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No texto CB1A1AAA, refere-se ao “Dr. Sotero dos Reis” (linha 6) a forma pronominal empregada em
  • A: “lhe tinha um pouco de amizade” (ℓ. 9 e 10).
  • B: “outro professor” (ℓ.8).
  • C: “em seu favor” (ℓ.12).
  • D: “viriam chamá-lo” (ℓ.7).
  • E: “para ocupar-lhe” (ℓ.7).


De acordo com o texto CB1A1AAA, Damião era um homem que




  • A: sofria preconceito racial e, por essa razão, se revoltava contra as injustiças decorrentes do regime escravocrata.
  • B: se sentia impotente diante dos atos de violência e de injustiça praticados contra os negros.
  • C: desejava integrar um movimento político de luta pela abolição da escravatura.
  • D: negligenciava os assuntos relativos à escravidão.
  • E: havia se convencido do êxito das suas lutas contra a violação dos direitos dos negros.

Frei Caneca e a Virgem Maria
No dia 13 de janeiro de 1825, um condenado caminhava com passos firmes na direção da forca, no centro do Recife. Era o frei Joaquim do Amor Divino Caneca, o lendário Frei Caneca, lutador incansável pela independência do Brasil. Ele tinha participado da revolta da Confederação do Equador, sufocada pelo governo de Pernambuco. Vestia o hábito da Irmandade da Madre de Deus. Sob o olhar curioso da multidão, foi submetido ao degradante ritual da desautoração*, perdendo os direitos eclesiásticos, para que pudesse enfrentar o suplício da forca.
Impassível e altivo, deixou que os monges despissem suas vestes sagradas. Permaneceu firme quando recebeu na tonsura** o golpe simbólico da excomunhão. O carrasco já se preparava para o gesto fatal, quando recuou, com o rosto pálido, dizendo que a Virgem Maria estava junto ao condenado. Veio então o ajudante do carrasco, que também se recusou a executar Frei Caneca, diante da visão da Virgem Maria. Aí foram buscar dois escravos. E esses, mesmo duramente açoitados, negaram-se a participar da execução. O juiz mandou
trazer dois presos da cadeia pública e lhes ofereceu a liberdade em troca da execução de Frei Caneca. E eles igualmente se negaram, alegando a visão da Virgem Maria.
Mas era preciso matar Frei Caneca de qualquer jeito, como exemplo para desencorajar futuros conspiradores. O
juiz então ordenou que ele fosse fuzilado. Percebendo que os soldados tremiam com as armas na mão, Frei Caneca procurou exortá-los:
– Vamos, meus amigos. Não me façam sofrer muito. Virgem Maria há de compreender os vossos temores. Tenham fé, ela já os perdoou.
E os tiros provocaram um arrepio na multidão silenciosa. (Eloy Terra. 500 anos: Crônicas pitorescas da história do Brasil. Adaptado)
*Desautoração: privação da dignidade do cargo, como medida punitiva.

**Tonsura: corte redondo dos cabelos no topo da cabeça dos clérigos.

Assinale a alternativa que expressa adequadamente o sentido contextual das palavras “impassível” e “altivo”, em destaque no início do segundo parágrafo.
  • A: Importunado e cheio de orgulho.
  • B: Intranquilo e cheio de desconfiança.
  • C: Calmo e cheio de esperança.
  • D: Imperturbável e cheio de brio.
  • E: Emudecido e cheio de si.


Infere-se do texto CB1A1AAA que, para Damião, a aprovação da Lei do Ventre Livre representou uma




  • A: chance de ele voltar a ministrar aulas no Liceu ou no Seminário de Santo Antônio.
  • B: vitória da Corte e da imprensa de São Luís na luta pela libertação dos negros.
  • C: falsa promessa de liberdade vindoura para os negros que nascessem a partir de então.
  • D: oportunidade de os negros finalmente se libertarem da escravidão.
  • E: possibilidade de os negros ascenderem socialmente por meio do trabalho remunerado.

Frei Caneca e a Virgem Maria
No dia 13 de janeiro de 1825, um condenado caminhava com passos firmes na direção da forca, no centro do Recife. Era o frei Joaquim do Amor Divino Caneca, o lendário Frei Caneca, lutador incansável pela independência do Brasil. Ele tinha participado da revolta da Confederação do Equador, sufocada pelo governo de Pernambuco. Vestia o hábito da Irmandade da Madre de Deus. Sob o olhar curioso da multidão, foi submetido ao degradante ritual da desautoração*, perdendo os direitos eclesiásticos, para que pudesse enfrentar o suplício da forca.
Impassível e altivo, deixou que os monges despissem suas vestes sagradas. Permaneceu firme quando recebeu na tonsura** o golpe simbólico da excomunhão. O carrasco já se preparava para o gesto fatal, quando recuou, com o rosto pálido, dizendo que a Virgem Maria estava junto ao condenado. Veio então o ajudante do carrasco, que também se recusou a executar Frei Caneca, diante da visão da Virgem Maria. Aí foram buscar dois escravos. E esses, mesmo duramente açoitados, negaram-se a participar da execução. O juiz mandou
trazer dois presos da cadeia pública e lhes ofereceu a liberdade em troca da execução de Frei Caneca. E eles igualmente se negaram, alegando a visão da Virgem Maria.
Mas era preciso matar Frei Caneca de qualquer jeito, como exemplo para desencorajar futuros conspiradores. O
juiz então ordenou que ele fosse fuzilado. Percebendo que os soldados tremiam com as armas na mão, Frei Caneca procurou exortá-los:
– Vamos, meus amigos. Não me façam sofrer muito. Virgem Maria há de compreender os vossos temores. Tenham fé, ela já os perdoou.
E os tiros provocaram um arrepio na multidão silenciosa. (Eloy Terra. 500 anos: Crônicas pitorescas da história do Brasil. Adaptado)
*Desautoração: privação da dignidade do cargo, como medida punitiva.

**Tonsura: corte redondo dos cabelos no topo da cabeça dos clérigos.

Assinale a alternativa em que a nova ordem das palavras no enunciado e a pontuação nele adotada mantêm a correção e o sentido do enunciado original.
  • A: Mas, como exemplo para desencorajar futuros conspiradores, era preciso matar Frei Caneca, de qualquer jeito.
  • B: Então o ajudante do carrasco veio, que também diante da visão da Virgem Maria se recusou, a executar Caneca.
  • C: O carrasco recuou, quando já se preparava para o gesto fatal dizendo que a Virgem Maria estava junto ao condenado, com o rosto pálido.
  • D: O juiz mandou, trazer em troca, da execução de Frei Caneca, dois presos da cadeia pública e lhes ofereceu a liberdade.
  • E: Aí, foram buscar dois escravos, mesmo duramente açoitados, e esses, negaram-se a participar da execução.



Depreende-se do texto CB1A1AAA que a “sensação íntima de derrota pessoal” (linhas 3 e 4) que levava Damião a “isolar-se num canto do terreiro, metido consigo” (linha 5) se devia ao fato de
  • A: ele não ser dono de jornal ou político.
  • B: ele ter perdido a esperança de ser professor do Liceu ou do Seminário de Santo Antônio.
  • C: ele estar desempregado e não ter meios para lutar contra a escravidão
  • D: a Lei do Ventre Livre ter sido promulgada.
  • E: o Dr. Sotero dos Reis, seu mestre e amigo, ter morrido.

Frei Caneca e a Virgem Maria
No dia 13 de janeiro de 1825, um condenado caminhava com passos firmes na direção da forca, no centro do Recife. Era o frei Joaquim do Amor Divino Caneca, o lendário Frei Caneca, lutador incansável pela independência do Brasil. Ele tinha participado da revolta da Confederação do Equador, sufocada pelo governo de Pernambuco. Vestia o hábito da Irmandade da Madre de Deus. Sob o olhar curioso da multidão, foi submetido ao degradante ritual da desautoração*, perdendo os direitos eclesiásticos, para que pudesse enfrentar o suplício da forca.
Impassível e altivo, deixou que os monges despissem suas vestes sagradas. Permaneceu firme quando recebeu na tonsura** o golpe simbólico da excomunhão. O carrasco já se preparava para o gesto fatal, quando recuou, com o rosto pálido, dizendo que a Virgem Maria estava junto ao condenado. Veio então o ajudante do carrasco, que também se recusou a executar Frei Caneca, diante da visão da Virgem Maria. Aí foram buscar dois escravos. E esses, mesmo duramente açoitados, negaram-se a participar da execução. O juiz mandou
trazer dois presos da cadeia pública e lhes ofereceu a liberdade em troca da execução de Frei Caneca. E eles igualmente se negaram, alegando a visão da Virgem Maria.
Mas era preciso matar Frei Caneca de qualquer jeito, como exemplo para desencorajar futuros conspiradores. O
juiz então ordenou que ele fosse fuzilado. Percebendo que os soldados tremiam com as armas na mão, Frei Caneca procurou exortá-los:
– Vamos, meus amigos. Não me façam sofrer muito. Virgem Maria há de compreender os vossos temores. Tenham fé, ela já os perdoou.
E os tiros provocaram um arrepio na multidão silenciosa. (Eloy Terra. 500 anos: Crônicas pitorescas da história do Brasil. Adaptado)
*Desautoração: privação da dignidade do cargo, como medida punitiva.

**Tonsura: corte redondo dos cabelos no topo da cabeça dos clérigos.

Considerando-se as características do texto, é correto afirmar que se trata do tipo
  • A: dissertativo, com discussão de ideias.
  • B: dissertativo, com pontos de vista de personagens.
  • C: narrativo, com apresentação de uma tese.
  • D: descritivo, com caracterização de ambiente.
  • E: narrativo, com exposição de fatos.

Frei Caneca e a Virgem Maria

No dia 13 de janeiro de 1825, um condenado caminhava com passos firmes na direção da forca, no centro do Recife. Era o frei Joaquim do Amor Divino Caneca, o lendário Frei Caneca, lutador incansável pela independência do Brasil. Ele tinha participado da revolta da Confederação do Equador, sufocada pelo governo de Pernambuco. Vestia o hábito da Irmandade da Madre de Deus. Sob o olhar curioso da multidão, foi submetido ao degradante ritual da desautoração*, perdendo os direitos eclesiásticos, para que pudesse enfrentar o suplício da forca.

Impassível e altivo, deixou que os monges despissem suas vestes sagradas. Permaneceu firme quando recebeu na tonsura** o golpe simbólico da excomunhão. O carrasco já se preparava para o gesto fatal, quando recuou, com o rosto pálido, dizendo que a Virgem Maria estava junto ao condenado. Veio então o ajudante do carrasco, que também se recusou a executar Frei Caneca, diante da visão da Virgem Maria. Aí foram buscar dois escravos. E esses, mesmo duramente açoitados, negaram-se a participar da execução. O juiz mandou
trazer dois presos da cadeia pública e lhes ofereceu a liberdade em troca da execução de Frei Caneca. E eles igualmente se negaram, alegando a visão da Virgem Maria.

Mas era preciso matar Frei Caneca de qualquer jeito, como exemplo para desencorajar futuros conspiradores. O
juiz então ordenou que ele fosse fuzilado. Percebendo que os soldados tremiam com as armas na mão, Frei Caneca procurou exortá-los:

– Vamos, meus amigos. Não me façam sofrer muito. Virgem Maria há de compreender os vossos temores. Tenham fé, ela já os perdoou.

E os tiros provocaram um arrepio na multidão silenciosa. (Eloy Terra. 500 anos: Crônicas pitorescas da história do Brasil. Adaptado)

*Desautoração: privação da dignidade do cargo, como medida punitiva.

**Tonsura: corte redondo dos cabelos no topo da cabeça dos clérigos.

É correto afirmar que o texto trata de um episódio histórico
  • A: notável, contendo manifestações de religiosidade.
  • B: rotineiro, ocorrido em circunstâncias previsíveis.
  • C: vergonhoso, destacando a crueldade do carrasco.
  • D: incomum, expondo contradições da lei.
  • E: invulgar, com críticas ao registro da ocorrência.


No texto CB3A2EEE, as diferenças de classe existentes entre o eu lírico e os homens que produzem o açúcar são expressas de modo mais contundente na




  • A: quinta estrofe.
  • B: sexta estrofe.
  • C: primeira estrofe.
  • D: terceira estrofe.
  • E: quarta estrofe.


No texto CB3A2EEE, a cor e o gosto doce do açúcar são contrapostos, respectivamente,




  • A: à aparência dos canaviais e ao sabor da cana-de-açúcar.
  • B: à coloração e ao sabor do café.
  • C: à iluminação das usinas onde o produzem e à vida dos homens que o produzem.
  • D: à cor da pele e à situação de analfabetismo dos homens que o produzem.
  • E: às paisagens de Pernambuco e de Ipanema.

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