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Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue os itens subsequentes.
Por ser calcado em fatos exteriores, o preconceito constrói-se como um fenômeno social externo às pessoas, as quais, conscientemente, internalizam, ou não, práticas preconceituosas.
  • A: Certo
  • B: Errado


Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue os itens subsequentes.
Subentende-se do texto que o preconceito positivo, por ter origem em uma ideia favorável a determinada  pessoa, não resulta em discriminação ou segregação.
  • A: Certo
  • B: Errado



Carta-Poema



 

 


 Excelentíssimo Prefeito
Senhor Hildebrando de Góis,
Permiti que, rendido o preito
A que faz jus por quem sois,



 
 Um poeta já sexagenário,




Que não tem outra aspiração

Senão viver de seu salário

Na sua limpa solidão,






 Peça vistoria e visita

A este pátio para onde dá

O apartamento que ele habita

No Castelo há dois anos já.



 

 

 
 É um pátio, mas é via pública,




E estando ainda por calçar,

Faz a vergonha da República

Junto à Avenida Beira-Mar!





Indiferentes ao capricho
Das posturas municipais,

A ele jogam todo o seu lixo

Os moradores sem quintais.



 

 



                                                                              (Manuel Bandeira, As cidades e as musas. Org. Antonio Carlos Secchin)



No verso “É um pátio, mas é via pública”, o poeta reforça o fato de o local ser
  • A: uma via pública, usando uma construção de período também presente em: “A Avenida Beira-Mar faz a vergonha da República, conquanto moradores sem quintais joguem nela todo o seu lixo”.
  • B: um pátio, usando uma construção de período também presente em: “Como são indiferentes ao capricho das posturas municipais, os moradores sem quintais jogam lixo na Avenida Beira-Mar”.
  • C: uma via pública, usando uma construção de período também presente em: “A Avenida Beira-Mar é muito bonita, no entanto vem sofrendo com o descaso da administração pública”.
  • D: uma via pública, usando uma construção de período também presente em: “Os moradores sem quintais ignoram o capricho das posturas municipais, por isso sujam a Avenida Beira-Mar”.
  • E: um pátio, usando uma construção de período também presente em: “A Avenida Beira-Mar sofre com alguns problemas localizados, pois os moradores do local não lhe dão o devido valor”.



Millennials são iguais aos pais,
porém mais pobres, conclui Fed



 


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
      “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.





(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)


 


De acordo com o estudo do banco central dos EUA, a geração Millennial distingue-se da anterior principalmente por
  • A: haver desencadeado a crise financeira.
  • B: gastar de modo mais consciente.
  • C: ter um menor poder aquisitivo.
  • D: exibir gostos e preferências excêntricos.
  • E: dar preferência a gastos com bens duráveis.



Millennials são iguais aos pais,
porém mais pobres, conclui Fed



 


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
      “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.





(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)



 
A descrição dos jovens da geração Millennial como “assassinos em série” destaca a maneira como eles são considerados responsáveis pela
  • A: escassez de tecnologias promotoras da mobilidade.
  • B: súbita extinção de serviços essenciais à população.
  • C: aceleração da ação exploratória do meio ambiente.
  • D: redução de investimentos em saneamento público.
  • E: descontinuidade de algumas tradições culturais.



Millennials são iguais aos pais,
porém mais pobres, conclui Fed



 


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
      “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.





(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)



 

Os vocábulos que, combinados no contexto, chamam atenção para o fato de que o conteúdo central divulgado pelo texto contraria uma ideia amplamente difundida estão destacados em negrito no trecho:
  • A: A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos… (1° parágrafo)
  • B: … muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira. (2° parágrafo)
  • C: “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores… (3° parágrafo)
  • D: As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações. (3° parágrafo)
  • E:São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média… (4° parágrafo)



Millennials são iguais aos pais,
porém mais pobres, conclui Fed



 


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
      “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.





(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)



 


Considere o sentido veiculado pelas palavras destacadas em negrito nos seguintes fragmentos textuais:

• … fatores demográficos… (3° parágrafo)

• A impressão de que os millennials não têm… (4° parágrafo)

• … também se revela na análise… (4° parágrafo)

No contexto em que se inserem, as palavras em destaque podem ser substituídas, sem prejuízo do sentido, respectivamente, por

  • A: hereditários, constatação, confirma.
  • B: geográficos, sensação, retifica.
  • C: ambientais, noção, contesta.
  • D: populacionais, opinião, manifesta.
  • E: econômicos, desconfiança, pressente.



Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue os itens subsequentes.

O preconceito baseia-se em uma visão errônea de alguém, construída a partir de elementos de natureza social ou de natureza pessoal.
  • A: Certo
  • B: Errado



Millennials são iguais aos pais,
porém mais pobres, conclui Fed



 


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.
      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.
      “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.
      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.





(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)



 

 

No trecho “As conclusões deles se baseiam em uma análise…” (3° parágrafo), o segmento destacado pode ser substituído, com o sentido preservado e com a regência correta de acordo com a norma-padrão da língua, por

  • A: encontram suporte contra.
  • B: têm como fundamento.
  • C: se referem com.
  • D: se apoiam de.
  • E: se alicerçam sob.

Leia o cartum para responder à questão.



No contexto do cartum, a fala do operador de câmera dá a entender que, para ele, o outro personagem havia dito que os espectadores estavam

  • A: multiplicando números.
  • B: realizando multiplicação.
  • C: se multiplicando.
  • D: resolvendo operações matemáticas.
  • E: obtendo números multiplicados.

Exibindo de 19641 até 19650 de 24771 questões.