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Passarinhada em SP

Um sábado por mês, em algum parque da Prefeitura de São Paulo, um grupo se encontra às 7 horas da manhã para observar pássaros – no último evento havia 50 pessoas. A iniciativa é da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, em parceria com a organização não governamental SAVE Brasil.
A bióloga e coordenadora de equipe, Letícia Bolian Zimback, diz que é preciso entender que, no mesmo local em que as pessoas estão ou bem perto de suas casas, existem várias outras formas de vida, vivendo e sobrevivendo. “Então, com as aves, conseguimos ilustrar isso muito bem, usamos a passarinhada para conectar as pessoas com a natureza”, afirma a especialista.
Durante os encontros sempre há um biólogo que conduz o grupo e tem o conhecimento de quais espécies podem aparecer em determinado parque. “Nosso papel é ser um trampolim para a observação de aves, e a atividade acaba sendo mais proveitosa para o público”, diz Letícia.
No final de cada passarinhada, após o piquenique comunitário, o grupo faz o levantamento do que foi avistado e os dados são inseridos em um aplicativo chamado eBird. No encontro do parque Cemucam, foram identificadas 50 espécies diferentes.

(Bruno Nogueirão. https://www.estadao.com.br/sao-paulo/ projeto-usa-as-aves-dos-parques-de-sp-para-conectar-as-pessoascom-a-natureza/ Publicado em 14.04.2023. Adaptado)

De acordo com as informações apresentadas, é correto afirmar que o texto
  • A: prestigia pessoas leigas que, graças às passarinhadas, aprenderam a identificar novas espécies de aves ainda desconhecidas dos especialistas.
  • B: expõe diversos pareceres acerca da relevância das passarinhadas, corroborados por biólogos e por participantes do evento.
  • C: notifica que o parque Cemucam, diferentemente dos demais parques da cidade de São Paulo, abriga uma vasta e inusitada variedade de animais.
  • D: traz esclarecimentos a respeito da atividade denominada passarinhada, cujos princípios estão associados à valorização do ecossistema.
  • E: orienta os leitores na organização desses eventos, sugerindo o uso de áreas verdes públicas e privadas para promover a integração entre natureza e ser humano.

Passarinhada em SP

Um sábado por mês, em algum parque da Prefeitura de São Paulo, um grupo se encontra às 7 horas da manhã para observar pássaros – no último evento havia 50 pessoas. A iniciativa é da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, em parceria com a organização não governamental SAVE Brasil.
A bióloga e coordenadora de equipe, Letícia Bolian Zimback, diz que é preciso entender que, no mesmo local em que as pessoas estão ou bem perto de suas casas, existem várias outras formas de vida, vivendo e sobrevivendo. “Então, com as aves, conseguimos ilustrar isso muito bem, usamos a passarinhada para conectar as pessoas com a natureza”, afirma a especialista.
Durante os encontros sempre há um biólogo que conduz o grupo e tem o conhecimento de quais espécies podem aparecer em determinado parque. “Nosso papel é ser um trampolim para a observação de aves, e a atividade acaba sendo mais proveitosa para o público”, diz Letícia.
No final de cada passarinhada, após o piquenique comunitário, o grupo faz o levantamento do que foi avistado e os dados são inseridos em um aplicativo chamado eBird. No encontro do parque Cemucam, foram identificadas 50 espécies diferentes.

(Bruno Nogueirão. https://www.estadao.com.br/sao-paulo/ projeto-usa-as-aves-dos-parques-de-sp-para-conectar-as-pessoascom-a-natureza/ Publicado em 14.04.2023. Adaptado)

No trecho do segundo parágrafo – Então com as aves, conseguimos ilustrar isso muito bem... –, o pronome isso retoma a ideia
  • A: do sucesso das passarinhadas, cujo número de interessados amplia a cada encontro.
  • B: da escolha de parques públicos para a realização mensal das passarinhadas.
  • C: da disponibilidade do material coletado nas visitas, que é feita por meio de um aplicativo.
  • D: da importância de se ter um especialista em Biologia para sanar as dúvidas dos integrantes do grupo.
  • E: da necessidade de se compreender que humanos partilham o espaço com outros seres vivos.

Passarinhada em SP

Um sábado por mês, em algum parque da Prefeitura de São Paulo, um grupo se encontra às 7 horas da manhã para observar pássaros – no último evento havia 50 pessoas. A iniciativa é da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, em parceria com a organização não governamental SAVE Brasil.
A bióloga e coordenadora de equipe, Letícia Bolian Zimback, diz que é preciso entender que, no mesmo local em que as pessoas estão ou bem perto de suas casas, existem várias outras formas de vida, vivendo e sobrevivendo. “Então, com as aves, conseguimos ilustrar isso muito bem, usamos a passarinhada para conectar as pessoas com a natureza”, afirma a especialista.
Durante os encontros sempre há um biólogo que conduz o grupo e tem o conhecimento de quais espécies podem aparecer em determinado parque. “Nosso papel é ser um trampolim para a observação de aves, e a atividade acaba sendo mais proveitosa para o público”, diz Letícia.
No final de cada passarinhada, após o piquenique comunitário, o grupo faz o levantamento do que foi avistado e os dados são inseridos em um aplicativo chamado eBird. No encontro do parque Cemucam, foram identificadas 50 espécies diferentes.

(Bruno Nogueirão. https://www.estadao.com.br/sao-paulo/ projeto-usa-as-aves-dos-parques-de-sp-para-conectar-as-pessoascom-a-natureza/ Publicado em 14.04.2023. Adaptado)
Assinale a afirmação correta acerca do termo destacado na passagem do texto.
  • A: ... um grupo se encontra às 7 horas da manhã para observar pássaros... (1° parágrafo) – está empregado em sentido próprio, significando fotografar.
  • B: ... existem várias outras formas de vida, vivendo e sobrevivendo. (2° parágrafo) – está empregado em sentido figurado, significando concepções.
  • C: Durante os encontros, sempre há um biólogo que conduz o grupo... (3° parágrafo) – está empregado em sentido próprio, significando seleciona.
  • D: “Nosso papel é ser um trampolim para a observação de aves...” (3° parágrafo) – está empregado em sentido figurado, significando meio.
  • E: No final de cada passarinhada, após o piquenique comunitário... (4° parágrafo) – está empregado em sentido figurado, significando comemorativo.

A alternativa que está em conformidade com a norma-padrão de concordância verbal e nominal encontra-se em:
  • A: Os organizadores disponibilizam binóculos apropriados para a observação dos pássaros, que pode ser utilizado pelos participantes.
  • B: Publica-se, via aplicativo eBird, os relatos e imagens do que foi avistado durante os passeios, e aqueles que têm interesse podem acessar o conteúdo.
  • C: Amanda M., uma das participantes, não tira fotos dos pássaros, pois diz que lhe é suficiente guardar o que viu na memória, apenas para si mesma.
  • D: Certamente, deve existir outros parques públicos que ainda não receberam o grupo de “passarinheiros” para explorar tais locais.
  • E: O perfil das pessoas que se reúnem para as passarinhadas são bastantes diversificados, mas todas são entusiastas apreciadoras da natureza.

Leia o texto para responder a questão.

Vicente Manoel da Silva (ou Vicente Guató) faz parte de uma comunidade pantaneira que foi expulsa de suas terras e chegou a ser considerada extinta nos anos 1950. Ele acha que tem 82 anos, mas confessa não saber em que ano nasceu: “Só sei que foi no dia 10 de maio”. Um registro tirado quando tinha cerca de 30 anos, seu único documento, traz uma data fictícia de 1946. Datas, contudo, não têm muita importância para os guatós que, segundo ele, preferem se orientar “pelo rumo”.

Embora tímido, ele conta em sua língua natal que todos os dias pega a canoa, sai para pescar e, quando retorna, acende o fogo e frita ou cozinha os peixes, refeição que compartilha com cerca de 30 gatos que são suas únicas companhias. “Também tinha alguns cachorros, mas a onça comeu”, informa, acrescentando que “também caçava, matava e vendia o couro de onças, que valia muito, mas agora não pode mais mexer com elas”. A caça está proibida no Brasil desde 1967, mas a onça-pintada, típica do Pantanal, está na lista de espécies em risco de extinção.

Vicente cita várias palavras em guató e pede aos visitantes que as repitam. “Ele acha que só faz sentido falar a língua se estiver ensinando alguém”, diz o antropólogo e linguista Gustavo Godoy que, junto com a esposa Kristina Balykowa, também linguista, esteve com Vicente várias vezes.

Além de Vicente, que se tornou um “consultor” para o casal, outra falante nativa era Eufrásia Ferreira, falecida no ano passado. Há outras pessoas com elevado conhecimento do idioma, como o irmão de Vicente, André, e Dalva Maria de Souza Ferreira, também moradora de Corumbá, casada com um guató não falante e que aprendeu a língua com a sogra e amigos. Ambos, no entanto, não são fluentes.

Seu Vicente prefere se entregar à solidão para ter a liberdade de permanecer na terra que considera sua, onde enterrou a mãe e um tio e onde mantém as tradições dos seus ancestrais. Ele se sente feliz em ajudar a nova geração a se interessar pelo idioma, mas lamenta não ter com quem conversar em sua língua nativa: “Se ainda tivesse alguém vivo… mas todos com quem eu falava já morreram”.

(Cleide Silva. Um idioma em risco de extinção: conheça o último indígena a falar a língua guató. www.estadao.com.br, 16.12.2022. Adaptado)

A partir de informações presentes no texto, é correto afirmar que
  • A: Vicente não caça onças-pintadas desde 1967, quando a atividade foi proibida.
  • B: o conhecimento de um idioma, para a autora do texto, não é sinônimo de ser fluente.
  • C: o casal de linguistas quer ensinar a língua portuguesa para Vicente Guató.
  • D: Vicente não consegue fazer narrativas em guató, mas conhece algumas palavras.
  • E: as terras de onde Vicente e outros guatós foram expulsos foram reconquistadas por ele.

(https://www.google.com/search?q=esta+escova%C3%A7%C3%A3o +estar+errada)

Leia a charge para responder à questão.


A partir da leitura da charge, percebe-se que o humor se dá pelo fato de
  • A: o dentista constatar o efeito nocivo da escovação errada que o menino faz.
  • B: o dentista preocupar-se com a saúde bucal do menino e com a pobreza em que vive.
  • C: o espanto do dentista ao ver o estado lastimável em que estavam os dentes do menino.
  • D: as refeições do menino não serem frequentes como era de se esperar pelo dentista.
  • E: a mãe aborrecer-se com a crítica do dentista à falta de escovação e de higiene do filho.

Leia o texto para responder à questão.

Wesley Barbosa tem 33 anos. Escritor de periferia, preto, natural de Itapecerica da Serra, em São Paulo. Sozinho, já vendeu mais de 10 mil livros de um total de quatro obras publicadas.
Vindo de uma família humilde, com a mãe solo faxineira, que criou os quatro filhos sozinha, sem muitos estudos, ninguém nunca o incentivou a ler, e essa paixão surgiu de forma natural.
“Acho que o livro me tirou um pouco da realidade que eu vivia, de pobreza mesmo. E ali eu me sentia rico por intermédio da leitura. Rico no sentido de sair daquela realidade através da imaginação.”
Geralmente, os autores primeiro escrevem os livros e deixam o título para o final, mas no livro Viela Ensanguentada Wesley quis fazer diferente. Após ter a ideia do título, ele escreveu em apenas dez dias o livro todo. Todas as noites ele colocava como meta escrever dez páginas e, assim, no final das contas, um livro de 100 páginas surgiu.
A ideia inicial era produzir livros de bolso, que fossem pequenos e as pessoas pudessem levar para qualquer lugar. Wesley queria “ensaiar” para depois escrever um romance. “Eu trabalhei de 10 a 14 horas por dia para produzir esse livro. Aí eu percebi que estava escrevendo uma história maior.”
Como todo autor, Wesley coloca características pessoais em seus trabalhos e foi assim também com o personagem Mariano, de Viela Ensanguentada, de 2022.

(Tamyres Sbrile, O Estado de S.Paulo, 2 de abril de 2023. Adaptado)

De acordo com depoimento de Wesley Barbosa, o gosto pela leitura
  • A: começou de forma natural, estimulado pela mãe e pelos irmãos.
  • B: proporcionava-lhe um distanciamento da vida que levava.
  • C: aconteceu fora de casa, em locais onde podia pegar livros.
  • D: fez com que ele se tornasse um escritor famoso e milionário.
  • E: permitiu que ele vendesse livros escritos junto com outros escritores.

Leia o texto para responder à questão.

Wesley Barbosa tem 33 anos. Escritor de periferia, preto, natural de Itapecerica da Serra, em São Paulo. Sozinho, já vendeu mais de 10 mil livros de um total de quatro obras publicadas.
Vindo de uma família humilde, com a mãe solo faxineira, que criou os quatro filhos sozinha, sem muitos estudos, ninguém nunca o incentivou a ler, e essa paixão surgiu de forma natural.
“Acho que o livro me tirou um pouco da realidade que eu vivia, de pobreza mesmo. E ali eu me sentia rico por intermédio da leitura. Rico no sentido de sair daquela realidade através da imaginação.”
Geralmente, os autores primeiro escrevem os livros e deixam o título para o final, mas no livro Viela Ensanguentada Wesley quis fazer diferente. Após ter a ideia do título, ele escreveu em apenas dez dias o livro todo. Todas as noites ele colocava como meta escrever dez páginas e, assim, no final das contas, um livro de 100 páginas surgiu.
A ideia inicial era produzir livros de bolso, que fossem pequenos e as pessoas pudessem levar para qualquer lugar. Wesley queria “ensaiar” para depois escrever um romance. “Eu trabalhei de 10 a 14 horas por dia para produzir esse livro. Aí eu percebi que estava escrevendo uma história maior.”
Como todo autor, Wesley coloca características pessoais em seus trabalhos e foi assim também com o personagem Mariano, de Viela Ensanguentada, de 2022.

(Tamyres Sbrile, O Estado de S.Paulo, 2 de abril de 2023. Adaptado)

Conforme suas declarações, Wesley
  • A: escreveu o livro Viela Ensanguentada antes de dar um título.
  • B: produziu um livro de 100 páginas em forma de livro de bolso.
  • C: ensaiou durante mais de 10 horas antes de escrever o livro.
  • D: viu no amigo Mariano inspiração para escrever sua obra.
  • E: pôs em seus personagens muito de sua própria vida.

Leia o texto para responder à questão.

Wesley Barbosa tem 33 anos. Escritor de periferia, preto, natural de Itapecerica da Serra, em São Paulo. Sozinho, já vendeu mais de 10 mil livros de um total de quatro obras publicadas.
Vindo de uma família humilde, com a mãe solo faxineira, que criou os quatro filhos sozinha, sem muitos estudos, ninguém nunca o incentivou a ler, e essa paixão surgiu de forma natural.
“Acho que o livro me tirou um pouco da realidade que eu vivia, de pobreza mesmo. E ali eu me sentia rico por intermédio da leitura. Rico no sentido de sair daquela realidade através da imaginação.”
Geralmente, os autores primeiro escrevem os livros e deixam o título para o final, mas no livro Viela Ensanguentada Wesley quis fazer diferente. Após ter a ideia do título, ele escreveu em apenas dez dias o livro todo. Todas as noites ele colocava como meta escrever dez páginas e, assim, no final das contas, um livro de 100 páginas surgiu.
A ideia inicial era produzir livros de bolso, que fossem pequenos e as pessoas pudessem levar para qualquer lugar. Wesley queria “ensaiar” para depois escrever um romance. “Eu trabalhei de 10 a 14 horas por dia para produzir esse livro. Aí eu percebi que estava escrevendo uma história maior.”
Como todo autor, Wesley coloca características pessoais em seus trabalhos e foi assim também com o personagem Mariano, de Viela Ensanguentada, de 2022.

(Tamyres Sbrile, O Estado de S.Paulo, 2 de abril de 2023. Adaptado)

Leia as frases:
•  Geralmente, os autores primeiro escrevem os livros e deixam o título para o final, mas no livro Viela Ensanguentada Wesley quis fazer diferente. (4º parágrafo)
•  Eu trabalhei de 10 a 14 horas por dia para produzir esse livro. (5º parágrafo)
•  Como todo autor, Wesley coloca características pessoais... (6º parágrafo)

Os termos em destaque estabelecem, correta e respectivamente, relações de sentido de:
  • A: oposição; explicação; comparação.
  • B: conclusão; finalidade; conformidade.
  • C: oposição; finalidade; comparação.
  • D: conclusão; explicação; modo.
  • E: explicação; causa; modo.

Leia o texto para responder à questão.

Wesley Barbosa tem 33 anos. Escritor de periferia, preto, natural de Itapecerica da Serra, em São Paulo. Sozinho, já vendeu mais de 10 mil livros de um total de quatro obras publicadas.
Vindo de uma família humilde, com a mãe solo faxineira, que criou os quatro filhos sozinha, sem muitos estudos, ninguém nunca o incentivou a ler, e essa paixão surgiu de forma natural.
“Acho que o livro me tirou um pouco da realidade que eu vivia, de pobreza mesmo. E ali eu me sentia rico por intermédio da leitura. Rico no sentido de sair daquela realidade através da imaginação.”
Geralmente, os autores primeiro escrevem os livros e deixam o título para o final, mas no livro Viela Ensanguentada Wesley quis fazer diferente. Após ter a ideia do título, ele escreveu em apenas dez dias o livro todo. Todas as noites ele colocava como meta escrever dez páginas e, assim, no final das contas, um livro de 100 páginas surgiu.
A ideia inicial era produzir livros de bolso, que fossem pequenos e as pessoas pudessem levar para qualquer lugar. Wesley queria “ensaiar” para depois escrever um romance. “Eu trabalhei de 10 a 14 horas por dia para produzir esse livro. Aí eu percebi que estava escrevendo uma história maior.”
Como todo autor, Wesley coloca características pessoais em seus trabalhos e foi assim também com o personagem Mariano, de Viela Ensanguentada, de 2022.

(Tamyres Sbrile, O Estado de S.Paulo, 2 de abril de 2023. Adaptado)

Na frase do 5º parágrafo – Wesley queria “ensaiar” para depois escrever um romance.” –, as aspas foram empregadas para
  • A: dar destaque a uma palavra.
  • B: explicar um termo anterior.
  • C: apresentar uma palavra nova.
  • D: indicar a fala de alguém.
  • E: mostrar um sentimento.

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