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Na sentença linguística “Acresce que chovia — peneirava uma chuvinha miúda (...)” (linhas 8 e 9), sintática e estilisticamente, pode-se afirmar que
  • A: o verbo “chover” possui o mesmo sujeito do verbo “peneirar”.
  • B: há presença de sujeito zero, bem como de personificação ou prosopopeia.
  • C: existe presença de objeto direto interno e pleonástico.
  • D: há presença de emprego de sufixo de valor exclusivamente afetivo-positivo
  • E: ocorre presença de pronome relativo.


No recorte textual, “(...) por onze amigos. Onze amigos!” (linha 8), a repetição do signo linguístico “amigos”, relacionada à sequência do texto, bem como à sentença “Bom e fiel amigo! Não, não me arrependo das vinte apólices que lhe deixei.” (linha 14), sugere
  • A: gênero paráfrase.
  • B: gênero epistolar.
  • C: recurso irônico.
  • D: atitude de agradecimento do narrador personagem
  • E: ufanismo.


Na alteração da estruturação sintática de “autor defunto” (linha 3) para “defunto autor” (linha 3), o narrador de Memórias Póstumas utilizou-se de um recurso linguístico de natureza
  • A: exclusivamente morfossintática.
  • B: predominantemente morfossintática
  • C: exclusivamente morfossintático-semântica
  • D: predominantemente morfossintático-semântica.
  • E: exclusivamente fonética.


O título “ÓBITO DO AUTOR” possui locução (do autor) ligada ao substantivo (óbito). Caso tal relação fosse analisada sob a ótica da sintaxe, ter-se-ia que a locução (do autor) exerceria a mesma função sintática que o termo sublinhado exerce na sentença abaixo:
  • A: direito à vida
  • B: direito à greve
  • C: nascimento do autor
  • D: necessidade do autor
  • E: necessidade do amor


Conquanto a obra de Machado de Assis seja permeada da variante linguística culta da língua portuguesa, observam-se algumas marcas de oralidade, tais como em “Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte.” (linhas 1 e 2). A principal marca de oralidade presente no texto, do ponto de vista do emprego das categorias gramaticais, é a utilização
  • A: coloquial do pretérito imperfeito do indicativo em substituição ao futuro do pretérito do indicativo, comum no Português Brasileiro Contemporâneo
  • B: de sintaxe estranha ao Português Brasileiro Contemporâneo
  • C: de acentuação gráfica estranha ao Português Brasileiro Contemporâneo
  • D: de pontuação estranha ao Português Brasileiro Contemporâneo.
  • E: de recursos de interdiscursividade, comuns no Português Brasileiro Contemporâneo.


O texto acima, por ter sido escrito no século XIX, possui algumas peculiaridades linguísticas que chamam a atenção do leitor contemporâneo. Entre elas, a sentença “Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento...” (linha 2). Caso tal sentença fosse reescrita no português culto brasileiro, ter-se-ia a seguinte frase:
  • A: “Conquanto o uso vulgar seja começar pelo nascimento”
  • B: “Na medida em que o uso vulgar seja começar pelo nascimento”
  • C: “À medida que o uso vulgar seja começar pelo nascimento”
  • D: “Porquanto o uso vulgar seja começar pelo nascimento”
  • E: “Desde que o uso vulgar seja começar pelo nascimento”


No excerto acima, a sentença linguística “Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.” (linhas 4 e 5) é reproduzida pelo narrador por meio do seguinte mecanismo:
  • A: performance
  • B: polissemia
  • C: intertextualidade
  • D: estruturação sintática
  • E: paralinguagem


No texto acima, a sentença “Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos...” (linha 7) possui o seguinte recurso linguístico:
  • A: antonomásia
  • B: anacoluto
  • C: modalização
  • D: catacrese
  • E: paronomásia


O gênero textual romance possui características predominantemente narrativas. No excerto acima, a sentença
linguística que não consigna essa afirmação, e que - por isso - possui natureza mais descritiva, predominantemente, é:
  • A: “Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim...” (linha 1)
  • B: “Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento...” (linha 2)
  • C: “Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos...” (linha 7)
  • D: “Moisés, que também contou a sua morte...” (linha 4)
  • E: “Verdade é que não houve cartas nem anúncios.” (linha 8)


A passagem do texto de Padre Antônio Viera está grafada segundo preceitos de grafia que, na contemporaneidade, são considerados arcaísmos. Caso o texto fosse grafado no padrão formal contemporâneo, poder-se-ia afirmar que a passagem “ligadas hoje humas ás outras” (linha 13)
  • A: seria grafada com acento indicador de crase em “as”.
  • B: não seria grafada qualquer acento em “as”.
  • C: seria grafada “ligada” em vez de “ligadas”.
  • D: seria grafada “outra” em vez de “outras”.
  • E: seria grafado “oje” em vez de “hoje”.

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