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Assinale a opção que indica a frase cuja estrutura não permite identificar o autor da ação sublinhada.
  • A: Foi decidido pelos deputados que a sessão iria terminar.
  • B: Os novos projetos serão avaliados pela Câmara.
  • C:serão consideradas as ações propostas no prazo.
  • D: Nossos agentes fizeram um controle rigoroso.
  • E: Tudo foi feito pelos funcionários da empresa.

Em todas as frases a seguir houve uma explicitação do termo sublinhado.

Assinale a opção em que o processo dessa explicitação é identificado de forma correta.
  • A: O pneu que foi colocado resiste às pedras da estrada. / adjetivo.
  • B: A indicação do caminho facilita a viagem. / aposto.
  • C: Romancista famoso, Guimarães Rosa era mineiro. / complemento nominal.
  • D: Pagou uma alta quantia por um móvel colonial. / oração relativa.
  • E: Os alunos de mais qualidade progridem rapidamente. / advérbio.

A construção do silêncio exige muitas palavras. O escritor, por exemplo, constrói uma casa de palavras para ouvir o seu silêncio interior

Acerca desse texto, assinale o comentário que se mostra inadequado.
  • A: A passiva da primeira oração do texto é: “Muitas palavras são exigidas pela construção do silêncio”.
  • B: O segmento “constrói uma casa de palavras” exemplifica a utilização de linguagem figurada.
  • C: O segundo período do texto serve como esclarecimento do período anterior.
  • D: O termo “A construção do silêncio” equivale a “A construção silenciosa”.
  • E: O segmento “para ouvir seu silêncio interior” mostra uma noção de finalidade

O senso comum é acumulado ao longo da vida de cada um de nós e acaba sendo transmitido de geração em geração. É um tipo de conhecimento não científico, formado pelas nossas impressões subjetivas sobre o mundo, fruto das nossas experiências pessoais.

Embora esse seja um tipo de conhecimento popular e prático que nos orienta no dia a dia, por não ser testado, verificado ou analisado por uma metodologia científica, permanece um alto grau de incerteza sobre a sua validade, ou seja, é um conhecimento tradicionalmente bem aceito, que pode ou não estar correto ou em consonância com a realidade. Trata-se, contudo, apenas de um mito, assim como muitos outros ensinados e perpetuados pela força da tradição e da crença, tal qual afirma Tolstói em sua obra Uma confissão: “Sei que a maior parte dos homens raramente são capazes de aceitar as verdades mais simples e óbvias se essas os obrigarem a admitir a falsidade das conclusões que eles, orgulhosamente, ensinaram aos outros, e que teceram, fio por fio, trançando-as no tecido da própria vida.”.

É claro que a maioria das pessoas reconhece também que a ciência é importante e necessária, mas, ainda assim, temos dificuldade em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum, mesmo quando necessário. Tendemos a nos manter fiéis àquilo que “testemunhamos com nossos próprios olhos”.

Confiar nos “nossos olhos” — na nossa percepção pessoal — é um processo natural e compreensível, uma vez que essa é a ferramenta com que somos equipados “de fábrica” e que nos ajudou a sobreviver até aqui ao longo da nossa evolução.


André Demambre Bacchi. Afinal, o que é ciência: ... E o que não é? São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 10-11 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, referentes às características textuais e aos aspectos linguísticos do texto precedente, bem como às ideias nele veiculadas.

As orações ‘de aceitar as verdades mais simples e óbvias’ (segundo período do segundo parágrafo) e “em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum” (primeiro período do terceiro parágrafo) desempenham a mesma função sintática nos períodos em que ocorrem.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Assinale a opção em que o lhe é adjunto adnominal.
  • A: Disse-lhe, senhor, mostra-nos o Pai.
  • B: Avisei-lhe o horário da prova.
  • C: Deixei-lhe sair à noite.
  • D: Entreguei-lhe a encomenda.
  • E: Roubaram-lhe as chaves.

Em “A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida”, é correto afirmar que
  • A: encontro é uma palavra formada por derivação regressiva.
  • B: do encontro exerce o papel de um termo essencial da oração.
  • C: a segunda oração atribui uma relação de conformidade em relação à primeira.
  • D: tanto desencontro é um grupo nominal formado por adjetivo e substantivo.
  • E: o sujeito da segunda oração é tanto desencontro.

Assinale a alternativa correta.
  • A: Em “Centros de processamento de dados da big tech estão demandando mais energia [...]”, o termo em destaque é um verbo de ligação.
  • B: Em “[...] o consumo de energia dos centros de processamento de dados do mundo pode dobrar dos 1000 TWh registrados em 2022.”, o termo destacado é um verbo auxiliar modal que expressa obrigação.
  • C: Em “Esses dados foram revelados no relatório ambiental anual da big tech.”, o termo em destaque é o sujeito sintático da oração, embora não seja agente semântico do evento expresso pelos verbos.
  • D: Em “[...] só essas estruturas das empresas de tecnologia vão teruma demanda de energia comparável à do Japão [...]”, a expressão em destaque é uma locução verbal composta por “vão”, verbo principal, e “ter”, verbo auxiliar.
  • E: Em “As emissões do Google cresceram 48% em cinco anos.”, o verbo em destaque indica um evento futuro.

Considere o trecho “Nada disso tem a ver comigo, [...]” (4º§). É correto afirmar que o sujeito do verbo “tem” pode ser corretamente identificado como:
  • A: Simples.
  • B: Inexistente.
  • C: Desinencial.
  • D: Indeterminado.

O senso comum é acumulado ao longo da vida de cada um de nós e acaba sendo transmitido de geração em geração. É um tipo de conhecimento não científico, formado pelas nossas impressões subjetivas sobre o mundo, fruto das nossas experiências pessoais.

Embora esse seja um tipo de conhecimento popular e prático que nos orienta no dia a dia, por não ser testado, verificado ou analisado por uma metodologia científica, permanece um alto grau de incerteza sobre a sua validade, ou seja, é um conhecimento tradicionalmente bem aceito, que pode ou não estar correto ou em consonância com a realidade. Trata-se, contudo, apenas de um mito, assim como muitos outros ensinados e perpetuados pela força da tradição e da crença, tal qual afirma Tolstói em sua obra Uma confissão: “Sei que a maior parte dos homens raramente são capazes de aceitar as verdades mais simples e óbvias se essas os obrigarem a admitir a falsidade das conclusões que eles, orgulhosamente, ensinaram aos outros, e que teceram, fio por fio, trançando-as no tecido da própria vida.”.

É claro que a maioria das pessoas reconhece também que a ciência é importante e necessária, mas, ainda assim, temos dificuldade em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum, mesmo quando necessário. Tendemos a nos manter fiéis àquilo que “testemunhamos com nossos próprios olhos”.

Confiar nos “nossos olhos” — na nossa percepção pessoal — é um processo natural e compreensível, uma vez que essa é a ferramenta com que somos equipados “de fábrica” e que nos ajudou a sobreviver até aqui ao longo da nossa evolução.


André Demambre Bacchi. Afinal, o que é ciência: ... E o que não é? São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 10-11 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, referentes às características textuais e aos aspectos linguísticos do texto precedente, bem como às ideias nele veiculadas.

As orações ‘de aceitar as verdades mais simples e óbvias’ (segundo período do segundo parágrafo) e “em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum” (primeiro período do terceiro parágrafo) desempenham a mesma função sintática nos períodos em que ocorrem.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

Em “[…] por trás da chave há um casal velho-com-moça e uma outra mulher na sombra […]”, o verbo da oração poderia ir para o plural para concordar com o sujeito composto da oração.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

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