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“Concordância é o princípio sintático segundo o qual as palavras dependentes se harmonizam, nas suas
flexões, com as palavras de que dependem.”
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.
São Paulo: Companha Editora Nacional, 2010, p. 438.
A esse respeito, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Na estrutura frasal “É necessário muita sobriedade nesses momentos.” (1§), realizou-se corretamente
a concordância nominal e ela se justifica
PORQUE
II. o predicativo aparece às vezes na forma do masculino singular em locuções como “é necessário”,
embora o sujeito seja substantivo feminino.
Sobre essas asserções, é correto afirmar que
  • A: as asserções I e II são falsas.
  • B: as asserções I e II são verdadeiras.
  • C: a asserção I é verdadeira e a II, falsa.
  • D: as asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.

A sequência que preenche corretamente as lacunas é
  • A: então / adjetivo / tempo
  • B: então / advérbio / afirmação
  • C: efetivamente / adjetivo / tempo
  • D: efetivamente / advérbio / afirmação

“Na língua portuguesa, para construir sentido nos enunciados que produzimos, os verbos e nomes ligam-se a outros termos de diferentes formas. [...] Quando um termo – verbo ou nome – exige a presença de outro, ele se chama regente ou subordinante; os que completam a sua significação chamam-se regidos ou subordinados. Quando o termo regente é um verbo, ocorre regência verbal. Quando o termo regente é um
nome – substantivo, adjetivo, advérbio –, ocorre regência nominal”. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva – texto, semântica e interação.
São Paulo: Atual, 2013, p. 355-356.
Com base nesse postulado, é correto afirmar que, no período “O jornalismo infantojuvenil pode transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo ao desenvolvimento do senso crítico e à construção de uma cidadania ativa, em qualquer idade.” (4§), os termos “uma geração” e “de uma cidadania ativa” devem ser analisados, respectivamente, como
  • A: predicativo / complemento verbal.
  • B: objeto direto / complemento verbal.
  • C: predicativo / complemento nominal.
  • D: objeto direto / complemento nominal.

“O determinante é uma palavra que determina um nome, antecedendo-o num grupo nominal. Assim, precede
o nome, concordando com ele, em gênero e número, e ajuda à construção do seu valor referencial, dando
indicações sobre aquilo que o nome expressa e limitando ou concretizando o seu significado.”
Disponível em: . Acesso
em: 26 fev. 2021.
Com base no conceito apresentado, é correto afirmar que o termo grifado é determinante de nome em
  • A: “Entre guerras, períodos de recessão e tragédias naturais e humanas, de tempos em tempos as crises surgem” (1§).
  • B: “O jornalismo infantojuvenil é capaz de transformar uma geração, a partir da informação de qualidade e do incentivo...” (4§).
  • C: “Alguns desses impactos positivos: usa linguagem adequada para este público, garantindo o entendimento e o contexto...” (3§).
  • D: “...têm explicado a crise atual – e os seus mais diversos sentidos –, causada pela pandemia de Covid 19, a crianças e adolescentes?” (2§).

“A pontuação marca na escrita as diferenças de entonação, contribuindo para tornar mais preciso o sentido
que se quer dar ao texto.”
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva – texto, semântica e interação.
São Paulo: Atual, 2013, p. 314.
A esse respeito, avalie o que se informa sobre os sinais de pontuação.
I. Os travessões, no segundo parágrafo, complementam a informação expressa anteriormente.
II. As vírgulas em “E são os adultos que, efetivamente, assumem o papel...” (1§) isolam o aposto.
III. As aspas em “para adultos” (3§) são usadas com finalidade irônica para realçar a ambiguidade.
IV. A resposta para a indagação contida no título encontra guarida no segundo parágrafo do texto.
Está correto apenas o que se afirma em
  • A: I e II.
  • B: I e IV.
  • C: II e III.
  • D: III e IV.

“As conjunções subordinativas ligam duas orações, subordinando uma à outra. Com exceção das integrantes, essas conjunções iniciam orações que traduzem circunstâncias.”
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companha Editora Nacional, 2010, p. 291.
Na frase “...e abre a oportunidade para que a criança ou o adolescente se sinta inserido na situação...”, o elemento coesivo em destaque pode ser substituído corretamente, sem alterar o sentido da frase original, por
  • A: desde que.
  • B: a fim de que.
  • C: contanto que.
  • D: por mais que.

Analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Na frase “...E, então, são os adultos que, efetivamente, assumem o papel de lidar com a situação e
resolvê-la...” (1§), o termo em destaque foi empregado com o sentido de “função”, “dever”, “obrigação”.
Todavia, essa mesma palavra, em outro contexto de uso, pode ter mais de uma significação: “parte que
cada ator ou atriz representa”; “dinheiro em notas”; “letra de câmbio”. Isso ocorre
PORQUE
II. na língua portuguesa, essa multiplicidade de sentidos de uma palavra caracteriza um fenômeno linguístico
denominado sinonímia, ou seja, a relação que se estabelece entre palavras de sentidos semelhantes,
fato que promove a diversidade vocabular, evitando a repetição de termos e, consequentemente,
contribuindo para a manutenção da coesão textual.
Sobre essas asserções, é correto afirmar que
  • A: as asserções I e II são falsas.
  • B: as asserções I e II são verdadeiras.
  • C: a asserção I é verdadeira e a II, falsa.
  • D: as asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.

A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
  • A: oxítonas / átonos / ênclise
  • B: oxítonas / tônicos / ênclise
  • C: paroxítonas / átonos / próclise
  • D: paroxítonas / tônicos / próclise

O texto escrito é uma unidade de sentido produzida por um autor e interpretada por um receptor, no caso o
leitor.
A esse respeito, avalie o que se afirma a respeito do processo de elaboração do texto “Como informar as
crianças em momentos de crise?”.
I. A autora defende a tese de que os adultos desconhecem o poder de transformação do jornalismo
infantojuvenil e, por isso, apresenta uma crítica explícita sobre isso.
II. A produtora do texto faz referências a outros locutores, citando afirmações feitas por eles, o que
caracteriza uma estratégia de convencimento em relação à tese defendida.
III. O texto, em determinada passagem, enfoca um fato global e nasce de uma indagação para a qual se
projeta um posicionamento conclusivo baseado em conhecimentos obtidos.
IV. A jornalista utiliza recursos da língua para dar ênfase às suas opiniões, como, por exemplo, a repetição
do advérbio de afirmação (2§ e 3§), intercalado em algumas frases que contêm essas opiniões.
Está correto apenas o que se afirma em
  • A: I e II.
  • B: I e IV.
  • C: II e III.
  • D: III e IV.

De acordo com as características e o estilo adotado no texto, é correto afirmar que o/a
  • A: eixo temático gira em torno de uma realidade social e cultural, tratada de forma isenta e imparcial, requisitos da linguagem jornalística.
  • B: exposição de fatos prevalece; há uma narrativa, uma história sendo contada, em que se inserem como personagens centrais a criança e o jovem.
  • C: articulista busca convencer o leitor e espera conseguir sua adesão ao apresentar seu ponto de vista sobre o assunto, usando o poder da argumentação.
  • D: contexto discursivo se organiza em torno da descrição de impressões, observações, características, pormenores e detalhes singulares acerca da pandemia.

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