Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 24771 questões.
José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. Cuidava dos meus arranjos em casa, dos meus livros, dos meus sapatos, da minha higiene e da minha prosódia. Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição, meio risonho para obter o perdão da emenda. Ajudava assim o mestre de primeiras letras. Mais tarde, quando o Padre Cabral me ensinava latim, doutrina e história sagrada, ele assistia às lições, fazia reflexões eclesiásticas, e, no fim, perguntava ao padre: “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” Chamava-me “um prodígio”; dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes, mas que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas. Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio.

(Machado de Assis, Dom Casmurro)

No contexto em que estão empregadas, as passagens – Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata... – e – “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” – permitem, correta e respectivamente, as interpretações:
  • A: o narrador cometeu erros de concordância por oito anos; José Dias se incomodava com o desenvolvimento cognitivo lento do narrador.
  • B: o narrador confundia-se com a concordância das palavras aos oito anos; José Dias divergia do Padre Cabral quanto aos avanços na aprendizagem do narrador.
  • C: o narrador incorria em erros de concordância quando tinha oito anos; José Dias considerava que o narrador avançava rápido nos estudos.
  • D: o narrador passou a dominar a concordância aos oito anos; José Dias concordava com o Padre Cabral sobre o fato de o narrador ser ótimo aluno.
  • E: o narrador passou a cometer erros de concordância aos oito anos; José Dias tinha dúvidas se o progresso do narrador nos estudos era bom.

José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. Cuidava dos meus arranjos em casa, dos meus livros, dos meus sapatos, da minha higiene e da minha prosódia. Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição, meio risonho para obter o perdão da emenda. Ajudava assim o mestre de primeiras letras. Mais tarde, quando o Padre Cabral me ensinava latim, doutrina e história sagrada, ele assistia às lições, fazia reflexões eclesiásticas, e, no fim, perguntava ao padre: “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” Chamava-me “um prodígio”; dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes, mas que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas. Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio.

(Machado de Assis, Dom Casmurro)

Na passagem – Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio. –, o termo destacado estabelece entre as orações relação de sentido de
  • A: causa, podendo ser substituído por “uma vez que”.
  • B: finalidade, podendo ser substituído por “para que”.
  • C: comparação, podendo ser substituído por “como”.
  • D: condição, podendo ser substituído por “caso”.
  • E: concessão, podendo ser substituído por “embora”.

José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. Cuidava dos meus arranjos em casa, dos meus livros, dos meus sapatos, da minha higiene e da minha prosódia. Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição, meio risonho para obter o perdão da emenda. Ajudava assim o mestre de primeiras letras. Mais tarde, quando o Padre Cabral me ensinava latim, doutrina e história sagrada, ele assistia às lições, fazia reflexões eclesiásticas, e, no fim, perguntava ao padre: “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” Chamava-me “um prodígio”; dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes, mas que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas. Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio.

(Machado de Assis, Dom Casmurro)

No texto, o sinal indicativo da crase poderia ser empregado no termo destacado em:
  • A: ... os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia...
  • B: ... para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas.
  • C: ... mas que eu excedia a todos esses...
  • D: ... dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes...
  • E: A primeira cousa que consegui logo que comecei a andar fora...

José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. Cuidava dos meus arranjos em casa, dos meus livros, dos meus sapatos, da minha higiene e da minha prosódia. Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição, meio risonho para obter o perdão da emenda. Ajudava assim o mestre de primeiras letras. Mais tarde, quando o Padre Cabral me ensinava latim, doutrina e história sagrada, ele assistia às lições, fazia reflexões eclesiásticas, e, no fim, perguntava ao padre: “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” Chamava-me “um prodígio”; dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes, mas que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas. Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio.

(Machado de Assis, Dom Casmurro)

Na passagem – José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. –, o relato se dá pela perspectiva do narrador. Caso o narrador fosse José Dias, o enunciado assumiria a seguinte redação, de acordo com a norma-padrão:
  • A: Tratava ele com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que ele começou a andar fora, foi dispensar-lhe o pajem; fez-me pajem, ia comigo à rua.
  • B: Tratava-o com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que conseguiu, logo que começou a andar fora, foi que lhe dispensasse o pajem; fiz-me pajem, ia com ele à rua.
  • C: Tratava-lhe com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que conseguiu, logo que começou a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fiz-lhe pajem, ia consigo à rua.
  • D: Tratava à ele com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que conseguiu, logo que começou a andar fora, foi dispensar o pajem dele; fiz-me pajem, ia comigo à rua.
  • E: Tratava-o com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que conseguiu, logo que começou a andar fora, foi que me dispensasse o pajem; fiz-me pajem, ia consigo à rua.

José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. Cuidava dos meus arranjos em casa, dos meus livros, dos meus sapatos, da minha higiene e da minha prosódia. Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição, meio risonho para obter o perdão da emenda. Ajudava assim o mestre de primeiras letras. Mais tarde, quando o Padre Cabral me ensinava latim, doutrina e história sagrada, ele assistia às lições, fazia reflexões eclesiásticas, e, no fim, perguntava ao padre: “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” Chamava-me “um prodígio”; dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes, mas que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas. Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio.

(Machado de Assis, Dom Casmurro)

De acordo com o narrador, os seus plurais “careciam, alguma vez, da desinência exata” e eram, então, corrigidos por José Dias, que também corrigiria o plural em:
  • A: Na sala, havia umas pessoas desconhecidas e, sobre a mesa, livros e revistas amareladas.
  • B: Havia no olhar das pessoas muitas interrogações sobre a organização das feiras e eventos.
  • C: Os maiores problemas com as leis que já havia ocorrido eram corrigidos rápido por ele.
  • D: Ali na sala estavam muitos livros de literatura brasileira, e muitos deles eu já havia lido.
  • E: Eles haviam permanecido calados durante a aula, depois de bastantes broncas recebidas.

José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. Cuidava dos meus arranjos em casa, dos meus livros, dos meus sapatos, da minha higiene e da minha prosódia. Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição, meio risonho para obter o perdão da emenda. Ajudava assim o mestre de primeiras letras. Mais tarde, quando o Padre Cabral me ensinava latim, doutrina e história sagrada, ele assistia às lições, fazia reflexões eclesiásticas, e, no fim, perguntava ao padre: “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” Chamava-me “um prodígio”; dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes, mas que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas. Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio.

(Machado de Assis, Dom Casmurro)

Assinale a alternativa em que o primeiro termo destacado exprime intensidade, e o segundo, indefinição.
  • A: Ajudava assim o mestre de primeiras letras. / ... dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes...
  • B: ... mas que eu excedia a todos esses... / ... posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio...
  • C: ... dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes... / ... possuía já certo número de qualidades morais sólidas.
  • D: José Dias tratava-me com extremos de mãe... / ... que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade...
  • E: A primeira cousa que consegui... / Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata...

José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. Cuidava dos meus arranjos em casa, dos meus livros, dos meus sapatos, da minha higiene e da minha prosódia. Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição, meio risonho para obter o perdão da emenda. Ajudava assim o mestre de primeiras letras. Mais tarde, quando o Padre Cabral me ensinava latim, doutrina e história sagrada, ele assistia às lições, fazia reflexões eclesiásticas, e, no fim, perguntava ao padre: “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” Chamava-me “um prodígio”; dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes, mas que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas. Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio.

(Machado de Assis, Dom Casmurro)

Na passagem – Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição... –, a regência e o sentido das formas verbais destacadas mantêm-se inalterados, se elas forem substituídas, correta e respectivamente, por:
  • A: enfatizavam; arrumava; excluir.
  • B: exigiam; divergia; estabelecer.
  • C: dispensavam; alterava; coibir.
  • D: precisavam; consertava; conferir.
  • E: ocultavam; discordava; solicitar.

José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. Cuidava dos meus arranjos em casa, dos meus livros, dos meus sapatos, da minha higiene e da minha prosódia. Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição, meio risonho para obter o perdão da emenda. Ajudava assim o mestre de primeiras letras. Mais tarde, quando o Padre Cabral me ensinava latim, doutrina e história sagrada, ele assistia às lições, fazia reflexões eclesiásticas, e, no fim, perguntava ao padre: “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” Chamava-me “um prodígio”; dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes, mas que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas. Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio.

(Machado de Assis, Dom Casmurro)

José Dias, sentindo-se apto _________ pajear o garoto, passou a zelar, inclusive, ________ sua prosódia. À mãe do menino disse que este era possuidor ________ certo número de qualidades morais.

De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: a ... de ... de
  • B: em ... sobre ... a
  • C: de ... pela ... de
  • D: a ... com ... com
  • E: para ... em ... em

José Dias tratava-me com extremos de mãe e atenções de servo. A primeira cousa que consegui, logo que comecei a andar fora, foi dispensar-me o pajem; fez-se pajem, ia comigo à rua. Cuidava dos meus arranjos em casa, dos meus livros, dos meus sapatos, da minha higiene e da minha prosódia. Aos oito anos os meus plurais careciam, alguma vez, da desinência exata, ele a corrigia, meio sério para dar autoridade à lição, meio risonho para obter o perdão da emenda. Ajudava assim o mestre de primeiras letras. Mais tarde, quando o Padre Cabral me ensinava latim, doutrina e história sagrada, ele assistia às lições, fazia reflexões eclesiásticas, e, no fim, perguntava ao padre: “Não é verdade que o nosso jovem amigo caminha depressa?” Chamava-me “um prodígio”; dizia a minha mãe ter conhecido outrora meninos muito inteligentes, mas que eu excedia a todos esses, sem contar que, para a minha idade, possuía já certo número de qualidades morais sólidas. Eu, posto não avaliasse todo o valor deste outro elogio, gostava do elogio; era um elogio.

(Machado de Assis, Dom Casmurro)

Assinale a alternativa em que o substantivo destacado forma, com a preposição que o acompanha, uma expressão com valor de adjetivo.
  • A: ... fez-se pajem, ia comigo à rua.
  • B: ... perguntava ao padre...
  • C: ... meio sério para dar autoridade à lição...
  • D: ... gostava do elogio; era um elogio.
  • E: José Dias tratava-me com extremos de mãe...

Barbárie nas redes sociais


A covardia e a barbárie dos recentes ataques a escolas no País jogaram luz sobre a violência que se propaga na internet e sobre o papel das redes sociais na incitação a esse tipo de crime. Uma amostra do tamanho do problema acaba de ser divulgada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública: em poucos dias, a recém-lançada Operação Escola Segura solicitou a exclusão de 431 contas do Twitter que continham palavras-chave – as chamadas hashtags – relacionadas a ataques contra escolas em diferentes localidades do Brasil. Foram feitos pedidos também à plataforma TikTok para que retirasse do ar três perfis cujo conteúdo relacionado ao tema buscava espalhar medo na população.
Infelizmente, tais contas são apenas a ponta do iceberg – e as redes sociais abrigam um volume infinitamente maior de grupos que se valem do mundo virtual para estimular a prática de atentados em estabelecimentos de ensino. Não surpreende, portanto, que as atenções se voltem para as plataformas digitais e para a sua responsabilidade no sentido de impedir a propagação de crimes. Sem dúvida, essas empresas têm muito a fazer, e se engana quem pensa que a internet é terra sem lei.
No Brasil, o Marco Civil da Internet define direitos e obrigações para usuários e provedores. Eis uma realidade que não pode passar despercebida: por mais que aperfeiçoamentos legislativos sejam sempre bem-vindos, o País dispõe de um marco legal sobre o tema – e é a partir dele que as redes sociais devem pautar sua atuação.
O uso da internet e de redes sociais em ataques a escolas, assim como em outros crimes bárbaros, é fenômeno global – um triste sinal dos tempos que precisa ser combatido com rigor e redobrado empenho também no mundo virtual. Eis uma tarefa para múltiplos atores, desafio que requer a ação do governo e da sociedade. Evidentemente, parte importante dessa responsabilidade cabe às plataformas, que podem e devem agir mais.

(Opinião. Em: https://www.estadao.com.br/opinião, 12.04.2023. Adaptado)

De acordo com as informações do texto, quanto à atuação das redes sociais no Brasil no que diz respeito aos crimes estimulados virtualmente, é correto afirmar que elas
  • A: estão alinhadas à legislação do país, sendo extremamente rigorosas com os usuários.
  • B: abrigam hashtags relacionadas a conteúdo de violência contra várias escolas no país.
  • C: contêm volume inexpressivo de grupos que incitam a violência entre os jovens.
  • D: se omitem em relação a esses crimes, devido à falta de uma legislação específica.
  • E: estimulam a propagação de discursos de ódio, porque a maioria da sociedade os quer.

Exibindo de 4921 até 4930 de 24771 questões.