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Mal-estar
Causa inquietude a situação do mercado de trabalho desde o final do ano passado, conforme observada nas pesquisas mais recentes do IBGE. Os números decepcionantes acentuam as dúvidas em torno da força e da persistência da retomada do crescimento econômico.
A atividade no início deste ano se mostra, em geral, fraca. Em abril, os índices de confiança de consumidores e empresas ou ficaram estagnados ou regrediram. Compreende-se a reticência, dados os indicadores do mundo do emprego.
O poder de compra dos salários começou a se recuperar no ano passado, mas a melhora perde ritmo. No primeiro trimestre, o rendimento médio do país não passou de R$ 2.169 mensais – o mesmo valor do mesmo período de 2017, considerada a inflação.
Descontados efeitos sazonais, a taxa de desocupação não cai desde setembro do ano passado.
A oferta de empregos permanece precária, baseada em vagas sem carteira assinada e trabalho por conta própria, na maior parte dos casos, informal e mal remunerado.
As taxas de juros bancárias estão em níveis semelhantes ou superiores aos verificados no final de 2017. A tímida evolução dos rendimentos pode ter influência da estagnação do salário-mínimo. O desempenho da agricultura, ainda bom, não iguala os resultados extraordinários do início do ano passado.
A construção civil não conseguiu se recuperar e aindadesemprega. Os investimentos no setor deixaram de cair apenas no final do ano passado. Não há dados mais recentes, mas sabe-se que faltam novos canteiros de obras devido, em grande parte, à penúria orçamentária em todos os níveis de governo.
Os indicadores de confiança econômica detectaram ligeiro aumento do pessimismo em relação aos próximos meses.
Ressalte-se que ainda existe crescimento, com taxa esperada entre 2,5% e 3% neste ano. De todo modo, neste momento é inegável o mal-estar na recuperação econômica. (Folha de S.Paulo, 30.04.2018. Adaptado)
O parágrafo final do texto permite concluir corretamente que
  • A: a taxa de crescimento entre 2,5% e 3% para o ano de 2018 é indicativo de que as previsões pessimistas para a economia em breve mudarão.
  • B: a recuperação econômica do país passa por um momento paradoxal, pois existe crescimento auspicioso e, nem assim, desaparece o desalento.
  • C: o pessimismo na economia brasileira é um mal passageiro, considerando-se que a previsão de crescimento é a maior da história recente do país.
  • D: o mal-estar na recuperação econômica do país tende a dissipar-se rapidamente, considerando-se a previsão de um crescimento significativo.
  • E: a recuperação econômica do país vive um momento embaraçoso, para o qual o crescimento previsto para 2018 não tem funcionado como um alento.

Mal-estar
Causa inquietude a situação do mercado de trabalho desde o final do ano passado, conforme observada nas pesquisas mais recentes do IBGE. Os números decepcionantes acentuam as dúvidas em torno da força e da persistência da retomada do crescimento econômico.
A atividade no início deste ano se mostra, em geral, fraca. Em abril, os índices de confiança de consumidores e empresas ou ficaram estagnados ou regrediram. Compreende-se a reticência, dados os indicadores do mundo do emprego.
O poder de compra dos salários começou a se recuperar no ano passado, mas a melhora perde ritmo. No primeiro trimestre, o rendimento médio do país não passou de R$ 2.169 mensais – o mesmo valor do mesmo período de 2017, considerada a inflação.
Descontados efeitos sazonais, a taxa de desocupação não cai desde setembro do ano passado.
A oferta de empregos permanece precária, baseada em vagas sem carteira assinada e trabalho por conta própria, na maior parte dos casos, informal e mal remunerado.
As taxas de juros bancárias estão em níveis semelhantes ou superiores aos verificados no final de 2017. A tímida evolução dos rendimentos pode ter influência da estagnação do salário-mínimo. O desempenho da agricultura, ainda bom, não iguala os resultados extraordinários do início do ano passado.
A construção civil não conseguiu se recuperar e aindadesemprega. Os investimentos no setor deixaram de cair apenas no final do ano passado. Não há dados mais recentes, mas sabe-se que faltam novos canteiros de obras devido, em grande parte, à penúria orçamentária em todos os níveis de governo.
Os indicadores de confiança econômica detectaram ligeiro aumento do pessimismo em relação aos próximos meses.
Ressalte-se que ainda existe crescimento, com taxa esperada entre 2,5% e 3% neste ano. De todo modo, neste momento é inegável o mal-estar na recuperação econômica. (Folha de S.Paulo, 30.04.2018. Adaptado)
Nos trechos “Os números decepcionantes acentuam as dúvidas...” (1° parágrafo) e “A tímida evolução dos rendimentos...” (6° parágrafo), os adjetivos destacados reportam à ideia de
  • A: retomada econômica vivida pelo país, a qual é repetida e contestada com a frase do 7° parágrafo: “A construção civil não conseguiu se recuperar e ainda desemprega.”
  • B: esperança para a economia do país, a qual é resumida e confirmada com a frase que inicia o último parágrafo: “Ressalte-se que ainda existe crescimento...”
  • C: viabilidade econômica do país, a qual é reiterada e explicada com a frase do 7° parágrafo: “...devido [...] à penúria orçamentária em todos os níveis de governo...”
  • D: dificuldades econômicas vividas pelo país, a qual é reiterada e ratificada no final do texto com a frase “... é inegável o mal-estar na recuperação econômica”.
  • E: estagnação econômica do país, a qual é retomada e contradita com a frase do 8o parágrafo: “Os indicadores de confiança econômica detectaram ligeiro aumento do pessimismo...”

Mal-estar
Causa inquietude a situação do mercado de trabalho desde o final do ano passado, conforme observada nas pesquisas mais recentes do IBGE. Os números decepcionantes acentuam as dúvidas em torno da força e da persistência da retomada do crescimento econômico.
A atividade no início deste ano se mostra, em geral, fraca. Em abril, os índices de confiança de consumidores e empresas ou ficaram estagnados ou regrediram. Compreende-se a reticência, dados os indicadores do mundo do emprego.
O poder de compra dos salários começou a se recuperar no ano passado, mas a melhora perde ritmo. No primeiro trimestre, o rendimento médio do país não passou de R$ 2.169 mensais – o mesmo valor do mesmo período de 2017, considerada a inflação.
Descontados efeitos sazonais, a taxa de desocupação não cai desde setembro do ano passado.
A oferta de empregos permanece precária, baseada em vagas sem carteira assinada e trabalho por conta própria, na maior parte dos casos, informal e mal remunerado.
As taxas de juros bancárias estão em níveis semelhantes ou superiores aos verificados no final de 2017. A tímida evolução dos rendimentos pode ter influência da estagnação do salário-mínimo. O desempenho da agricultura, ainda bom, não iguala os resultados extraordinários do início do ano passado.
A construção civil não conseguiu se recuperar e aindadesemprega. Os investimentos no setor deixaram de cair apenas no final do ano passado. Não há dados mais recentes, mas sabe-se que faltam novos canteiros de obras devido, em grande parte, à penúria orçamentária em todos os níveis de governo.
Os indicadores de confiança econômica detectaram ligeiro aumento do pessimismo em relação aos próximos meses.
Ressalte-se que ainda existe crescimento, com taxa esperada entre 2,5% e 3% neste ano. De todo modo, neste momento é inegável o mal-estar na recuperação econômica. (Folha de S.Paulo, 30.04.2018. Adaptado)
Ao discutir as condições do trabalho atual, o texto deixa evidente que
  • A: houve aumento expressivo no rendimento médio do país, o que deveria impulsionar a retomada docrescimento.
  • B: existe um cenário de desconfiança generalizado no país devido à débil recuperação da economia.
  • C: ocorre uma mudança lenta na recuperação da economia, o que tem aumentado o ritmo de contratações.
  • D: falta ousadia para a construção civil empregar mais, ainda que haja muito investimento no setor.
  • E: há resultados extraordinários na agricultura, o que não justifica as taxas de juros bancárias.


Na fala do personagem no segundo quadrinho “Apesar da aparência, sou um homem ultramoderno!”, a expressão destacada estabelece entre as informações relação de sentido de
  • A: comparação.
  • B: finalidade.
  • C: consequência.
  • D: conclusão.
  • E: concessão.



No primeiro quadrinho, a expressão “estou super antenada” reporta ao sentido de
  • A: usar informações sigilosas.
  • B: usar equipamentos eletrônicos.
  • C: informar-se acriticamente.
  • D: estar bem informada.
  • E: abolir a tecnologia.



Na história, a referência do personagem à “calça rancheira” funciona como
  • A: um indicativo de que ele seja ainda muito mais moderno do que disse.
  • B: um flagrante de que ele atribui a si mesmo uma qualidade que não tem.
  • C: uma alusão ao seu caráter de modéstia quando afirma que é moderno.
  • D: uma crítica que ele faz à sua interlocutora, que vê como retrógrada.
  • E: uma sugestão de que ele e sua interlocutora não entendem a modernidade.

Nos trechos “Cuidado, não pise no fio do microfone.”, “Fica ali, à esquerda.” e “Mostra para nós como é que foi.”, o apresentador emprega o verbo no imperativo, respectivamente, com as seguintes finalidades:
  • A: advertência, solicitação e ordem.
  • B: solicitação, pedido e pedido.
  • C: pedido, orientação e ordem.
  • D: advertência, orientação e pedido.
  • E: ordem, solicitação e orientação.

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