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Leia o trecho de uma entrevista para responder a questão.
 


          Estadão: O espanto como motor do conhecimento é a ideia fundamental de seu primeiro livro. De certa forma, porém, trata-se de uma ideia um tanto quanto antiga, encontrada em Platão, em Tomás de Aquino, bem como em outros. No plano da educação dos filhos, é fácil ver como esse elemento propulsor funciona quando eles são verdadeiramente pequenos, de dois, três, quatro anos: tudo o que é, tudo o que existe, desconcerta-os simplesmente porque existe e poderia não existir. Tudo é mágico. E, como essa capacidade de assombrar-se é inata, não precisamos criar estímulos excepcionais para que os filhos se desenvolvam, bastando somente os elementos que um ambiente familiar normal já possui. Essa capacidade de assombrar-se permanece igual ao longo dos anos? Nos adultos, não parece adormecer-se naturalmente, perdurando apenas, talvez, nos poetas e artistas, por alguma inclinação especial?


          Catherine L’Ecuyer, educadora canadense: Sim, minha teoria se apoia em ideias centenárias. Gaudí dizia que ser original é voltar às origens. A capacidade de assombro é inata, mas corremos o risco de perdê-la quando não respeitamos o que pede nossa natureza, quando vivemos segundo ritmos que não se adequam a nossos ritmos internos, quando não há espaços, tempos e silêncios que permitam saborear a lentidão da beleza da realidade.
                                                                                                                               (http://cultura.estadao.com.br. Adaptado)




Considere as passagens do texto:
• De certa forma, porém, trata-se de uma ideia um tanto quanto antiga...
• E, como essa capacidade de assombrar-se é inata, não precisamos criar estímulos excepcionais para que os filhos se desenvolvam...
• ... mas corremos o risco de perdê-la quando não respeitamos o que pede nossa natureza...
As conjunções destacadas estabelecem entre as orações, respectivamente, relações de sentido de:




  • A: oposição, causa, finalidade e tempo.
  • B: conclusão, consequência, finalidade e tempo.
  • C: oposição, comparação, consequência e condição.
  • D: adição, conformidade, causa e proporção.
  • E: oposição, causa, causa e condição.

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