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Foram encontradas 282 questões.


A partir da reportagem sobre tecnologia, assinale abaixo a alternativa que representa o tema central do texto:
  • A: "O grande desafio com que essas indústrias se depararam, no entanto, foi a complexidade de viabilizar rapidamente um comércio eletrônico parrudo, capaz de gerar boas experiências para seus clientes." (quarto parágrafo)
  • B: "Full commerce é o serviço fornecido por um único parceiro que disponibiliza toda a estrutura de um comércio eletrônico para a marca criar seu e-commerce com características próprias e entregar a melhor experiência para seu consumidor." (sexto parágrafo)
  • C: "Em 2020, o comércio eletrônico cresceu o que, em situação normal, levaria de três a cinco anos para acontecer. É essa a conclusão de Eduardo Fregonesi, CEO e cofundador da Synapcom, empresa que fornece solução completa de e-commerce para indústrias e gr
  • D: "De acordo com o relatório elaborado pela Ebit|Nielsen, o e-commerce brasileiro cresceu 47% apenas no primeiro semestre do ano passado. As vendas saltaram de R$ 26,4 bilhões, no primeiro semestre de 2019, para R$ 38,8 bilhões no mesmo período de 2020." (



Sobre as estratégias de intertextualidade para a citação da fala de terceiros, é CORRETO afirmar sobre o texto jornalístico que:
  • A: O segundo parágrafo não apresenta polifonia porque suspende a citação indireta da fala de Eduardo Fregonesi para referir-se a dados estatísticos.
  • B: O terceiro parágrafo apresenta polifonia por meio do discurso direto livre, uma vez que há intercalação das citações diretas das falas de Eduardo com a fala do jornalista que está narrando a matéria jornalística.
  • C: O primeiro parágrafo apresenta a polifonia por meio de discurso indireto, trazendo a fala de Eduardo Fregonesi parafraseada e sem uso de aspas.
  • D: O título apresenta um enunciador indefinido devido ao uso das aspas que denotam citação direta, embora não haja referência ao seu autor.



A partir dos seus conhecimentos linguísticos e de sua análise do texto jornalístico, é CORRETO afirmar que:
  • A: Eduardo Fregonesi é enunciador e autor do texto jornalístico.
  • B: "Full commerce é o serviço fornecido por um único parceiro que disponibiliza toda a estrutura de um comércio eletrônico." O termo destacado exerce a função sintática de sujeito da oração e está na voz passiva.
  • C: "Em 2020, o comércio eletrônico cresceu o que, em situação normal, levaria de três a cinco anos para acontecer." O enunciado que abre o corpo de texto é iniciado por uma locução adverbial, recurso muito comum da linguagem jornalística.
  • D: "O grande desafio com que essas indústrias se depararam, no entanto, foi a complexidade de viabilizar rapidamente um comércio eletrônico parrudo" (quarto parágrafo) - esse trecho não possui recursos coesivos, apenas de coerência textual.

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.



Analise as assertivas com (V) verdadeiro ou (F) falso.

(  ) O termo "mensagem" representa o foco temático textual.
(  ) A palavra "complexa" é trissílaba, paroxítona, está escrita com encontro consonantal e um dífono (letra com duplo som).
(  ) O primeiro período do (1º§) apresenta um substantivo e um adjetivo com encontro consonantal pronunciado sem ser gráfico.
(  ) A última palavra do período: "A análise de uma comunicação é complexa" exerce função sintática de objeto direto.
(  ) O período: "Entretanto, o processo global é sintetizado e resumido em algo muito específico: a mensagem". - está escrito com hipérbato; a vírgula está usada para separar um elemento coesivo conjuntivo coordenativo com ideia de oposição; os dois pontos servem para apontar o elemento referido no parágrafo.

Após análise, marque a alternativa que contém a sequência CORRETA das assertivas acima:
  • A: F, V, V, F, V.
  • B: V, V, V, F, V.
  • C: V, F, F, V, F.
  • D: V, V, V, V, V.

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.



Marque a alternativa com análise INCORRETA.
  • A: A palavra: "livrescos" enuncia o aumentativo de "livro" e se opõe a livrete.
  • B: Em: ". Neste sentido, adaptar o tipo de mensagem ao contexto é provavelmente a chave para alcançar o objetivo na comunicação". - na primeira oração, temos um verbo de primeira conjugação na forma nominal do infinitivo, seguido de objeto direto e indireto
  • C: O período: "A finalidade de uma mensagem é dar a oportunidade de conhecer algo" - inicia com oração com os termos essenciais explícitos e dispostos em ordem direta.
  • D: No período: "A forma e o fundo são fatores determinantes" - temos exemplo de sujeito composto e concordância verbal e nominal.

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.



Sobre a composição do (3º§), analise as assertivas:

I.No trecho: "Compreender a mensagem, compreender-se na mensagem, compreender-se pela mensagem" - temos duplo exemplo de próclise.
II.As contrações prepositivas usadas em: "compreender-se na¹ mensagem" e "compreender-se pela² mensagem" - sugerem ideias diferentes: (1) "Fazer parte da mensagem"; (2) "A compreensão ocorre ou então é propiciada através da mensagem".
III.A série numérica da frase nominal: "eis¹ aí² os três propósitos fundamentais da leitura³" - permite identificar: - em (1 e 3) ditongos decrescentes idênticos; em (2) um advérbio de lugar dissílabo oxítono.
IV.Na expressão: "propósitos fundamentais" - temos concordância nominal de polissílabos, sendo o substantivo proparoxítono e adjetivo oxítono.
V.Os monossílabos da série: "na"; "ler"; "mas"; "só"; "de" são todos invariáveis.

Estão corretas, APENAS:
  • A: I, III e V apenas.
  • B: II, IV e V apenas.
  • C: II, III e IV apenas.
  • D: I, II e III apenas.

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

Uma crônica sobre o vazio deixado pelas festas de Natal durante a pandemia

domingo 03 janeiro 2021 0:00 Por Italo Wolff

Pela primeira vez em minha vida, eu passei a noite do dia 24 de dezembro distante de minha família. Sendo órfão e tendo sido criado pelos avós em uma casa marcada pela tragédia, o Natal sempre foi para mim uma reafirmação dos laços de parentesco e da normalidade. Nunca fomos religiosos, mas o pinheiro cheio de enfeites, o presépio com seus pequenos camelos de plástico e o forro de mesa verde e vermelho e dourado pareciam querer dizer que, apesar de tudo, estávamos juntos – éramos uma família unida por tradições estranhas, mas capaz de demonstrar o amor que sentimos uns pelos outros.

Neste ano, a celebração seria mais do que bem-vinda. A estoica matriarca da família, de 94 anos, hoje viúva e solitária, disse que não se importava com pandemia alguma; preferia contrair uma doença mortal do que admitir em seus últimos anos que o caos e a tragédia do mundo haviam vencido. Na­tura­lmente, o restante da família desconsiderou a ideia e obrigou o amor, desajeitado, a procurar outras vias para se manifestar: telefonemas, chamadas de vídeo e entrega de presentes a distância.

Entretanto, percebemos – eu percebi, na voz da matriarca da família – que alguma coisa se rompeu neste Natal. Não houve o reassegurar de normalidade nenhuma – porque nada está normal – e nem a tranquilização da presença dos parentes que, de uma forma ou outra, calharam de sobreviver juntos e decidem continuar unidos. Talvez a matriarca não esteja mais por aqui no ano que vem; talvez os primos decidam aproveitar essa suspensão temporária para interromper o Natal de vez, passando a dedicar as noites do dia 24 às festas nas casas das famílias de seus respectivos cônjuges.

Famílias que vivem espalhadas em duas casas ou mais precisam de oportunidades para elaborar sua identidade enquanto grupo. Ainda que o afeto esteja presente no dia a dia, as datas comemorativas fazem parte de quem somos. Individualmente, sei que o núcleo de minha família perdeu membros demais e começou a ganhar novos integrantes distantes demais para que consiga permanecer unida por mais muito tempo, com pandemia ou sem. Mas, em larga escala, me pergunto o impacto geral que um ano de Natal proibido teve na sociedade.

https://www.jornalopcao.com.br/reportagens/o-ultimo-natal-304313/ Acessado em 29/03/2021

No trecho "Não houve o reassegurar de normalidade nenhuma - porque nada está normal - e nem a tranquilização da presença dos parentes que, de uma forma ou outra, calharam de sobreviver juntos e decidem continuar unidos"; a palavra destacada em negrito significa:
  • A: teto, proteção e abrigo, como a calha.
  • B: ocorrer ao acaso, por coincidência, espontaneamente, como a ideia de acontecimento.
  • C: enfado, estagnação e impotência, como o conceito de encalhar.
  • D: sofrimento, perecimento e dor, como resistir.

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

Uma crônica sobre o vazio deixado pelas festas de Natal durante a pandemia

domingo 03 janeiro 2021 0:00 Por Italo Wolff

Pela primeira vez em minha vida, eu passei a noite do dia 24 de dezembro distante de minha família. Sendo órfão e tendo sido criado pelos avós em uma casa marcada pela tragédia, o Natal sempre foi para mim uma reafirmação dos laços de parentesco e da normalidade. Nunca fomos religiosos, mas o pinheiro cheio de enfeites, o presépio com seus pequenos camelos de plástico e o forro de mesa verde e vermelho e dourado pareciam querer dizer que, apesar de tudo, estávamos juntos – éramos uma família unida por tradições estranhas, mas capaz de demonstrar o amor que sentimos uns pelos outros.

Neste ano, a celebração seria mais do que bem-vinda. A estoica matriarca da família, de 94 anos, hoje viúva e solitária, disse que não se importava com pandemia alguma; preferia contrair uma doença mortal do que admitir em seus últimos anos que o caos e a tragédia do mundo haviam vencido. Na­tura­lmente, o restante da família desconsiderou a ideia e obrigou o amor, desajeitado, a procurar outras vias para se manifestar: telefonemas, chamadas de vídeo e entrega de presentes a distância.

Entretanto, percebemos – eu percebi, na voz da matriarca da família – que alguma coisa se rompeu neste Natal. Não houve o reassegurar de normalidade nenhuma – porque nada está normal – e nem a tranquilização da presença dos parentes que, de uma forma ou outra, calharam de sobreviver juntos e decidem continuar unidos. Talvez a matriarca não esteja mais por aqui no ano que vem; talvez os primos decidam aproveitar essa suspensão temporária para interromper o Natal de vez, passando a dedicar as noites do dia 24 às festas nas casas das famílias de seus respectivos cônjuges.

Famílias que vivem espalhadas em duas casas ou mais precisam de oportunidades para elaborar sua identidade enquanto grupo. Ainda que o afeto esteja presente no dia a dia, as datas comemorativas fazem parte de quem somos. Individualmente, sei que o núcleo de minha família perdeu membros demais e começou a ganhar novos integrantes distantes demais para que consiga permanecer unida por mais muito tempo, com pandemia ou sem. Mas, em larga escala, me pergunto o impacto geral que um ano de Natal proibido teve na sociedade.

https://www.jornalopcao.com.br/reportagens/o-ultimo-natal-304313/ Acessado em 29/03/2021

Assinale abaixo a alternativa que apresenta apenas advérbios e expressões adverbiais da "Crônica sobre o vazio deixado pelas festas de Natal durante a pandemia":
  • A: Dos; apesar; Neste ano.
  • B: Em; nunca; para.
  • C: Sempre; mas; em seus últimos anos.
  • D: Pela primeira vez em minha vida; não; a distância.

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

Uma crônica sobre o vazio deixado pelas festas de Natal durante a pandemia

domingo 03 janeiro 2021 0:00 Por Italo Wolff

Pela primeira vez em minha vida, eu passei a noite do dia 24 de dezembro distante de minha família. Sendo órfão e tendo sido criado pelos avós em uma casa marcada pela tragédia, o Natal sempre foi para mim uma reafirmação dos laços de parentesco e da normalidade. Nunca fomos religiosos, mas o pinheiro cheio de enfeites, o presépio com seus pequenos camelos de plástico e o forro de mesa verde e vermelho e dourado pareciam querer dizer que, apesar de tudo, estávamos juntos – éramos uma família unida por tradições estranhas, mas capaz de demonstrar o amor que sentimos uns pelos outros.

Neste ano, a celebração seria mais do que bem-vinda. A estoica matriarca da família, de 94 anos, hoje viúva e solitária, disse que não se importava com pandemia alguma; preferia contrair uma doença mortal do que admitir em seus últimos anos que o caos e a tragédia do mundo haviam vencido. Na­tura­lmente, o restante da família desconsiderou a ideia e obrigou o amor, desajeitado, a procurar outras vias para se manifestar: telefonemas, chamadas de vídeo e entrega de presentes a distância.

Entretanto, percebemos – eu percebi, na voz da matriarca da família – que alguma coisa se rompeu neste Natal. Não houve o reassegurar de normalidade nenhuma – porque nada está normal – e nem a tranquilização da presença dos parentes que, de uma forma ou outra, calharam de sobreviver juntos e decidem continuar unidos. Talvez a matriarca não esteja mais por aqui no ano que vem; talvez os primos decidam aproveitar essa suspensão temporária para interromper o Natal de vez, passando a dedicar as noites do dia 24 às festas nas casas das famílias de seus respectivos cônjuges.

Famílias que vivem espalhadas em duas casas ou mais precisam de oportunidades para elaborar sua identidade enquanto grupo. Ainda que o afeto esteja presente no dia a dia, as datas comemorativas fazem parte de quem somos. Individualmente, sei que o núcleo de minha família perdeu membros demais e começou a ganhar novos integrantes distantes demais para que consiga permanecer unida por mais muito tempo, com pandemia ou sem. Mas, em larga escala, me pergunto o impacto geral que um ano de Natal proibido teve na sociedade.

https://www.jornalopcao.com.br/reportagens/o-ultimo-natal-304313/ Acessado em 29/03/2021

Sobre a progressão textual da temática central da crônica considerada em seus quatro parágrafos, é CORRETO sintetizar que ocorre da seguinte maneira:
  • A: I.éramos; capaz; sentimos.
    II.seria; preferia; desconsiderou.
    III.percebemos; rompeu; talvez.
    IV.vivem; precisam; sei.
  • B: I.pinheiro; camelos; forro.
    II.Neste; naturalmente; restante.
    III.Unidos; dia 24; cônjuges.
    IV.precisam; pergunto; impacto.
  • C: I.passei; marcada; duradouro.
    II.bem-vinda; estoica; telefonemas.
    III.entretanto; talvez; natal.
    IV.espalhadas; oportunidades; perdeu.
  • D: I.família; casa; natal.
    II.pandemia; doença; tragédia.
    III.rompimento; normalidade; suspensão.
    IV.família, núcleo, sociedade.

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

Uma crônica sobre o vazio deixado pelas festas de Natal durante a pandemia

domingo 03 janeiro 2021 0:00 Por Italo Wolff

Pela primeira vez em minha vida, eu passei a noite do dia 24 de dezembro distante de minha família. Sendo órfão e tendo sido criado pelos avós em uma casa marcada pela tragédia, o Natal sempre foi para mim uma reafirmação dos laços de parentesco e da normalidade. Nunca fomos religiosos, mas o pinheiro cheio de enfeites, o presépio com seus pequenos camelos de plástico e o forro de mesa verde e vermelho e dourado pareciam querer dizer que, apesar de tudo, estávamos juntos – éramos uma família unida por tradições estranhas, mas capaz de demonstrar o amor que sentimos uns pelos outros.

Neste ano, a celebração seria mais do que bem-vinda. A estoica matriarca da família, de 94 anos, hoje viúva e solitária, disse que não se importava com pandemia alguma; preferia contrair uma doença mortal do que admitir em seus últimos anos que o caos e a tragédia do mundo haviam vencido. Na­tura­lmente, o restante da família desconsiderou a ideia e obrigou o amor, desajeitado, a procurar outras vias para se manifestar: telefonemas, chamadas de vídeo e entrega de presentes a distância.

Entretanto, percebemos – eu percebi, na voz da matriarca da família – que alguma coisa se rompeu neste Natal. Não houve o reassegurar de normalidade nenhuma – porque nada está normal – e nem a tranquilização da presença dos parentes que, de uma forma ou outra, calharam de sobreviver juntos e decidem continuar unidos. Talvez a matriarca não esteja mais por aqui no ano que vem; talvez os primos decidam aproveitar essa suspensão temporária para interromper o Natal de vez, passando a dedicar as noites do dia 24 às festas nas casas das famílias de seus respectivos cônjuges.

Famílias que vivem espalhadas em duas casas ou mais precisam de oportunidades para elaborar sua identidade enquanto grupo. Ainda que o afeto esteja presente no dia a dia, as datas comemorativas fazem parte de quem somos. Individualmente, sei que o núcleo de minha família perdeu membros demais e começou a ganhar novos integrantes distantes demais para que consiga permanecer unida por mais muito tempo, com pandemia ou sem. Mas, em larga escala, me pergunto o impacto geral que um ano de Natal proibido teve na sociedade.

https://www.jornalopcao.com.br/reportagens/o-ultimo-natal-304313/ Acessado em 29/03/2021

Assinale abaixo a alternativa que apresenta verbo intransitivo:
  • A: "nada está normal".
  • B: "Famílias que vivem espalhadas em duas casas ou mais".
  • C: "precisam de oportunidades para elaborar sua identidade enquanto grupo."
  • D: "o restante da família desconsiderou a ideia e obrigou o amor, desajeitado, a procurar outras vias para se manifestar".

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