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“A imagem era de uma pessoa que não podia inspirar outro sentimento que não o do respeito, porque seu aspecto mostrava uma face larga com um grande nariz e pequenos olhos abaixo de grossas sobrancelhas. Uns lábios finos se desenhavam sob um bigode tímido, tudo isso com uma pele morena bastante fresca com traços de ótima saúde. A cabeça era suportada por um corpo bastante avantajado...”
Esse pequeno fragmento é exemplo de um texto descritivo. A afirmação correta sobre ele é:
  • A: a descrição se limita a características físicas de uma pessoa, particularmente de sua cabeça;
  • B: a tendência global dos traços descritivos apresentados é caracterizar uma pessoa por sua firmeza e elegância;
  • C: a estratégia descritiva empregada é a de dar uma ideia do todo, mostrando a seguir detalhes desse todo;
  • D: o observador encarregado da descrição faz questão de ser bastante objetivo, sem interferências de caráter subjetivo;
  • E: as características apresentadas, relativas ao aspecto geral da pessoa descrita, não confirmam a imagem de respeito referida no início do texto.

Observe o seguinte texto, retirado de um livro de Sociologia: “Os escravos tinham o direito legal de casar-se, mas os que desejavam fazê-lo enfrentavam alguns obstáculos, entre outros motivos porque os escravos superavam enormemente o número de escravas.”

Nesse texto, aparece um emprego especial do verbo fazer, que só NÃO se repete na seguinte frase:
  • A: Algumas pessoas construíram casas à beira da via férrea e nunca se declararam arrependidas de o terem feito;
  • B: Ela caminhava todos os dias por duas horas todas as manhãs; eu também já fiz isso;
  • C: Ler romances de Machado de Assis é uma tarefa agradável; não fazê-lo é perda de oportunidade de progresso;
  • D: Todos os estudantes cumpriram as suas tarefas; João foi o único a não fazer a redação;
  • E: Plantar árvores frutíferas é útil e agradável; o agricultor que faz isso pode ganhar muito dinheiro.

Um texto é adequado quando se adapta perfeitamente à situação comunicativa em que está inserido (relação entre emissor e receptor, canal de transmissão, intenção comunicativa...).

Levando-se em conta esses fatores, é inadequado:
  • A: tratar, numa entrevista de trabalho, o entrevistador de “você”;
  • B: expressar opiniões pessoais em uma notícia de jornal;
  • C: empregar expressões coloquiais na reprodução de um diálogo entre jovens à porta da escola;
  • D: ler poemas de Shakespeare para alunos universitários;
  • E: detalhar minuciosamente a visão de um acidente de trânsito em um depoimento às autoridades.

Um dos pontos mais importantes de um texto é a coerência; a frase abaixo que se mostra inaceitável quanto à coerência é:
  • A: O porteiro nos impediu de entrar, mas não o levamos em conta e entramos;
  • B: O crítico de futebol está sempre com a razão porque só começa a falar quando o jogo termina;
  • C: A grama no jardim do vizinho está sempre mais verde;
  • D: As fechaduras atraem os ladrões. O arrombador não entra em casa aberta;
  • E: Sempre estou disposto a novos desafios, pois estou preparado para tudo

Em todos os textos a seguir há a retomada de um termo anterior, fato indispensável na estruturação textual. O texto abaixo em que o elemento destacado retoma de forma adequada um termo anterior é:
  • A: Esta banda de fama internacional representa a vanguarda da música moderna. Eles iniciarão em breve uma turnê pelo Canadá e Estados Unidos;
  • B: O guia encontrou seu grupo pouco tempo depois da abertura das portas do museu e ele lhes explicou o roteiro da visitação;
  • C: Fátima e Bruna vão se mudar em breve; ela vai passar a morar muito perto de mim;
  • D: A neve começou a cair na Europa e, algumas horas depois, tudo estava coberto. Um imenso tapete branco se estendia a perder de vista;
  • E: Antônio acaba de comprar duas esferográficas, três lápis e folhas de papel em branco. Ele vai precisar desses artefatos em seu curso universitário.

Um dos problemas que apresenta a educação superior no Brasil ainda é a pequena quantidade de pessoas formadas em níveis de mestrado ou doutorado.
O Brasil só forma anualmente 18 doutores por cada um milhão de habitantes, e muitas das teses analisam temas muito distantes das necessidades básicas de nosso momento histórico.
Em relação ao segundo parágrafo desse pequeno texto, a afirmação adequada é:
  • A: mostra a tese defendida pelo autor;
  • B: indica uma conclusão do tema exposto no parágrafo anterior;
  • C: utiliza a descrição como estratégia expositiva;
  • D: seleciona argumentos para a defesa da tese apresentada;
  • E: acrescenta informações que respaldam o já expresso.

Muitas vezes temos que redigir textos argumentativos, ou seja, para mostrar que uma determinada ideia (tese) é verdadeira, utilizamos argumentos; nossa argumentação pode ter caráter objetivo ou subjetivo.

A frase abaixo que mostra uma argumentação subjetiva é:
  • A: Uma das principais causas de morte de jovens nas grandes cidades brasileiras são os acidentes de trânsito; a cada ano morrem cerca de 4.000 jovens entre 15 e 29 anos;
  • B: Hoje, não se pode viver sem um telefone celular ou semelhante, sob risco de ficar socialmente à margem;
  • C: Já ficou comprovado que mais de 50% das pessoas consultam seu celular logo assim que despertam;
  • D: Se a mesa mede 130cm x 60cm, não podemos colocá-la no salão, pois só há um espaço vago de 100cm x 50cm;
  • E: Sigo rigorosamente a dieta estabelecida pela OMS e meus exames têm mostrado um resultado excelente.

Pix: é o fim do dinheiro em espécie?

            O Pix muda a forma como realizamos transações financeiras. Representará realmente o fim do DOC e da TED? O boleto bancário está ainda mais ameaçado de extinção? E o velho cheque vai resistir a esses novos tempos?

            Abrangente como é, o Pix pode reduzir ou acabar com a circulação das notas de real? Essa é uma pergunta sem resposta fácil. O fato é que o avanço das transações financeiras eletrônicas, em detrimento do uso do dinheiro em papel, pode ser benéfico para o Brasil, em vários sentidos. O Pix tem tudo para ser o empurrãozinho que nos falta para chegarmos a esse cenário.

            E por que o dinheiro em espécie resiste? Talvez você esteja entre aqueles que compram no supermercado com cartão de crédito ou usam QR Code para pagar a farmácia. Mas a feira da semana e os churros na esquina você paga com “dinheiro vivo”, certo? Um dos fatores que escoram a circulação de papel-moeda no Brasil é a informalidade.

            Atrelada a isso está a situação dos desbancarizados. A dificuldade que muita gente teve para receber o auxílio emergencial, durante a pandemia, jogou luz sobre um problema notado há tempos: a enorme quantidade de brasileiros que não têm acesso a serviços bancários. O pouco de dinheiro que entra no orçamento dessas pessoas precisa ser gasto rapidamente para subsistência. Não há base financeira suficiente para justificar movimentações bancárias. Também pesa para o time dos “sem-banco” o baixo nível de educação ou a falta de familiaridade com a tecnologia.

            O fator cultural também favorece a circulação do dinheiro em espécie. É provável que você conheça alguém que, mesmo tendo boa renda, prefere pagar boletos ou receber pagamentos com cédulas simplesmente por estar acostumado a elas. Para muita gente que faz parte dessa turma, dinheiro vivo é dinheiro recebido ou pago na hora. Não é preciso esperar a TED cair ou o dia virar para o boleto ser compensado. Isso pesa mais do que a conveniência de se livrar da fila da lotérica.

            Embora o Brasil tenha um sistema bancário que suporta vários tipos de transações, o país estava ficando para trás no que diz respeito a pagamentos instantâneos. O Pix veio para preencher essa lacuna. A modalidade permite transações em qualquer horário e dia, incluindo finais de semana e feriados. Essa característica, por si só, já é capaz de mudar a forma como lidamos com o dinheiro, pois implica envio ou recebimento imediato: as transações via Pix são concluídas rapidamente.

            É o fim do papel-moeda? Não é tão simples assim. O Pix não foi idealizado com o propósito exclusivo de acabar com os meios de pagamento e transferência atuais, muito menos com o papel-moeda, mas para fazer o sistema financeiro do Brasil evoluir e ficar mais competitivo.

            Apesar disso, não é exagero esperar que, à medida que a população incorpore o sistema à sua rotina, o uso de DOC, TED, boletos e cartões caia. Eventualmente, algum desses meios poderá ser descontinuado, mas isso não acontecerá tão cedo — vide o exemplo do cheque, que não “morreu” com a chegada do cartão.

            No caso das cédulas, especialistas do mercado financeiro apontam para uma diminuição de circulação, mas não para um futuro próximo em que o papel-moeda deixará de existir. Para que esse cenário se torne realidade, é necessário, sobretudo, atacar a desbancarização. O medo ou a pouca familiaridade com a tecnologia podem ser obstáculos, mas o Pix é tão interessante para o país que o próprio comércio incentiva o público mais resistente a aderir a ele.

ALECRIM, E. Disponível em: https://tecnoblog.net/especiais/pix-fim-dinheiro-especie-brasil/. Publicado em novembro de 2020. Acesso em: 2 dez. 2022. Adaptado.

No texto, o referente da palavra ou expressão em destaque está corretamente explicitado, entre colchetes, no trecho do
  • A: parágrafo 5 – “É provável que você conheça alguém que, mesmo tendo boa renda, prefere pagar boletos ou receber pagamentos com cédulas simplesmente por estar acostumado a elas.” [cédulas]
  • B: parágrafo 6 – “Essa característica, por si só, já é capaz de mudar a forma como lidamos com o dinheiro” [modalidade]
  • C: parágrafo 8 – “Apesar disso, não é exagero esperar que, à medida que a população incorpore o sistema à sua rotina” [papel-moeda]
  • D: parágrafo 8 – “Eventualmente, algum desses meios poderá ser descontinuado, mas isso não acontecerá tão cedo” [cheque]
  • E: parágrafo 9 – “Para que esse cenário se torne realidade, é necessário, sobretudo, atacar a desbancarização.” [diminuição de circulação]

Pix: é o fim do dinheiro em espécie?

            O Pix muda a forma como realizamos transações financeiras. Representará realmente o fim do DOC e da TED? O boleto bancário está ainda mais ameaçado de extinção? E o velho cheque vai resistir a esses novos tempos?

            Abrangente como é, o Pix pode reduzir ou acabar com a circulação das notas de real? Essa é uma pergunta sem resposta fácil. O fato é que o avanço das transações financeiras eletrônicas, em detrimento do uso do dinheiro em papel, pode ser benéfico para o Brasil, em vários sentidos. O Pix tem tudo para ser o empurrãozinho que nos falta para chegarmos a esse cenário.

            E por que o dinheiro em espécie resiste? Talvez você esteja entre aqueles que compram no supermercado com cartão de crédito ou usam QR Code para pagar a farmácia. Mas a feira da semana e os churros na esquina você paga com “dinheiro vivo”, certo? Um dos fatores que escoram a circulação de papel-moeda no Brasil é a informalidade.

            Atrelada a isso está a situação dos desbancarizados. A dificuldade que muita gente teve para receber o auxílio emergencial, durante a pandemia, jogou luz sobre um problema notado há tempos: a enorme quantidade de brasileiros que não têm acesso a serviços bancários. O pouco de dinheiro que entra no orçamento dessas pessoas precisa ser gasto rapidamente para subsistência. Não há base financeira suficiente para justificar movimentações bancárias. Também pesa para o time dos “sem-banco” o baixo nível de educação ou a falta de familiaridade com a tecnologia.

            O fator cultural também favorece a circulação do dinheiro em espécie. É provável que você conheça alguém que, mesmo tendo boa renda, prefere pagar boletos ou receber pagamentos com cédulas simplesmente por estar acostumado a elas. Para muita gente que faz parte dessa turma, dinheiro vivo é dinheiro recebido ou pago na hora. Não é preciso esperar a TED cair ou o dia virar para o boleto ser compensado. Isso pesa mais do que a conveniência de se livrar da fila da lotérica.

            Embora o Brasil tenha um sistema bancário que suporta vários tipos de transações, o país estava ficando para trás no que diz respeito a pagamentos instantâneos. O Pix veio para preencher essa lacuna. A modalidade permite transações em qualquer horário e dia, incluindo finais de semana e feriados. Essa característica, por si só, já é capaz de mudar a forma como lidamos com o dinheiro, pois implica envio ou recebimento imediato: as transações via Pix são concluídas rapidamente.

            É o fim do papel-moeda? Não é tão simples assim. O Pix não foi idealizado com o propósito exclusivo de acabar com os meios de pagamento e transferência atuais, muito menos com o papel-moeda, mas para fazer o sistema financeiro do Brasil evoluir e ficar mais competitivo.

            Apesar disso, não é exagero esperar que, à medida que a população incorpore o sistema à sua rotina, o uso de DOC, TED, boletos e cartões caia. Eventualmente, algum desses meios poderá ser descontinuado, mas isso não acontecerá tão cedo — vide o exemplo do cheque, que não “morreu” com a chegada do cartão.

            No caso das cédulas, especialistas do mercado financeiro apontam para uma diminuição de circulação, mas não para um futuro próximo em que o papel-moeda deixará de existir. Para que esse cenário se torne realidade, é necessário, sobretudo, atacar a desbancarização. O medo ou a pouca familiaridade com a tecnologia podem ser obstáculos, mas o Pix é tão interessante para o país que o próprio comércio incentiva o público mais resistente a aderir a ele.

ALECRIM, E. Disponível em: https://tecnoblog.net/especiais/pix-fim-dinheiro-especie-brasil/. Publicado em novembro de 2020. Acesso em: 2 dez. 2022. Adaptado.

O objetivo dessa reportagem é refletir sobre
  • A: a necessidade de implantar um sistema mais seguro do que o cartão de crédito para as transferências do auxílio emergencial.
  • B: a sobrevivência do dinheiro em espécie frente ao novo mecanismo de transferência eletrônica de valores.
  • C: as consequências negativas da mudança na cultura popular vigente no país sobre a importância da inserção no sistema bancário.
  • D: os aspectos relevantes da cultura da informalidade no dia a dia da economia brasileira e as dificuldades de acesso à tecnologia.
  • E: os impactos dos meios tradicionais de pagamento, como boleto e cartão de crédito, na economia da população.

Pix: é o fim do dinheiro em espécie?

            O Pix muda a forma como realizamos transações financeiras. Representará realmente o fim do DOC e da TED? O boleto bancário está ainda mais ameaçado de extinção? E o velho cheque vai resistir a esses novos tempos?

            Abrangente como é, o Pix pode reduzir ou acabar com a circulação das notas de real? Essa é uma pergunta sem resposta fácil. O fato é que o avanço das transações financeiras eletrônicas, em detrimento do uso do dinheiro em papel, pode ser benéfico para o Brasil, em vários sentidos. O Pix tem tudo para ser o empurrãozinho que nos falta para chegarmos a esse cenário.

            E por que o dinheiro em espécie resiste? Talvez você esteja entre aqueles que compram no supermercado com cartão de crédito ou usam QR Code para pagar a farmácia. Mas a feira da semana e os churros na esquina você paga com “dinheiro vivo”, certo? Um dos fatores que escoram a circulação de papel-moeda no Brasil é a informalidade.

            Atrelada a isso está a situação dos desbancarizados. A dificuldade que muita gente teve para receber o auxílio emergencial, durante a pandemia, jogou luz sobre um problema notado há tempos: a enorme quantidade de brasileiros que não têm acesso a serviços bancários. O pouco de dinheiro que entra no orçamento dessas pessoas precisa ser gasto rapidamente para subsistência. Não há base financeira suficiente para justificar movimentações bancárias. Também pesa para o time dos “sem-banco” o baixo nível de educação ou a falta de familiaridade com a tecnologia.

            O fator cultural também favorece a circulação do dinheiro em espécie. É provável que você conheça alguém que, mesmo tendo boa renda, prefere pagar boletos ou receber pagamentos com cédulas simplesmente por estar acostumado a elas. Para muita gente que faz parte dessa turma, dinheiro vivo é dinheiro recebido ou pago na hora. Não é preciso esperar a TED cair ou o dia virar para o boleto ser compensado. Isso pesa mais do que a conveniência de se livrar da fila da lotérica.

            Embora o Brasil tenha um sistema bancário que suporta vários tipos de transações, o país estava ficando para trás no que diz respeito a pagamentos instantâneos. O Pix veio para preencher essa lacuna. A modalidade permite transações em qualquer horário e dia, incluindo finais de semana e feriados. Essa característica, por si só, já é capaz de mudar a forma como lidamos com o dinheiro, pois implica envio ou recebimento imediato: as transações via Pix são concluídas rapidamente.

            É o fim do papel-moeda? Não é tão simples assim. O Pix não foi idealizado com o propósito exclusivo de acabar com os meios de pagamento e transferência atuais, muito menos com o papel-moeda, mas para fazer o sistema financeiro do Brasil evoluir e ficar mais competitivo.

            Apesar disso, não é exagero esperar que, à medida que a população incorpore o sistema à sua rotina, o uso de DOC, TED, boletos e cartões caia. Eventualmente, algum desses meios poderá ser descontinuado, mas isso não acontecerá tão cedo — vide o exemplo do cheque, que não “morreu” com a chegada do cartão.

            No caso das cédulas, especialistas do mercado financeiro apontam para uma diminuição de circulação, mas não para um futuro próximo em que o papel-moeda deixará de existir. Para que esse cenário se torne realidade, é necessário, sobretudo, atacar a desbancarização. O medo ou a pouca familiaridade com a tecnologia podem ser obstáculos, mas o Pix é tão interessante para o país que o próprio comércio incentiva o público mais resistente a aderir a ele.

ALECRIM, E. Disponível em: https://tecnoblog.net/especiais/pix-fim-dinheiro-especie-brasil/. Publicado em novembro de 2020. Acesso em: 2 dez. 2022. Adaptado.


O trecho do texto que explica o sentido do termo “desbancarizado” é
  • A: “o avanço das transações financeiras eletrônicas, em detrimento do uso do dinheiro em papel” (parágrafo 2)
  • B: “aqueles que compram no supermercado com cartão de crédito ou usam QR Code para pagar a farmácia” (parágrafo 3)
  • C: “a enorme quantidade de brasileiros que não têm acesso a serviços bancários” (parágrafo 4)
  • D: “à medida que a população incorpore o sistema à sua rotina, o uso de DOC, TED, boletos e cartões caia” (parágrafo 8)
  • E: “o próprio comércio incentiva o público mais resistente a aderir a ele” (parágrafo 9)

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