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Leia a tira a seguir:

No segundo quadrinho ocorre a figura de linguagem:
  • A: Eufemismo.
  • B: Onomatopéia.
  • C: Prosopopeia.
  • D: Anáfora.
  • E: Catacrese.

Leia a tira a seguir:

O dito popular “Se a vida lhe oferecer um limão, faça uma limonada” significa:
  • A: Aceite os “limões” que a vida lhe oferece.
  • B: Retribua em dobro aquilo fazem a você.
  • C: Tire proveito das situações difíceis.
  • D: Desconfie das coisas que a vida te oferecer.
  • E: Faça uma limonada para a vida.

Leia o texto e responda à questão que segue.

O trecho “que o mundo ia acabar” é classificado como:
  • A: Oração subordinada substantiva.
  • B: Oração subordinada adjetiva.
  • C: Oração subordinada adverbial.
  • D: Oração coordenada sindética.
  • E: Oração coordenada assindética.

Leia o texto e responda à questão que segue.

“Anunciaram” se classifica como:
  • A: Verbo de ligação.
  • B: Verbo transitivo direto.
  • C: Verbo transitivo indireto.
  • D: Verbo bitransitivo.
  • E: Verbo intransitivo.

Leia o texto e responda à questão que segue.



O mundo não se acabou e o eu lírico ficou em uma situação desconfortável, pois:
  • A: No morro não se fez batucada.
  • B: Perdoou a ingratidão de quem não merecia.
  • C: Gastou muito dinheiro.
  • D: Soube que estão espalhando coisas sobre ele.
  • E: Ele queria que o mundo tivesse acabado.

Leia o texto e responda à questão que segue.

Quanto à tipologia, o texto se classifica como:
  • A: Dissertativo.
  • B: Injuntivo.
  • C: Descritivo.
  • D: Expositivo.
  • E: Narrativo.

Leia o poema abaixo, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à questão:

Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Fonte: http://www.citador.pt/poemas/ausencia-carlosdrummond-de-andrade

No verso “porque a ausência, essa ausência assimilada”, o termo em destaque poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:
  • A: comparada
  • B: incorporada
  • C: digerida
  • D: Nenhuma das alternativas

Leia o poema abaixo, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à questão:

Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Fonte: http://www.citador.pt/poemas/ausencia-carlosdrummond-de-andrade

Com base na leitura do poema “Ausência”, de Carlos Drummond de Andrade, é possível afirmar:
I) O eu-poético acreditou durante um tempo que ausência era sinônimo de falta, ou seja, um vazio constante.
II) No presente, o sujeito poético não lastima a falta, já que, por ser mais maduro e, consequentemente, mais sábio, aprendeu a superá-la.
III) O sujeito poético aprendeu, com o passar do tempo, que a ausência, na verdade, não pode ser sinônimo de falta, uma vez que faz parte dele.
IV) O eu-poético decide, por fim, acolher a ausência com certa alegria.

É CORRETO o que se afirma em:
  • A: II, III e IV.
  • B: I, II e IV.
  • C: I, III e IV.
  • D: Nenhuma das alternativas.

Sobre os Pronomes utilizados na Língua Portuguesa, responda verdadeiro (V) ou falso (F) e assinale a alternativa que traz a sequência CORRETA:

(__) Os pronomes demonstrativos são utilizados para indicar a posição de algum elemento em relação à pessoa seja no discurso, no tempo ou no espaço.
(__) Pronomes impessoais são empregados na 3ª pessoa do discurso, o próprio nome já indica que os pronomes indefinidos substituem ou acompanham o substantivo de maneira vaga ou imprecisa.
(__) Os pronomes interrogativos se referem a um termo já dito anteriormente na oração, evitando sua repetição.
  • A: V – V – F.
  • B: F – V – V.
  • C: F – F – V.
  • D: Nenhuma das alternativas.

No trecho, “Se os amigos não merecem uma certa cordialidade”, se o verbo merecer for conjugado no Pretérito mais-que-perfeito do indicativo, teremos a seguinte oração:
  • A: Se os amigos não mereceram uma certa cordialidade.
  • B: Se os amigos não merecerão uma certa cordialidade.
  • C: Se os amigos não mereceriam uma certa cordialidade.
  • D: Nenhuma das alternativas.

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