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Foram encontradas 24771 questões.
Dentre as sentenças abaixo, aquela em que a forma alternativa de colocação do pronome oblíquo (apresentada em negrito) está de acordo com o registro culto e formal da língua é
  • A: Antes do Kindle, qualquer um podia pegar um livro e lê-lo. - e o ler.
  • B: Hoje se consegue com a leitura muito mais do que conhecimento. - Hoje consegue-se.
  • C: Acredito que não se precisa de nada para ler, apenas um par de óculos. - não precisa-se.
  • D: Se eu ganhasse um livro eletrônico, nunca iria folheá-lo. - nunca iria o folhear.
  • E: Muito se tem falado sobre os livros eletrônicos. - Muito tem falado-se.



Em relação ao texto “Votando em quem ? ", assinale a alternativa correta.
  • A: Trata-se de uma caricatura, pois a ilustração enfatiza o exagero referente às características dos personagens, de form a que o humor se constituiu devido à proporção atribuída a esses exageros. No caso, os traços característicos dos personagens estão for
  • B: Trata-se de uma história em quadrinhos em que prevalece a tipologia injuntiva, o que é possível verificar pelo terceiro quadrinho quando a mãe se posiciona de forma a demonstrar autoridade, o que pode ser comprovado pela materialidade linguística {formas
  • C: Trata-se do gênero notícia em forma de tirinha, em que prevalece a tipologia dialogai, pois, ao perguntar à mãe como foi a votação, o filho pretende obter informações sobre uma situação já existente, mas que não são ainda de seu conhecimento. Ele obtém,
  • D: Trata-se de uma charge em form a de tirinha, pois, pelo diálogo entre mãe e filho, é possível identificar a critica realizada pelo filho, de forma humorística, dada à situação do momento eleitoral. No caso, houve desinteresse por parte da mãe, que aparen
  • E: Trata-se de cartum, pois, de forma humorística, retrata uma crítica a um personagem definido e conhecido, no caso, a mãe. Além disso, a sátira refere-se a uma situação cotidiana, o que também pode ser evidenciado pelas atividades habituais dessas pessoas

A frase abaixo que deve ser completada, segundo o registro culto e formal da língua, com o pronome lhe é
  • A: De início, o profissional especialista não ____ compreendera.
  • B: Prevenira- ____ de que, um dia, ela poderia ser alvo de críticas ácidas.
  • C: Eu ____ vi ontem pedindo desculpas sinceras por seus erros no passado.
  • D: A observação é o caminho que _____ conduzirá a um futuro próspero.
  • E: Disse ao amigo que _____ queria muito bem.

     ENTRE NO EIXO

Descuidar-se das costas pode afetar seu humor, sua autoconfiança e até sua vida sexual. (Vai querer?) Corrija sua postura agora.

Por Meghan Rabbit e Elaine Carvalho

Preste atenção em sua postura enquanto lê esta reportagem. Está largada no sofá, com as costas tortas e os ombros arqueados? Debruçada sobre o notebook? Então aproveite para se corrigir. Você vai descobrir que mais coisas do que você imagina acontecem no corpo e na cabeça quando você se desconecta daquela que é o eixo do seu corpo: a coluna. E que as consequências vão além daquela dor chata nas costas. “A postura errada atrapalha a respiração, enfraquece os músculos e derruba seu nível de energia”, fala o quiropata americano Steven Weiniger, especialista em postura e autor do livro Stand Taller, Live Longer (sem edição em português). Em outras palavras, se reflete na sua aparência e no modo como você se sente. Veja por que e como colocar cada parte do seu corpo no lugar certo.

Por que colocar o corpo no eixo?

Porque andar como o corcunda de Notre Dame vai muito além de ser feio e nada sexy. Ao corrigir a postura, você sai ganhando em...

1/ MAIS FOCO

De acordo com Steven Weiniger, ao manter as costas arqueadas, as costelas pressionam o diafragma, impedindo que os pulmões inflem completamente. (Quer fazer o teste? Tente inspirar profundamente nessa posição e vai sentir dificuldade.) Isso influencia a respiração, que fica mais curta e, por isso, prejudica a oxigenação do corpo, do cérebro e acaba afetando sua capacidade de concentração.

2/ AUTOESTIMA E BOM HUMOR Quem caminha curvado, com os ombros projetados para a frente, tende a se sentir mais baixo-astral do que quem tem porte de rainha. Foi o que concluiu uma pesquisa da San Francisco State University (EUA) realizada com dois grupos de voluntários, que testaram andar dos dois jeitos e depois contaram como se sentiram. O experimento revelou que o cérebro se deixa levar pela postura: mover-se com confiança vai fazê- la se sentir assim e bancar a desleixada também se reflete em como se sente. O físico ucraniano Moshe Feldenkrais, criador de um método que leva seu sobrenome e busca, por meio da consciência corporal, novas maneiras de se movimentar, também não fazia distinção entre quem vem primeiro – se movimento ou emoção. Para ele, uma pessoa triste se encolhe, enquanto alguém feliz ergue a cabeça e abre o peito naturalmente. “Contraímos a musculatura sempre que sentimos medo ou tensão, assim como abaixamos a cabeça e projetamos o abdômen para a frente”, explica a educadora somática Mariana Huck, de São Paulo, coordenadora do Núcleo Feldenkrais Brasil. “É uma reação normal. O desafio é não cristalizar essa postura rígida, o que leva à dor e impacta as emoções.”

3/ CORPO LIVRE DE DORES

“Quando a coluna está fora do eixo, vários músculos precisam entrar em ação para compensar o desequilíbrio postural”, observa a fisioterapeuta Mary Ann Wilmarth, da Harvard University (EUA). Isso gera uma reação em cadeia, que resulta em dor, formigamento e espasmos musculares em várias partes do corpo.

4/ TESÃO EM DIA

Uma postura desleixada tem ligação direta com a flacidez do core (musculatura que inclui o abdômen), o que, por sua vez, pode ter impacto negativo entre quatro paredes – e não apenas na frente do espelho. “Quanto mais flácido seu abdômen, mais fracas podem ficar a libido e a performance na cama”, diz a americana Debby Herbenick, especialista em saúde sexual. Portanto, antes de investir em lingeries sensuais, valorize seu corpo ao praticar exercícios capazes de colocá-lo nos eixos.

(Fonte: Revista Women’s Health. Número 79 publicada em Maio de 2015. Editora Abril)



O texto ENTRE NO EIXO se apresenta em qual gênero textual?
  • A: Artigo de cunho acadêmico-científico.
  • B: Artigo informativo.
  • C: Crônica
  • D: Texto poético.
  • E: Editorial.

Qual sequência completa corretamente a frase abaixo?

Para _______ a ______________ de um especialista na área poderá ajudá-lo a superar momentos do cotidiano, com _______________ dos criados por você mesmo
  • A: mim - intercessão - exceção
  • B: mim - interseção - exceção
  • C: mim- intersecção - excessão
  • D: eu - interseção - excessão
  • E: eu - intercessão - exceção.


                              O SER HUMANO DESTRÓI O QUE MAIS DIZ AMAR
As grandes perdas acontecem por pequenas decisões

Se leio a frase “O ser humano destrói o que mais diz amar”, pensando na loucura que a humanidade vive hoje, não me sinto assim tão mal. Mas se, ao repetir mentalmente a frase, me lembro da discussão que tive ontem com minha mulher porque não aceitei que não sei lidar com críticas, ou da forma bruta com que tratei um dos meus filhos porque não consegui negociar e apelei para o meu pátrio-poder, ou da forma como repreendo as pessoas que trabalham comigo quando não atingimos as metas da empresa, sinto que essa afirmação tem mais verdade do que eu gostaria de admitir. AYLMER, Roberto. Escolhas: algumas delas podem determinar o destino de uma pessoa, uma família ou uma nação. (Adaptado)

Leia as frases abaixo. I – Convém que entregue o relatório o mais rápido possível. (me) II – Amanhã, anunciarei as novas rotinas do setor. (lhes) III – Sentindo ofendido, retirou-se do plenário. (se) IV – Quem informará as suas novas designações? (lhe) A exigência da próclise ocorre APENAS nas frases
  • A: I e II.
  • B: I e III.
  • C: I e IV.
  • D: II e III.
  • E: III e IV.


    “Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças! 

                      Estímulos Demais... Concentração de Menos" 

                             31 Maio 2015 em Bem-Estar, filhos

      Vivemos tempos frenéticos. A cada década que passa o modo de vida de 10 anos atrás parece ficar mais distante: 10 anos viraram 30, e logo teremos a sensação de ter se passado 50 anos a cada 5. E o mundo infantil foi atingido em cheio por essas mudanças: já não se educa (ou brinca, alimenta, veste, entretêm, cuida, consola, protege, ampara e satisfaz) crianças como antigamente!

      O iPad, por exemplo, já é companheiro imprescindível nas refeições de milhares de crianças. Em muitas casas a(s) TV(s) fica(m) ligada(s) o tempo todo na programação infantil – naqueles canais cujo volume aumenta consideravelmente durante os comerciais – mesmo quando elas estão comendo com o iPad à mesa. 

      Muitas e muitas crianças têm atividades extracurriculares pelo menos três vezes por semana, algumas somam mais de 50 horas semanais de atividades, entre escola, cursos, esportes e reforços escolares. 

      Existe em quase todas as casas uma profusão de brinquedos, aparelhos, recursos e pessoas disponíveis o tempo todo para garantir que a criança “aprenda coisas" e não “morra de tédio". As pré- escolas têm o mesmo método de ensino dos cursos pré-vestibulares. 

      Tudo está sendo feito para que, no final, possamos ocupar, aproveitar, espremer, sugar, potencializar, otimizar e, finalmente, capitalizar todo o tempo disponível para impor às nossas crianças uma preparação praticamente militar, visando seu “sucesso". O ar nas casas onde essa preocupação é latente chega a ser denso, tamanha a pressão que as crianças sofrem por desenvolver uma boa competitividade. Porém, o excesso de estímulos sonoros, visuais, físicos e informativos impedem que a criança organize seus pensamentos e atitudes, de verdade: fica tudo muito confuso e nebuloso, e as próprias informações se misturam fazendo com que a criança mal saiba descrever o que acabou de ouvir, ver ou fazer

      Além disso, aptidões que devem ser estimuladas estão sendo deixadas de lado: Crianças não sabem conversar. Não olham nos olhos de seus interlocutores. Não conseguem focar em uma brincadeira ou atividade de cada vez (na verdade a maioria sequer sabe brincar sem a orientação de um adulto!). Não conseguem ler um livro, por menor que seja. Não aceitam regras. Não sabem o que é autoridade. Pior e principalmente: não sabem esperar.

      Todas essas qualidades são fundamentais na construção de um ser humano íntegro, independente e pleno, e devem ser aprendidas em casa, em suas rotinas.

      Precisamos pausar. Parar e olhar em volta. Colocar a mão na consciência, tirá-la um pouco da carteira, do telefone e do volante: estamos enlouquecendo nossas crianças, e as estamos impedindo de entender e saber lidar com seus tempos, seus desejos, suas qualidades e talentos. Estamos roubando o tempo precioso que nossos filhos tanto precisam para processar a quantidade enorme de informações e estímulos que nós e o mundo estamos lhes dando

      Calma, gente. Muita calma. Não corramos para cima da criança com um iPad na mão a cada vez que ela reclama ou achamos que ela está sofrendo de “tédio". Não obriguemos a babá a ter um repertório mágico, que nem mesmo palhaços profissionais têm, para manter a criança entretida o tempo todo. O “tédio" nada mais é que a oportunidade de estarmos em contato conosco, de estimular o pensamento, a fantasia e a concentração

      Sugiro que leiamos todos, pais ou não, “O Ócio Criativo" de Domenico di Masi, para que entendamos a importância do uso consciente do nosso tempo. 

      E já que resvalamos o assunto para a leitura: nossas crianças não lêem mais. Muitos livros infantis estão disponíveis para tablets e iPads, cuja resposta é imediata ao menor estímulo e descaracteriza a principal função do livro: parar para ler, para fazer a mente respirar, aprender a juntar uma palavra com outra, paulatinamente formando frases e sentenças, e, finalmente, concluir um raciocínio ou uma estória. 

       Cerquem suas crianças de livros e leiam com elas, por amor. Deixem que se esparramem em almofadas e façam sua imaginação voar!

(Fonte: http://www.saudecuriosa.com.br/estamos-enlouquecendo-nossas-criancas-estimulos-demais-concentracao-de-menos/)



Qual é o gênero textual que mais se adequa ao texto “Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças! Estímulos Demais... Concentração de Menos"?
  • A: Relatório Científico.
  • B: Artigo de opinião.
  • C: Debate.
  • D: Charge.
  • E: Carta.

A frase em que o complemento verbal destacado NÃO admite a sua substituição pelo pronome pessoal oblíquo átono lhe é:
  • A: Após o acordo, o diretor pagou aos funcionários o salário.
  • B: Ele continuava desolado, pois não assistiu ao debate.
  • C: Alguém informará o valor ao vencedor do prêmio.
  • D: Entregou o parecer ao gerente para que fosse reavaliado.
  • E: Contaria a verdade ao rapaz, se pudesse.

   Deu ruim pro Uber?

Filipe Vilicic

Tenho ouvido essa pergunta com muita frequência, desde o início do ano. Há a noção de que o app, antes adorado, entrou numa ladeira, em ponto morto

Comecemos com o popular termômetro do Facebook. Há um ano, entrava em meu perfil e via uma penca de pessoas louvando o Uber. E não exagero com o “louvar”. Pois era exagerada a reação da multidão facebookiana. Ao Uber era atribuída uma, nada mais, nada menos, revolução no transporte urbano. Era o início dos tempos de motoristas particulares bem-vestidos e com água gelada e balinha no carro. Desde o início do ano, o cenário mudou. Agora, o exagero é o oposto. Há todo tipo de reclamação contra o Uber.

Nas últimas duas semanas, deparei-me com queixas de mais de dez pessoas, de meu círculo de amigos no Facebook. Isso sem correr atrás dos lamentos; apenas como observador, um receptor passivo. Fora do ambiente virtual, outros quatro clientes vieram me perguntar algo como: “por que o Uber tá tão ruim?”. Todos haviam passado por problemas recentes com o aplicativo. A reclamação mais comum, e que reproduz uma situação pela qual passei três vezes (a última, em maio): motoristas cancelarem a corrida, sem avisar, sem perguntar, por vezes próximos ao local de partida, aparentemente por 1. Não quererem aquela viagem específica ou 2. Calcularem que vale mais a pena fazer o usuário pagar uma “multa” pelo cancelamento.

Mas voltemos à pergunta inicial: o que aconteceu com o Uber?

Parece que, quando surgiu, em 2009, e até o ano passado, a empresa americana era encarada como uma criança talentosa; e, sim, estava em seu início, em sua infância. Todos (ou quase todos) se admiravam com os talentos dessa jovem (e inovadora) criança. Agora, o Uber entrou na fase da adolescência, cheio de problemas. É comum que esse amadurecimento venha às companhias, ainda mais às que se autoproclamam inovadoras. O Google, por exemplo, era criticado na virada dos anos 2000 e, depois, em meados da década passada (chegou a se ver como protagonista de uma CPI da Pedofilia no Brasil). O Facebook tem sofrido duras repressões da mídia, e de usuários, pela proliferação de fake news, de vídeos violentos, e de outras coisas, digamos, duvidosas, pela rede social. Essas duas empresas souberam amadurecer e dar a volta por cima. Reagiram, ao menos por enquanto, de forma – na lógica que coloquei acima – adulta. Será que o Uber conseguirá o mesmo?

Já era para o Uber?

Sim, a empresa entrou numa ladeira, em ponto morto. Mas ainda dá tempo de frear, dar a volta e engatar a primeira marcha. Todas as gigantes do Vale do Silício, ou as já mais estabelecidas, tiveram de encarar momentos-chave para suas histórias, nos quais quaisquer deslizes poderiam levar a uma quebradeira geral. Foi assim com a Apple, cuja falência era tida como quase certa no fim dos anos 90 (e, veja só, agora é a bola da vez). E com Twitter, Google, Facebook… todas. Faz parte do processo de amadurecimento. A pergunta que fica: será que o Uber conseguirá ultrapassar os obstáculos que ele próprio parece ter criado para si e, assim, virará “adulto”? Ainda não se sabe qual será o destino final dessa corrida.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/blog/a-origem-dos-bytes/deu -ruim-pro-uber/. Publicado em 22 jun 2017, 18h54




Considere o padrão de linguagem utilizado no texto de apoio, assim como o gênero ao qual pertence, e assinale a alternativa correta.





  • A: A expressão “deu ruim”, embora popularmente utilizada, está gramaticalmente incorreta, pois o adjetivo ‘ruim’ deveria modificar um substantivo e não um verbo.
  • B: A expressão “deu ruim” equivale a “foi mal” e ambas estão gramaticalmente corretas, pois “ruim” e “mal” são advérbios de modo.
  • C: Em “[...] por que o Uber tá tão ruim?”, a utilização abreviada do verbo ‘estar’ é inadequada ao gênero textual Artigo de Opinião, o qual exige extrema formalidade no uso da linguagem.
  • D: O texto “Deu ruim pro Uber?” é uma reportagem que se caracteriza por debater um tema atual e de interesse do autor.
  • E: O texto “Deu ruim pro Uber?” é predominantemente expositivo, pois apresenta os motivos pelos quais o aplicativo tem causado problemas entre os usuários.

A colocação do pronome átono destacado está INCORRETA em:
  • A: Quando se tem dúvida, é necessário refletir mais a respeito.
  • B: Tudo se disse e nada ficou acordado.
  • C: Disse que, por vezes, temos equivocado-nos nesse assunto.
  • D: Alguém nos informará o valor do prêmio.
  • E: Não devemos preocupar-nos tanto com ela.

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