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Foram encontradas 24771 questões.

Considerando a organização do conteúdo nos balões de cada quadrinho, pode-se afirmar que no segundo, no terceiro e no quarto quadrinhos são expressos, respectivamente,
  • A: um projeto, uma reprovação e uma reclamação.
  • B: uma indagação, uma recordação e um gracejo.
  • C: um ideal, um alerta e um lamento.
  • D: um desejo, uma retificação e uma crítica.
  • E: uma constatação, uma recomendação e um deboche.


O verbo ir está empregado com o mesmo sentido e a mesma função que o verificado na fala do primeiro quadrinho na seguinte frase:
  • A: Vai-se mais um ano, e a obra ainda não foi concluída como o planejado.
  • B: A rodovia que vai de uma cidade a outra terá a instalação de um pedágio.
  • C: Ele vai ao evento de transporte público, porque não gosta de usar carro.
  • D: O museu permanecerá fechado no próximo mês, pois vai haver uma reforma.
  • E: A economia da região vai bem, apesar da crise global dos últimos anos.

Leia o texto para responder a questão.
 
            A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
 
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana: função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)
 
De acordo com o texto, a arte caracteriza-se como
  • A: a maneira de o homem fugir à realidade refugiando-se em um passado glorioso.
  • B: um documento de produção coletiva com o fim de registrar objetivamente a história.
  • C: um meio de expressão que revela como o homem vive ao longo da história.
  • D: uma linguagem universal, que anula as diferenças entre os povos de cada período.
  • E: o principal modo de uma geração acessar registros históricos da geração que a antecede.

Leia o texto para responder a questão.
 
            A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
 
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana: função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)
 
A expressão Sem dúvida, em destaque no texto, pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por
  • A: Seguramente
  • B: Eventualmente
  • C: Porventura
  • D: Sobretudo
  • E: Usualmente

Leia o texto para responder a questão.
            A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana: função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)

Está empregado com sentido figurado o vocábulo destacado no trecho
  • A: ... desde os tempos mais remotos.
  • B: ... surgindo como fruto da relação homem/mundo.
  • C: Todos têm uma história...
  • D: ... elementos que facilitam a compreensão...
  • E: ... compreensão da história dospovos...

Leia o texto para responder a questão.
            A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana: função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)

Assinale a alternativa em que o período do texto está repontuado em conformidade com a norma-padrão da língua.
  • A: A arte mostra-se, presente na história da humanidade, desde os tempos mais remotos.
  • B: Sem dúvida ela pode ser considerada, como sendo uma necessidade, de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo.
  • C: Por meio da arte, a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos.
  • D: Todos têm uma história que, pode ser individual, ou coletiva.
  • E: As representações artísticas, nos oferecem elementos que facilitam, a compreensão da história dos povos, em cada período.



Leia o texto para responder a questão.
            A arte mostra-se presente na história da humanidade desde os tempos mais remotos. Sem dúvida, ela pode ser considerada como sendo uma necessidade de expressão do ser humano, surgindo como fruto da relação homem/mundo. Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
(Rosane K. Biesdorf e Marli F. Wandscheer. Arte, uma necessidade humana: função social e educativa. Itinerarius reflectionis.)



Considerando as regras de concordância nominal, regência verbal e de colocação pronominal da norma-padrão, assinale a alternativa em que o trecho destacado em “... elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.” está corretamente substituído.
 
  • A: elementos que facilitam-nas.
  • B: elementos que facilitam-lhe.
  • C: elementos que os facilitam.
  • D: elementos que lhes facilitam.
  • E: elementos que a facilitam.

Roma
            O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
            Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
            Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
            O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
            O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)

De acordo com a autora, a singularidade da linguagem que Alfonso Cuarón adota em Roma está
  • A: na comicidade da caracterização de personagens pouco realistas e até caricaturais.
  • B: na indignação com que o cineasta denuncia a desigualdade entre as classes sociais.
  • C: no orgulho nacionalista com que se apresentam momentos cruciais da história do México.
  • D: na sinceridade do relato, valorizando o que para muitos costuma passar despercebido.
  • E: no modo irrealista com que os dramas das personagens femininas são resolvidos.

Roma
            O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
            Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
            Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
            O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
            O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)

Uma característica do filme Roma destacada no texto diz respeito à
  • A: utilização da narrativa de cunho jornalístico.
  • B: fusão da história pessoal com a coletiva.
  • C: impessoalidade com que é realizado o relato.
  • D: caracterização da mulher indígena como insubordinada.
  • E: denúncia do relacionamento abusivo entre patroa e empregada.

Roma
            O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960. O título, uma referência a Colonia Roma, bairro da Cidade do México, também remete a Roma, Cidade Aberta, filme-símbolo do neorrealismo italiano assinado por Roberto Rossellini.
            Ao revisitar a própria memória, o cineasta Alfonso Cuarón escolhe olhar para Cleo, a empregada, de origem indígena, de uma família branca de classe média. Resgata, assim, não apenas os seus anos de formação, mas todas as particularidades do passado do país. O México no início dos anos 1970 fervilhava entre revoluções sociais e a influência da cultura estrangeira. Cleo, porém, se mantinha ingênua, centrada nas suas obrigações: lavar o pátio, buscar as crianças na escola, lavar a roupa, colocar os pequenos para dormir.
            Até que tudo se transforma. A família perfeita desmorona, com o pai que sai de casa, a mãe que não se conforma com o fim do casamento e os filhos jogados de um lado para o outro na confusão dos adultos. Enquanto isso, Cleo se apaixona, engravida, é enganada e deixada à própria sorte. Duas mulheres de diferentes origens compartilham a dor do abandono. Juntas, reencontram a resiliência que segura o mundo frente às paixões autocentradas.
            O cineasta, que além da direção e do roteiro assina a fotografia e a montagem (ao lado de Adam Gough), retrata sua história, entrelaçada com a de seu país, como se na vida adulta reencontrasse o olhar da infância, cujo fascínio por cada descoberta aumenta o tamanho e a importância de tudo.
            O que Cuarón faz em Roma é raro. São camadas e camadas sobrepostas para reproduzir a complexidade do seu imaginário afetivo e das relações sociais de um país. Entre muitas inspirações, referências e técnicas, sua assinatura está na sinceridade com que olha para si mesmo e para os seus personagens, encontrando beleza e verdade no que muitos menosprezam. Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.
(Natália Bridi. Omelete. 11.01.2019. www.omelete.com.br. Adaptado)
Considere o seguinte trecho do primeiro parágrafo:
(1) O filme Roma está constantemente entre dois caminhos. (2) É pessoal e grandioso, popular e intelectual, tecnológico – rodado em 65 mm digital – e clássico – feito em preto e branco com a mesma ousadia dos movimentos cinematográficos das décadas de 1950 e 1960.
Um vocábulo que pode ser usado para qualificar a palavra caminhos, no sentido de explicitar a relação de sentido que se estabelece entre os períodos (1) e (2), é
  • A: contrários
  • B: idênticos
  • C: inviáveis
  • D: irreais
  • E: exagerados

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