pena do que optar por trabalho que as levasse à libertação.
  • E: Ela confiava em que, para muitas, suportar uma escravidão cega valeria mais à pena do que optar por trabalho que as levasse a libertação.

Nas minhas pesquisas, tenho constatado que muitas mulheres brasileiras reproduzem e fortalecem, consciente
ou inconscientemente, a lógica da dominação masculina. É verdade que o discurso hegemônico atual é o de libertação dos papéis que aprisionam a maioria das mulheres. No entanto, os comportamentos femininos não são tão livres assim; muitos valores mais tradicionais permanecem internalizados. Existe uma enorme distância entre o discurso libertário das brasileiras e seu comportamento e valores conservadores.
Não pretendo alimentar a ideia de que as mulheres são as piores inimigas das mulheres, mas provocar uma reflexão sobre os mecanismos que fazem com que a lógica da dominação masculina seja reproduzida também pelas mulheres. Nessa lógica, como argumentou Pierre Bordieu, os homens devem ser sempre superiores: mais velhos, mais altos, mais fortes, mais poderosos, mais ricos, mais escolarizados. Essa lógica constitui as mulheres como objetos, e tem como efeito colocá-las em um permanente estado de insegurança e dependência. Delas se espera que sejam submissas, contidas, discretas, apagadas, inferiores, invisíveis.
Em O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir escreveu que não definiria as mulheres em termos de felicidade, e sim de liberdade. Ela acreditava que, para muitas, seria mais confortável suportar uma escravidão cega do que trabalhar para se libertar. A filósofa francesa afirmou que a liberdade é assustadora, e que, por isso, muitas mulheres preferem a prisão à sua possível libertação. No entanto, ela acreditava que só existiria uma saída para as mulheres: recusar os limites que lhes são impostos e procurar abrir para si e para todas as outras o caminho da libertação. (Miriam Goldenberg, O inferno são as outras. Veja, 07.03.2018)
Assinale a alternativa em que a expressão destacada está empregada para introduzir uma ideia que se contrapõe à ideia anteriormente expressa.
  • A: ... tenho constatado que muitas mulheres brasileiras reproduzem e fortalecem, consciente ou inconscientemente, a lógica da dominação masculina.
  • B: ... o discurso hegemônico atual é o de libertação dos papéis que aprisionam a maioria das mulheres. No entanto, os comportamentos femininos não são tão livres assim...
  • C: Nessa lógica, como argumentou Pierre Bordieu, os homens devem ser sempre superiores...
  • D: ... seria mais confortável suportar uma escravidão cega do que trabalhar para se libertar.
  • E: ... afirmou que a liberdade é assustadora, e que, por isso, muitas mulheres preferem a prisão...

Nas minhas pesquisas, tenho constatado que muitas mulheres brasileiras reproduzem e fortalecem, consciente
ou inconscientemente, a lógica da dominação masculina. É verdade que o discurso hegemônico atual é o de libertação dos papéis que aprisionam a maioria das mulheres. No entanto, os comportamentos femininos não são tão livres assim; muitos valores mais tradicionais permanecem internalizados. Existe uma enorme distância entre o discurso libertário das brasileiras e seu comportamento e valores conservadores.
Não pretendo alimentar a ideia de que as mulheres são as piores inimigas das mulheres, mas provocar uma reflexão sobre os mecanismos que fazem com que a lógica da dominação masculina seja reproduzida também pelas mulheres. Nessa lógica, como argumentou Pierre Bordieu, os homens devem ser sempre superiores: mais velhos, mais altos, mais fortes, mais poderosos, mais ricos, mais escolarizados. Essa lógica constitui as mulheres como objetos, e tem como efeito colocá-las em um permanente estado de insegurança e dependência. Delas se espera que sejam submissas, contidas, discretas, apagadas, inferiores, invisíveis.
Em O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir escreveu que não definiria as mulheres em termos de felicidade, e sim de liberdade. Ela acreditava que, para muitas, seria mais confortável suportar uma escravidão cega do que trabalhar para se libertar. A filósofa francesa afirmou que a liberdade é assustadora, e que, por isso, muitas mulheres preferem a prisão à sua possível libertação. No entanto, ela acreditava que só existiria uma saída para as mulheres: recusar os limites que lhes são impostos e procurar abrir para si e para todas as outras o caminho da libertação. (Miriam Goldenberg, O inferno são as outras. Veja, 07.03.2018)
As palavras destacadas na passagem – Delas se espera que sejam submissas, contidas... – têm antônimos adequados ao contexto em:
  • A: insubmissas e reservadas.
  • B: intransigentes e instáveis.
  • C: desobedientes e imoderadas.
  • D: soberbas e notáveis.
  • E: dóceis e desmedidas.

Nas minhas pesquisas, tenho constatado que muitas mulheres brasileiras reproduzem e fortalecem, consciente
ou inconscientemente, a lógica da dominação masculina. É verdade que o discurso hegemônico atual é o de libertação dos papéis que aprisionam a maioria das mulheres. No entanto, os comportamentos femininos não são tão livres assim; muitos valores mais tradicionais permanecem internalizados. Existe uma enorme distância entre o discurso libertário das brasileiras e seu comportamento e valores conservadores.
Não pretendo alimentar a ideia de que as mulheres são as piores inimigas das mulheres, mas provocar uma reflexão sobre os mecanismos que fazem com que a lógica da dominação masculina seja reproduzida também pelas mulheres. Nessa lógica, como argumentou Pierre Bordieu, os homens devem ser sempre superiores: mais velhos, mais altos, mais fortes, mais poderosos, mais ricos, mais escolarizados. Essa lógica constitui as mulheres como objetos, e tem como efeito colocá-las em um permanente estado de insegurança e dependência. Delas se espera que sejam submissas, contidas, discretas, apagadas, inferiores, invisíveis.
Em O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir escreveu que não definiria as mulheres em termos de felicidade, e sim de liberdade. Ela acreditava que, para muitas, seria mais confortável suportar uma escravidão cega do que trabalhar para se libertar. A filósofa francesa afirmou que a liberdade é assustadora, e que, por isso, muitas mulheres preferem a prisão à sua possível libertação. No entanto, ela acreditava que só existiria uma saída para as mulheres: recusar os limites que lhes são impostos e procurar abrir para si e para todas as outras o caminho da libertação. (Miriam Goldenberg, O inferno são as outras. Veja, 07.03.2018)
É correto afirmar que, do ponto de vista da filósofa Simone de Beauvoir,
  • A: embora vivendo como escravas, as mulheres se sentem libertas de obrigações familiares e sociais.
  • B: as mulheres priorizam a liberdade, que lhes garante viver em zona de conforto provida pelo trabalho.
  • C: a tendência feminina é buscar a saída de sua condição de escravidão num impossível sonho de liberdade.
  • D: a liberdade atemoriza, o que explica que muitas mulheres escolham viver subjugadas.
  • E: a definição de liberdade feminina está atrelada ao grau de conformismo que o trabalho impõe.

Nas minhas pesquisas, tenho constatado que muitas mulheres brasileiras reproduzem e fortalecem, consciente
ou inconscientemente, a lógica da dominação masculina. É verdade que o discurso hegemônico atual é o de libertação dos papéis que aprisionam a maioria das mulheres. No entanto, os comportamentos femininos não são tão livres assim; muitos valores mais tradicionais permanecem internalizados. Existe uma enorme distância entre o discurso libertário das brasileiras e seu comportamento e valores conservadores.
Não pretendo alimentar a ideia de que as mulheres são as piores inimigas das mulheres, mas provocar uma reflexão sobre os mecanismos que fazem com que a lógica da dominação masculina seja reproduzida também pelas mulheres. Nessa lógica, como argumentou Pierre Bordieu, os homens devem ser sempre superiores: mais velhos, mais altos, mais fortes, mais poderosos, mais ricos, mais escolarizados. Essa lógica constitui as mulheres como objetos, e tem como efeito colocá-las em um permanente estado de insegurança e dependência. Delas se espera que sejam submissas, contidas, discretas, apagadas, inferiores, invisíveis.
Em O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir escreveu que não definiria as mulheres em termos de felicidade, e sim de liberdade. Ela acreditava que, para muitas, seria mais confortável suportar uma escravidão cega do que trabalhar para se libertar. A filósofa francesa afirmou que a liberdade é assustadora, e que, por isso, muitas mulheres preferem a prisão à sua possível libertação. No entanto, ela acreditava que só existiria uma saída para as mulheres: recusar os limites que lhes são impostos e procurar abrir para si e para todas as outras o caminho da libertação. (Miriam Goldenberg, O inferno são as outras. Veja, 07.03.2018)
As pesquisas da autora levaram-na a constatar que,
  • A: embora defendam a tese da liberdade feminina, muitas brasileiras têm comportamentos que reforçam a lógica da dominação masculina.
  • B: do ponto de vista patriarcal, as mulheres são superiores aos homens quando preferem a segurança doméstica ao mundo do trabalho.
  • C: mantendo a coerência com o discurso que prega a superação dos limites femininos, há uma clara tendência a posturas conservadoras.
  • D: reforçando a tese da hegemonia masculina, as mulheres brasileiras se mostram cada vez mais propensas a conseguir sua autonomia.
  • E: com a internalização de valores tradicionais, é ampliada a liberdade feminina de comportamentos.



Assinale a alternativa que substitui as expressões destacadas em – (I) Depois, a vida passou a ser (II) dura
(III) o tempo todo. – exprimindo adequadamente seu sentido no contexto.
  • A: (I) Além disso ... (II) resistente ... (III) sucessivamente.
  • B: (I) Em seguida ... (II) inflexível ... (III) temporariamente.
  • C: (I) Posteriormente ... (II) árdua ... (III) continuamente.
  • D: (I) Seguramente ... (II) exigente ... (III) em demasia.
  • E: (I) A propósito ... (II) rígida ... (III) totalmente.



A frase em que a palavra “como” está empregada com o mesmo sentido que tem na fala do primeiro quadrinho é:
  • A: Como eu previa, ele passou a ver televisão todas as noites.
  • B: Tudo na casa continua como ela deixou ao viajar.
  • C: Não se sabe como o celular dele foi parar na mão do garoto.
  • D: Como vamos resolver esse assunto, só Deus sabe!
  • E: Como ninguém conseguia contê-lo, ele se metia em confusões.

Leia a tira, para responder:



Na tira, a crítica à televisão e ao celular reside na capacidade de ambos
  • A: evidenciarem a sofisticação das modernas tecnologias.
  • B: provocarem alheamento da realidade.
  • C: levarem os usuários a buscar outras fontes de informação.
  • D: evitarem desentendimento familiar.
  • E: impedirem o uso de tecnologias modernas.

Exibindo de 31 até 40 de 45 questões.