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VERSIGNASSI, A. A palavra salário vem mesmo de “sal”? VC S/A, São Paulo: Abril, p. 67, Jun. 2021. Adaptado.

A expressão “demanda garantida” (parágrafo 2) indica que
  • A: os itens em questão eram populares entre os cidadãos, que costumavam utilizar os itens mencionados.
  • B: os itens em questão eram valiosos porque se estragavam com facilidade.
  • C: os cidadãos buscavam itens com qualidade atestada.
  • D: os cidadãos costumavam pesquisar antes de escolher os itens.
  • E: apenas os cidadãos mais favorecidos tinham acesso a esses itens.

VERSIGNASSI, A. A palavra salário vem mesmo de “sal”? VC S/A, São Paulo: Abril, p. 67, Jun. 2021. Adaptado.

O período que corresponde, sem alteração de sentido, à reescritura de “Mesmo com o advento do papel-moeda, o escambo, ou troca de mercadorias, persistiu em diversas comunidades” é:
  • A: O escambo, ou troca de mercadorias, persistiu em diversas comunidades, apesar do advento do papel -moeda.
  • B: O escambo, ou troca de mercadorias, persistiu em diversas comunidades, haja vista o advento do papel- moeda.
  • C: Quando do advento do papel-moeda, o escambo, ou troca de mercadorias, persistiu em diversas comunidades.
  • D: Com o advento do papel-moeda, no entanto, o escambo, ou troca de mercadorias, persistiu em diversas comunidades.
  • E: Tanto quanto o advento do papel-moeda, o escambo, ou troca de mercadorias, persistiu em diversas comunidades.

VERSIGNASSI, A. A palavra salário vem mesmo de “sal”? VC S/A, São Paulo: Abril, p. 67, Jun. 2021. Adaptado.

O sinal indicativo de crase está usado de acordo com a norma-padrão em:
  • A: Tenho preocupações referentes à questões ambientais.
  • B: Medidas de proteção à infância precisam ser tomadas por governos.
  • C: Devem-se fazer campanhas para aumentar às preocupações sanitárias.
  • D: À partir do início da faculdade é necessário estudar muito.
  • E: Você confere, à seguir, os documentos dos clientes.

VERSIGNASSI, A. A palavra salário vem mesmo de “sal”? VC S/A, São Paulo: Abril, p. 67, Jun. 2021. Adaptado.

O período em que o sinal de dois pontos é empregado para introduzir uma enumeração, como no trecho que segue “demanda garantida” (parágrafo 2), é:
  • A: A remuneração faz parte do conjunto de ganhos de um prestador de serviço; ou seja: todos os ganhos auferidos pela pessoa compõem sua remuneração.
  • B: As horas extras, o vale-transporte e o plano de saúde podem fazer parte da remuneração: muitos trabalhadores escolhem seus empregos com base nessas vantagens.
  • C: O gerente informou aos candidatos como seria a remuneração pelos serviços: “O valor mensal vai depender de diversos itens, a serem combinados.”
  • D: Muitos itens já fizeram papel de dinheiro: o sal, usado até hoje por tribos da Etiópia, a cachaça, utilizada no Brasil colonial, e o bacalhau, antes usado na Escandinávia.
  • E: O tabaco também já foi usado como moeda de troca: no século XVIII, o estado americano de Virginia adotou esse método.

VERSIGNASSI, A. A palavra salário vem mesmo de “sal”? VC S/A, São Paulo: Abril, p. 67, Jun. 2021. Adaptado.

A colocação do pronome oblíquo destacado está de acordo com a norma-padrão em:
  • A: O dinheiro não foi-me bastante.
  • B: O depósito só estará concretizado, se houver quem validá-lo.
  • C: Se você pudesse emprestar esse dinheiro, depositaria-o ainda esta semana?
  • D: Explique-me como funciona esse financiamento.
  • E: Me empreste seu cartão, que eu faço a transação hoje.

VERSIGNASSI, A. A palavra salário vem mesmo de “sal”? VC S/A, São Paulo: Abril, p. 67, Jun. 2021. Adaptado.

A concordância verbal está de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa, na forma verbal destacada em:
  • A: Todas as pessoas do gabinete do diretor foi à reunião.
  • B: Os 10% dos funcionários da agência do sul gosta de chocolate.
  • C: Já deu sete horas no meu relógio.
  • D: Surge, quando menos se espera, novos trabalhos para fazer.
  • E: Pesquisam-se novas fórmulas de vacinas mais duráveis.

VERSIGNASSI, A. A palavra salário vem mesmo de “sal”? VC S/A, São Paulo: Abril, p. 67, Jun. 2021. Adaptado.

O período em que a palavra ou a expressão em destaque NÃO está empregada de acordo com a norma-padrão é:
  • A: As professoras de que falamos são ótimas.
  • B: A folha em que deve ser feita a prova é essa.
  • C: A argumentação onde é provado o crime foi dele.
  • D: O aluno cujo pai chegou é Pedro.
  • E: As meninas que querem cortar os cabelos são aquelas.

O que é o QA e por que ele pode ser mais importante que o QI no mercado de trabalho



Há algum tempo, se você quisesse avaliar as perspectivas de alguém crescer na carreira, poderia considerar pedir um teste de QI, o quociente de inteligência, que mede indicadores como memória e habilidade matemática. Mais recentemente, passaram a ser avaliadas outras letrinhas: o quociente de inteligência emocional (QE), uma combinação de habilidades interpessoais, autocontrole e comunicação. Não só no mundo do trabalho, o QE é visto como um kit de habilidades que pode nos ajudar a ter sucesso em vários aspectos da vida. Tanto o QI quanto o QE são considerados importantes para o sucesso na carreira. Hoje, porém, à medida que a tecnologia redefine como trabalhamos, as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando. Entra em cena então um novo quociente, o de adaptabilidade (QA), que considera a capacidade de se posicionar e prosperar em um ambiente de mudanças rápidas e frequentes.

O QA não é apenas a capacidade de absorver novas informações, mas de descobrir o que é relevante, deixar para trás noções obsoletas, superar desafios e fazer um esforço consciente para mudar. Esse quociente envolve também características como flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.

  Amy Edmondson, professora de Administração da Harvard Business School, diz que é a velocidade vertiginosa das mudanças no mercado de trabalho que fará o QA vencer o QI. Automatiza-se facilmente qualquer função que envolva detectar padrões nos dados (advogados revisando documentos legais ou médicos buscando o histórico de um paciente, por exemplo), diz Dave Coplin, diretor da The Envisioners, consultoria de tecnologia sediada no Reino Unido. A tecnologia mudou bastante a forma como alguns trabalhos são feitos, e a tendência continuará. Isso ocorre porque um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.


Para evitar a obsolescência, os trabalhadores que cumprem essas funções precisam desenvolver novas habilidades, como a criatividade para resolver novos problemas, empatia para se comunicar melhor e responsabilidade.

  Edmondson diz que toda profissão vai exigir adaptabilidade e flexibilidade, do setor bancário às artes. Digamos que você é um contador. Seu QI o ajuda nas provas pelas quais precisa passar para se qualificar; seu QE contribui na conexão com um recrutador e depois no relacionamento com colegas e clientes no emprego. Então, quando os sistemas mudam ou os aspectos do trabalho são automatizados, você precisa do QA para se acomodar a novos cenários.

Ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar. No mundo corporativo, o QA está sendo cada vez mais buscado na hora da contratação. Uma coisa boa do QA é que, mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.

  Como diz Edmondson: “Aprender a aprender é uma missão crítica. A capacidade de aprender, mudar, crescer, experimentar se tornará muito mais importante do que o domínio de um assunto.”

Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-50429043>.Acesso em: 9 jul. 2021. (Adaptado)


De acordo com o texto, hoje a valorização do QA tende a superar a do QI e a do QE no ambiente de trabalho porque
  • A: as habilidades interpessoais são muito requeridas.
  • B: o conhecimento tecnológico é cada vez mais necessário.
  • C: a memória e a habilidade matemática são indicadores exigidos.
  • D: a capacidade de adaptação faz a diferença entre o homem e a máquina.
  • E: a automatização requer colaboradores que superem a rapidez e a precisão do algoritmo.

O que é o QA e por que ele pode ser mais importante que o QI no mercado de trabalho



Há algum tempo, se você quisesse avaliar as perspectivas de alguém crescer na carreira, poderia considerar pedir um teste de QI, o quociente de inteligência, que mede indicadores como memória e habilidade matemática. Mais recentemente, passaram a ser avaliadas outras letrinhas: o quociente de inteligência emocional (QE), uma combinação de habilidades interpessoais, autocontrole e comunicação. Não só no mundo do trabalho, o QE é visto como um kit de habilidades que pode nos ajudar a ter sucesso em vários aspectos da vida. Tanto o QI quanto o QE são considerados importantes para o sucesso na carreira. Hoje, porém, à medida que a tecnologia redefine como trabalhamos, as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando. Entra em cena então um novo quociente, o de adaptabilidade (QA), que considera a capacidade de se posicionar e prosperar em um ambiente de mudanças rápidas e frequentes.

O QA não é apenas a capacidade de absorver novas informações, mas de descobrir o que é relevante, deixar para trás noções obsoletas, superar desafios e fazer um esforço consciente para mudar. Esse quociente envolve também características como flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.

  Amy Edmondson, professora de Administração da Harvard Business School, diz que é a velocidade vertiginosa das mudanças no mercado de trabalho que fará o QA vencer o QI. Automatiza-se facilmente qualquer função que envolva detectar padrões nos dados (advogados revisando documentos legais ou médicos buscando o histórico de um paciente, por exemplo), diz Dave Coplin, diretor da The Envisioners, consultoria de tecnologia sediada no Reino Unido. A tecnologia mudou bastante a forma como alguns trabalhos são feitos, e a tendência continuará. Isso ocorre porque um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.


Para evitar a obsolescência, os trabalhadores que cumprem essas funções precisam desenvolver novas habilidades, como a criatividade para resolver novos problemas, empatia para se comunicar melhor e responsabilidade.

  Edmondson diz que toda profissão vai exigir adaptabilidade e flexibilidade, do setor bancário às artes. Digamos que você é um contador. Seu QI o ajuda nas provas pelas quais precisa passar para se qualificar; seu QE contribui na conexão com um recrutador e depois no relacionamento com colegas e clientes no emprego. Então, quando os sistemas mudam ou os aspectos do trabalho são automatizados, você precisa do QA para se acomodar a novos cenários.

Ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar. No mundo corporativo, o QA está sendo cada vez mais buscado na hora da contratação. Uma coisa boa do QA é que, mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.

  Como diz Edmondson: “Aprender a aprender é uma missão crítica. A capacidade de aprender, mudar, crescer, experimentar se tornará muito mais importante do que o domínio de um assunto.”

Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-50429043>.Acesso em: 9 jul. 2021. (Adaptado)

Ao abordar perspectivas de evolução na carreira, o texto destaca que a(s)
  • A: mudança no mercado se dará pela valorização do QE.
  • B: capacidade para a detecção de padrões será valorizada.
  • C: habilidades relacionadas ao QA poderão ser aprimoradas.
  • D: atividades relativas às artes serão excluídas das mudanças.
  • E: competências teóricas relacionadas ao QI serão evidenciadas.

O que é o QA e por que ele pode ser mais importante que o QI no mercado de trabalho


Há algum tempo, se você quisesse avaliar as perspectivas de alguém crescer na carreira, poderia considerar pedir um teste de QI, o quociente de inteligência, que mede indicadores como memória e habilidade matemática. Mais recentemente, passaram a ser avaliadas outras letrinhas: o quociente de inteligência emocional (QE), uma combinação de habilidades interpessoais, autocontrole e comunicação. Não só no mundo do trabalho, o QE é visto como um kit de habilidades que pode nos ajudar a ter sucesso em vários aspectos da vida. Tanto o QI quanto o QE são considerados importantes para o sucesso na carreira. Hoje, porém, à medida que a tecnologia redefine como trabalhamos, as habilidades necessárias para prosperar no mercado de trabalho também estão mudando. Entra em cena então um novo quociente, o de adaptabilidade (QA), que considera a capacidade de se posicionar e prosperar em um ambiente de mudanças rápidas e frequentes.

O QA não é apenas a capacidade de absorver novas informações, mas de descobrir o que é relevante, deixar para trás noções obsoletas, superar desafios e fazer um esforço consciente para mudar. Esse quociente envolve também características como flexibilidade, curiosidade, coragem e resiliência.

  Amy Edmondson, professora de Administração da Harvard Business School, diz que é a velocidade vertiginosa das mudanças no mercado de trabalho que fará o QA vencer o QI. Automatiza-se facilmente qualquer função que envolva detectar padrões nos dados (advogados revisando documentos legais ou médicos buscando o histórico de um paciente, por exemplo), diz Dave Coplin, diretor da The Envisioners, consultoria de tecnologia sediada no Reino Unido. A tecnologia mudou bastante a forma como alguns trabalhos são feitos, e a tendência continuará. Isso ocorre porque um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.


Para evitar a obsolescência, os trabalhadores que cumprem essas funções precisam desenvolver novas habilidades, como a criatividade para resolver novos problemas, empatia para se comunicar melhor e responsabilidade.

  Edmondson diz que toda profissão vai exigir adaptabilidade e flexibilidade, do setor bancário às artes. Digamos que você é um contador. Seu QI o ajuda nas provas pelas quais precisa passar para se qualificar; seu QE contribui na conexão com um recrutador e depois no relacionamento com colegas e clientes no emprego. Então, quando os sistemas mudam ou os aspectos do trabalho são automatizados, você precisa do QA para se acomodar a novos cenários.

Ter QI, mas nenhum QA, pode ser um bloqueio para as habilidades existentes diante de novas maneiras de trabalhar. No mundo corporativo, o QA está sendo cada vez mais buscado na hora da contratação. Uma coisa boa do QA é que, mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.

  Como diz Edmondson: “Aprender a aprender é uma missão crítica. A capacidade de aprender, mudar, crescer, experimentar se tornará muito mais importante do que o domínio de um assunto.”

Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-50429043>.Acesso em: 9 jul. 2021. (Adaptado)

O trecho que evidencia a razão pela qual novos indicadores passaram a balizar o processo de seleção das empresas é:
  • A: A “Há algum tempo, se você quisesse avaliar as perspectivas de alguém crescer na carreira, poderia considerar pedir um teste de QI”. (parágrafo 1)
  • B: “o QE é visto como um kit de habilidades que pode nos ajudar a ter sucesso em vários aspectos da vida.” (parágrafo 2)
  • C: “A tecnologia mudou bastante a forma como alguns trabalhos são feitos, e a tendência continuará.” (parágrafo 5)
  • D: “Seu QI o ajuda nas provas pelas quais precisa passar para se qualificar”. (parágrafo 7)
  • E: “Uma coisa boa do QA é que, mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.” (parágrafo 8)

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