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O drama dos viciados em dívidas
Apesar dos sinais de recuperação da economia, o número de brasileiros endividados chegou a 61,7 milhões em fevereiro passado – o equivalente a 40% da população adulta. O número é alto porque o hábito de manter as contas em dia não é apenas uma questão financeira decorrente do estado geral da economia – pode ser uma questão comportamental. Por isso, há grupos especializados que promovem reuniões semanais com evedores, com a finalidade de trocar experiências sobre consumo impulsivo e propensão a viver no vermelho.  Uma dessas organizações é o Devedores Anônimos (DA), que funciona nos mesmos moldes do Alcoólicos Anônimos (AA).
Pertencer a uma classe social mais alta não livra ninguém do problema. As pessoas de maior renda são justamente as que têm maior resistência em admitir a compulsão. Pior. É comum que, diante dos apuros, como a perda do emprego, algumas tentem manter o mesmo padrão de vida em lugar de cortar gastos para se encaixar na nova realidade. Pedir um empréstimo para quitar outra dívida é um comportamento recorrente entre os endividados.
Para sair do vermelho, aceitar o vício é o primeiro passo. Uma vez que o devedor reconhece o problema, a próxima etapa é se planejar. (Felipe Machado e Tatiana Babadobulos, Veja, 04.04.2018. Adaptado)
Por isso, há grupos especializados que promovem reuniões semanais com devedores com a finalidade de trocar experiências sobre consumo impulsivo e propensão a viver no vermelho.
É comum que, diante dos apuros, como a perda do emprego, algumas tentem manter o mesmo padrão de vida em lugar de cortar gastos para se encaixar na nova realidade.
A substituição das expressões – “propensão a” “se encaixar na” –, no contexto, apresenta-se de acordo com a norma-padrão de regência e emprego do sinal indicativo de crase, respectivamente, em:
  • A: inclinação à ... se inserir da
  • B: inclinação por ... se ajustar à
  • C: tendência por ... se inserir à
  • D: tendência à ... se adequar da
  • E: tendência de ... se ajustar a

O drama dos viciados em dívidas
Apesar dos sinais de recuperação da economia, o número de brasileiros endividados chegou a 61,7 milhões em fevereiro passado – o equivalente a 40% da população adulta. O número é alto porque o hábito de manter as contas em dia não é apenas uma questão financeira decorrente do estado geral da economia – pode ser uma questão comportamental. Por isso, há grupos especializados que promovem reuniões semanais com evedores, com a finalidade de trocar experiências sobre consumo impulsivo e propensão a viver no vermelho.  Uma dessas organizações é o Devedores Anônimos (DA), que funciona nos mesmos moldes do Alcoólicos Anônimos (AA).
Pertencer a uma classe social mais alta não livra ninguém do problema. As pessoas de maior renda são justamente as que têm maior resistência em admitir a compulsão. Pior. É comum que, diante dos apuros, como a perda do emprego, algumas tentem manter o mesmo padrão de vida em lugar de cortar gastos para se encaixar na nova realidade. Pedir um empréstimo para quitar outra dívida é um comportamento recorrente entre os endividados.
Para sair do vermelho, aceitar o vício é o primeiro passo. Uma vez que o devedor reconhece o problema, a próxima etapa é se planejar. (Felipe Machado e Tatiana Babadobulos, Veja, 04.04.2018. Adaptado)
Por isso, há grupos especializados que promovem reuniões semanais com devedores com a finalidade de trocar experiências sobre consumo impulsivo e propensão a viver no vermelho.
É comum que, diante dos apuros, como a perda do emprego, algumas tentem manter o mesmo padrão de vida em lugar de cortar gastos para se encaixar na nova realidade.
Assinale a alternativa que substitui, correta e respectivamente, as expressões destacadas, sem alterar o sentido original.
  • A: a fim de ... há cerca de ... em vez de
  • B: afim de ... a cerca de ... invés de
  • C: afim de ... a cerca de ... ao invés de
  • D: a fim de ... acerca de ... em vez de
  • E: à fim de ... acerca de ... ao invés de

O drama dos viciados em dívidas
Apesar dos sinais de recuperação da economia, o número de brasileiros endividados chegou a 61,7 milhões em fevereiro passado – o equivalente a 40% da população adulta. O número é alto porque o hábito de manter as contas em dia não é apenas uma questão financeira decorrente do estado geral da economia – pode ser uma questão comportamental. Por isso, há grupos especializados que promovem reuniões semanais com evedores, com a finalidade de trocar experiências sobre consumo impulsivo e propensão a viver no vermelho.Uma dessas organizações é o Devedores Anônimos (DA), que funciona nos mesmos moldes do Alcoólicos Anônimos (AA).
Pertencer a uma classe social mais alta não livra ninguém do problema. As pessoas de maior renda são justamente as que têm maior resistência em admitir a compulsão. Pior. É comum que, diante dos apuros, como a perda do emprego, algumas tentem manter o mesmo padrão de vida em lugar de cortar gastos para se encaixar na nova realidade. Pedir um empréstimo para quitar outra dívida é um comportamento recorrente entre os endividados.
Para sair do vermelho, aceitar o vício é o primeiro passo. Uma vez que o devedor reconhece o problema, a próxima etapa é se planejar. (Felipe Machado e Tatiana Babadobulos, Veja, 04.04.2018. Adaptado)
A alternativa que apresenta concordância de acordo com a norma-padrão é:
  • A: 40% da população adulta brasileira já estão endividados.
  • B: O número de endividados já superam o de não devedores.
  • C: A situação dos endividados é crítica: tratam-se de 61,7 milhões deles.
  • D: Menos de 70 milhões de brasileiros se põe entre os endividados.
  • E: Contabiliza-se 61,7 milhões de endividados entre os brasileiros.



No texto,
  • A: “à qual” (linha 19) retoma “razão humana” (linhas 18/19).
  • B: Em “hoje” (linha 1), o “-h” é uma consoante brasileira.
  • C: “à medida que caminhamos” (linha 26) denota causa
  • D: “Estudar filosofia” (linha 8) tem valor subjetivo.



Do ponto de vista formal da língua portuguesa, há erro na alternativa
  • A: “Quando usamos só a razão nos tornamos insensíveis diante de muitas realidades,” (linhas 47/48).
  • B: “seria importante ler ou assistir mais de um jornal” (linha 73).
  • C: “Quantas vezes os repórteres são induzidos a manipularem notícias sobre determinados acontecimentos e assuntos.” (linhas 72/73)
  • D: “A abertura, a experiência, o diálogo, a leitura, nos tornam pessoas abertas e conhecedoras da verdade.” (linha 76).



Há correspondência modo-temporal entre a forma verbal simples “conseguiu” (linha 1), e a composta
  • A: tivesse conseguido
  • B: teria conseguido.
  • C: tem conseguido.
  • D: terá conseguido.



Funciona, no texto, como agente da ação verbal
  • A: “pelo desejo” (linha 6).
  • B: “por terra” (linha 60).
  • C: “pela verdade” (linha 71).
  • D: “os repórteres” (linha 72).



Os termos “Porém” (linha 38) e “apenas” (linha 65) expressam, respectivamente, ideia de
  • A: Ressalva e restrição.
  • B: Oposição e modo.
  • C: Adversidade e adição.
  • D: Adição e síntese.



Sobre as funções de linguagem, predominam no texto
  • A: fática e metalinguística
  • B: poética e apelativa.
  • C: denotativa e poética.
  • D: referencial e emotiva.



“há um toque de Filosofia.”  (linha 13)

A única variação estrutural correta para a expressão destacada na oração em evidência é
  • A: Haverão uns toques de Filosofia.
  • B: Existirão uns toques de Filosofia.
  • C: Terão uns toques de Filosofia.
  • D: Existirá uns toques de Filosofia.

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