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Na última cena, fica claro que o
  • A: colchão, de fato, está em ótimo estado de conservação.
  • B: personagem tem razão ao não querer trocar de colchão.
  • C: personagem compreendeu a posição do ortopedista.
  • D: ortopedista pode ter razão sobre o colchão.
  • E: ortopedista errou em sua previsão com relação ao colchão.

Nas três primeiras cenas dos quadrinhos, é correto afirmar que o personagem está
  • A: conversando consigo mesmo.
  • B: em uma conversa telefônica.
  • C: em uma videoconferência.
  • D: participando de uma reunião de trabalho.
  • E: prestes a se levantar de manhã.

Substituindo-se “a gente” por um pronome correspondente, sem alteração do sentido original, a frase “Amanhã a gente se fala mais” estaria corretamente reescrita da seguinte forma:
  • A: Amanhã vos falamos mais.
  • B: Amanhã se falamos mais.
  • C: Amanhã nos falamos mais.
  • D: Amanhã te falo mais.
  • E: Amanhã me fale mais.

Na fala “troco de ortopedista, mas não troco de colchão!”, a palavra “mas” é uma
  • A: forma nominal.
  • B: forma verbal.
  • C: interjeição.
  • D: conjunção subordinativa.
  • E: conjunção coordenativa.

No primeiro balão, ocorre um desvio, em relação à norma-padrão, que é perfeitamente compreensível devido ao contexto dos quadrinhos. Para que ele fosse corrigido, o(a)
  • A: forma verbal “é” deveria ser substituída por são.
  • B: palavra “causa” deveria ser substituída por conta.
  • C: forma verbal “acredita” deveria ser flexionada no imperativo.
  • D: substantivo “costas” deveria ser flexionado no singular.
  • E: palavra “colchão” deveria ser grafada com “x” no lugar de “ch”.



Em “A terapia de RNAm não chegará tão cedo à farmácia” (linha 28), o uso do sinal indicativo de crase está
  • A: correto, mas é facultativo.
  • B: correto e é obrigatório.
  • C: incorreto e deveria ser excluído.
  • D: incorreto, embora seja facultativo.
  • E: incorreto, mas desfaz uma ambiguidade.

Em “com a luz, fica mais fácil verificar que a dita-cuja foi produzida com sucesso” (linha 22), o termo “dita-cuja” é um
  • A: adjetivo.
  • B: pronome.
  • C: verbo.
  • D: substantivo.
  • E: advérbio.

No trecho “Os pesquisadores criaram uma molécula de RNAm que contém instruções para produzir uma proteína chamada luciferase – que é bioluminescente (ou seja, que emite luz)” (linhas 16 e 17), há três ocorrências da palavra “que”, classificadas, respectivamente, como
  • A: pronome relativo; conjunção integrante; e pronome demonstrativo.
  • B: pronome relativo; pronome relativo; e conjunção integrante.
  • C: pronome relativo; pronome relativo; e pronome relativo.
  • D: pronome demonstrativo; pronome relativo; e partícula expletiva.
  • E: pronome demonstrativo; pronome demonstrativo; e preposição acidental.



Caso se substitua “para” por para que, no trecho “Para exercer sua função, o RNA precisa se dividir em três tipos” (linha 6), a forma verbal “exercer” deverá ser substituída por
  • A: exerça.
  • B: exercerem.
  • C: exercem.
  • D: exerce.
  • E: exercesse.

O texto é uma matéria jornalística, que, pela linguagem e pelas informações veiculadas, pode ser identificada como um(a)
  • A: reportagem, já que contém falas, que se alternam, de dois interlocutores.
  • B: reportagem, já que apresenta um assunto relevante em linguagem menos técnica.
  • C: notícia, já que apresenta informações detalhadas sobre um fato.
  • D: editorial, já que tem a intenção de defender um ponto de vista.
  • E: editorial, já que noticia um fato recente.

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