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No texto CB1A1BBB, uma ação que se desenvolve gradualmente é introduzida pela
  • A: forma verbal “implicam” (l.5).
  • B: locução “vem ganhando” (l.11).
  • C: forma verbal “garantir” (l.12).
  • D: locução “pode perdurar” (l.15).
  • E: forma verbal “reunir” (l.2).

 


Em cada uma das opções a seguir, é apresentada uma proposta de reescrita para o primeiro período do texto CB1A2AAA. Assinale a opção que apresenta proposta que mantém o sentido original e a correção gramatical do texto.
  • A: O termo nude é do inglês e vem sendo utilizado na Internet por usuários de redes sociais para designar fotos íntimas em que se retrata a pessoa sem roupa.
  • B: O termo nude é do inglês e vem sendo utilizado na Internet por usuários de redes sociais para designar fotos íntimas a qual retrata a pessoa sem roupa.
  • C: O termo nude vem do inglês e têm sido utilizado na Internet por usuários de redes sociais para designar fotos íntimas onde retratam a pessoa sem roupa.
  • D: O termo nude é do inglês e vem sendo utilizado na Internet por usuários de redes sociais destinadas a designar fotos íntimas cuja imagem retrata a pessoa sem roupa.
  • E: O termo nude é proveniente do inglês e foi utilizado na Internet por usuários de redes sociais para designar fotos íntimas que aparece a pessoa sem roupa.


A correção gramatical e o sentido original do texto CB1A2AAA seriam preservados, se, no trecho ‘Quando se trata de crianças e adolescentes, há um agravante, pois, no art. 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente, é qualificada como crime grave a divulgação de fotos, gravações ou imagens de crianças ou adolescentes’ (linhas 11 a 15),
  • A: fosse inserida uma vírgula imediatamente após a expressão ‘crime grave’.
  • B: a vírgula imediatamente após a expressão ‘crianças e adolescentes’ fosse eliminada.
  • C: o trecho ‘Quando se trata (...) pois, no art. 241’ fosse reescrito da seguinte forma: Há um agravante, quando se trata de crianças e adolescentes, pois, no artigo 241.
  • D: a vírgula imediatamente após o vocábulo ‘pois’ fosse eliminada.
  • E: o trecho ‘Quando se trata (...) pois, no art. 241’ fosse reescrito da seguinte forma: Há um agravante quando se trata de crianças e adolescentes. Pois, no art. 241.



No texto CB1A2AAA, a oração “Para combater o compartilhamento de fotos íntimas por terceiros” (linhas 19 e 20) expressa ideia de
  • A: finalidade.
  • B: explicação.
  • C: consequência.
  • D: conformidade.
  • E: causa.

 



Mantendo-se a correção gramatical e o sentido original do texto CB1A2AAA, a forma verbal “afirma” (linha 20) poderia ser substituída por
  • A: prescreve.
  • B: propõe.
  • C: destaca.
  • D: participa.
  • E: assevera.

Escravos no século XXI


Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.
Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.
Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.
Estima-se que atualmente 160 000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160 000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada
a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave. (Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)
É correto concluir que, em relação às ações oficiais de vigilância do trabalho escravo no Brasil, a autora demonstra ter sentimento de
  • A: esperança.
  • B: pessimismo.
  • C: descaso.
  • D: neutralidade.
  • E: confiança.

Escravos no século XXI


Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.
Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.
Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.
Estima-se que atualmente 160 000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160 000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada
a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave. (Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)
Com a expressão em destaque na passagem “…abrigar 160 000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas.”, a autora está afirmando, mediante o emprego de palavras em sentido
  • A: próprio, que a dimensão do escândalo é verídica.
  • B: figurado, que a dimensão do escândalo é comovente.
  • C: figurado, que a dimensão do escândalo é grandiosa.
  • D: próprio, que a dimensão do escândalo é terrível.
  • E: figurado, que a dimensão do escândalo é insana.

Escravos no século XXI


Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.
Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.
Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.
Estima-se que atualmente 160 000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160 000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada
a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave. (Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)
A afirmação de que, atualmente, a escravidão é multiétnica equivale a dizer que ela
  • A: não respeita a cultura dos povos.
  • B: se restringe a migrantes de algumas regiões.
  • C: expressa variadas formas de crueldade.
  • D: se restringe a etnias desconhecidas.
  • E: atinge várias raças e culturas.

Escravos no século XXI



Esses retratos, junto com muitos outros, formam uma galeria que o país não gosta de ver. São vários Antônios, vários Franciscos, vários Josés que dão carne e osso a um grande drama brasileiro: o trabalho em condições análogas às de escravidão. Sim, todas essas pessoas foram escravizadas – em pleno século XXI.

Enredadas em dívidas impagáveis, manipuladas pelos patrões e submetidas a situações deploráveis no trabalho, elas chegaram a beber a mesma água que os porcos, e algumas sofreram a humilhação máxima de ser espancadas, para não falar de constantes ameaças de morte.

Quando os livros escolares informam que a escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, há exatos 130 anos, fica faltando dizer que se encerrou a escravidão negra – e que, ainda hoje, a escravidão persiste, só que agora é multiétnica.

Estima-se que atualmente 160 000 brasileiros trabalhem e vivam no país em condições semelhantes às de escravidão – ou seja, estão submetidos a trabalho forçado, servidão por meio de dívidas, jornadas exaustivas e circunstâncias degradantes (em relação a moradia e alimentação, por exemplo). Comparada aos milhões de africanos trazidos para o país para trabalhar como escravos, a cifra atual poderia indicar alguma melhora, mas abrigar 160 000 pessoas escravizadas é um escândalo humano de proporções épicas. Em 1995, o governo federal reconheceu oficialmente a continuidade daquele crime inclassificável – e criou uma comissão destinada
a fiscalizar o trabalho escravo. O pior é que, em vez de melhorar, a situação está ficando mais grave. (Jennifer Ann Thomas, Veja, 09 de maio de 2018. Adaptado)

 É correto afirmar que o segundo parágrafo do texto
  • A: mostra ações de intolerância de patrões, as quais não têm registro na história do país.
  • B: apresenta argumentos que fundamentam a abolição da escravidão, ocorrida em 1888.
  • C: aponta a necessidade de subsistência como fator motivador do trabalho escravo.
  • D: critica a omissão do Estado e da sociedade, que se calam diante de fatos tão graves.
  • E: expõe fatos que justificam a afirmação de que ainda se escravizam pessoas no Brasil.

Para se alfabetizar de verdade, Brasil deve se livrar de algumas ideias tortas
Meses atrás, quando falei aqui do livro de Zinsser, um leitor deixou o seguinte comentário: “É de uma pretensão sem tamanho, a vaidade elevada ao maior grau, o sujeito se meter a querer ensinar os outros a escrever”.
Pois é. Muita gente acredita que, ao contrário de todas as demais atividades humanas, da música à mecânica de automóveis, do macramê à bocha, a escrita não pode ser ensinada. Por quê?
Porque é especial demais, elevada demais, dizem alguns. É o caso do leitor citado, que completou seu comentário com esta pérola: “Saber escrever é uma questão de talento, quem não tem, não vai nunca aprender…”
Há os que chegam à mesma conclusão pelo lado oposto, a ilusão de que toda pessoa alfabetizada domina a escrita, e o resto é joguinho de poder espúrio.
Talento literário é raro mesmo, mas não se trata disso. Também não estamos falando só de correção gramatical e ortográfica, aspecto que será cada vez mais delegado à inteligência artificial.
Estamos falando de pensamento. Escrever com clareza e precisão, sem matar o leitor de confusão ou tédio, é uma riqueza que deve ser distribuída de forma igualitária por qualquer sociedade que se pretenda civilizada e justa. (Sérgio Rodrigues. Folha de S.Paulo, 07.12.2017)
De acordo com a norma-padrão, o acento indicativo da crase está corretamente empregado em:
  • A: O leitor aludiu à escrita como se ela fosse questão de talento: quem não tem, não vai nunca aprender.
  • B: A escrita deve levar o texto à uma riqueza, marcada pela clareza e precisão, afastando o leitor da confusão ou tédio.
  • C: De parte à parte, o texto precisa organizar-se como um tecido coeso e claro, instigando, assim, o leitor.
  • D: Existem aquelas pessoas que chegam à conclusões semelhantes, no entanto elas seguem pelo lado oposto.
  • E: Também não estamos falando só de correção gramatical e ortográfica. Estamos nos referindo à pensamento.

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