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Foram encontradas 15 questões.
Na oração "que ela dura" (v. 4), o pronome sublinhado
  • A: não tem referente.
  • B: retoma a palavra "usina" (v. 1).
  • C: pode ser substituído por "ele", referindo-se a "açúcar" (v. 1).
  • D: refere-se à "mais instável das brancuras" (v. 2).
  • E: equivale à palavra "censura" (v. 10).

Os últimos quatro versos do poema rompem com a série de contrapontos entre a usina e o banguê, pois
  • A: negam haver diferença química entre o açúcar cristal e o açúcar mascavo.
  • B: esclarecem que a aparência do açúcar varia com a espécie de cana cultivada.
  • C: revelam que na base de toda empresa açucareira está o trabalhador rural.
  • D: denunciam a exploração do trabalho infantil nos canaviais nordestinos.
  • E: explicam que a estação do ano define em qualquer processo o tipo de açúcar.

O efeito de humor presente nas falas das personagens decorre
  • A: da quebra de expectativa gerada pela polissemia.
  • B: da ambiguidade causada pela antonímia.
  • C: do contraste provocado pela fonética.
  • D: do contraste introduzido pela neologia.
  • E: do estranhamento devido à morfologia.

Na cena apresentada, que explora o desconforto gerado pela difícil interlocução com o indígena, o narrador
  • A: abandona a ideia de investigar o passado, ao se ver encurralado por Leusipo.
  • B: explora a sua posição ameaçadora de homem branco, ao insistir em permanecer na aldeia.
  • C: age com ousadia, ao procurar subjugar Leusipo a contribuir com o seu projeto.
  • D: identifica-se com a sabedoria de Leusipo, ao preterir do papel interrogativo e se deixar questionar.
  • E: sente-se frustrado com a reação de Leusipo, que não se deixa levar por sua diplomacia.

As respostas do narrador às perguntas de Leusipo são uma tentativa de disfarçar o caráter
  • A: fabular do romance, inspirado nas lendas e tradições dos Krahô.
  • B: investigativo do romance, embasado em testemunhos dos Krahô.
  • C: político do romance, a respeito das condições de vida dos Krahô.
  • D: etnográfico do romance, através do registro da cultura dos Krahô.
  • E: biográfico do romance, relatando sua vivência junto aos Krahô.

Sem prejuízo de sentido e fazendo as adaptações necessárias, é possível substituir as expressões em destaque no texto, respectivamente, por
  • A: incompreensão; armação; inofensivo; irredutível.
  • B: altivez; brincadeira; ofendido; mansa.
  • C: ignorância; mentira; prejudicado; alienada.
  • D: complacência; invenção; bobo; cega.
  • E: arrogância; entretenimento; incapaz; animalesca.

Esses excertos de Mayombe referem-se a conversas entre as personagens Comissário e Sem Medo em momentos distintos do romance. Em I e II, as falas do Comissário revelam, respectivamente,
  • A: incompatibilidade étnica entre ele e Sem Medo, por pertencerem a linhagens diferentes, e superação de sua hostilidade tribal.
  • B: decepção, por Sem Medo não ter intercedido a seu favor na conversa com Ondina, e desespero diante do companheiro baleado.
  • C: suspeita de traição de Ondina e tomada de consciência de que isso não passara de uma crise de ciúme dele.
  • D: forte tensão homoafetiva entre ele e Sem Medo, e aceitação da verdadeira orientação sexual do companheiro.
  • E: ira, diante do anticatolicismo de Sem Medo, e culpa que o atinge ao perceber que sua demonstração de coragem colocara o companheiro em risco.

A imagem de Tiradentes - a quem Cecília Meireles qualificou "o Alferes imortal, radiosa expressão dos mais altos sonhos desta cidade, do Brasil e do próprio mundo", em palestra feita em Ouro Preto - torna a aparecer como símbolo da luta pela liberdade em vários momentos da cultura nacional. Os versos do letrista Aldir Blanc evocam,
  • A: da doutrina revolucionária de ligas politicamente engajadas.
  • B: da historiografia, que minimizou a importância de Tiradentes.
  • C: de autoritarismo e opressão, próprio da ditadura militar.
  • D: dos poetas árcades, que se dedicavam às suas liras amorosas.
  • E: da tirania portuguesa sobre os mineradores no ciclo do ouro.

A "estranha potência" que a voz lírica ressalta nas palavras decorre de uma combinação entre
  • A: fluidez nos ventos do presente e conteúdo fixo no passado.
  • B: forma abstrata no espaço e presença concreta na história.
  • C: leveza impalpável na arte e vigor nos documentos antigos.
  • D: sonoridade ruidosa nos ares e significado estável no papel.
  • E: lirismo irrefletido da poesia e peso justo dos acontecimentos.

Ao substituir a pessoa verbal utilizada para se referir ao substantivo "palavras" pela 3a pessoa do plural, os verbos dos versos "sois de vento, ides no vento," (v. 4) / "Perdão podieis ter sido!" (v. 12) / "Éreis um sopro na aragem..." (v. 20) seriam conjugados conforme apresentado na alternativa:
  • A: são, vão, podiam, eram.
  • B: seriam, iriam, podiam, serão.
  • C: eram, foram, poderiam, seriam.
  • D: são, vão, poderiam, eram.
  • E: eram, iriam, podiam, seriam.

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