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As frases abaixo são compostas por uma afirmação inicial, seguida por segmentos de tipos diversos. Aquela frase em que a afirmação inicial, antes da virgula, mostra a seguir um argumento que a defende é: 
  • A: Os automóveis brasileiros são muito ruins, foi o que disse o ex-presidente Collor, impedido durante seu mandato.
  • B: A automedicação é um hábito perigoso, e é o que fazem milhares de brasileiros irresponsáveis.
  • C: A venda de computadores de mesa está caindo, as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis.
  • D: As provas de concursos públicos reduziram em número este ano, embora o desemprego tenha aumentado.
  • E: Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos; a crise atingiu também a mesa.


A frase de César Augusto – Apressa-te devagar – traz um exemplo de linguagem figurada que se repete em: 





  • A: Quem não gosta de estar consigo mesmo em geral está certo.
  • B: É muito difícil distinguir entre um homem de gênio e um louco.
  • C: Amor é ferida que dói e não se sente.
  • D: O mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes.
  • E: É preferível conhecer coisas inúteis que não saber nada.

Texto 3

Um artigo da revista Domingo dizia o seguinte:
Acusam a TV de ser responsável pela violência. É preciso debater essa questão. A TV não inventou a violência. Em todas as épocas, houve assassinatos, roubos e vítimas. Durante a Ditadura Militar a vida era mais violenta que hoje. No romance Os Três Mosqueteiros as lutas e as mortes são frequentes e, no entanto, não criticam a literatura por sua violência. Finalmente, países onde os televisores são em pequeno número, como na Índia ou no Zaire, também há guerras… Logo, não podem acusar a TV de ser responsável por tudo. 
 

Diante de um questionamento de um professor, um aluno declara: “Eu prefiro um livro do que uma história em quadrinhos. Quando contamos uma história com palavras, podemos dar mais detalhes. Se um escritor quisesse descrever alguém que morre de vontade de comer um omelete, ele escreveria: ‘Ele estava sentado, ele se mexia, se mexia, ele morria de vontade de comer’. Numa tira de quadrinhos, veríamos esse personagem curvado sobre um prato de omelete. Seria pouco atraente”.
Nesse segmento do texto há um problema de norma culta; o segmento em que se mostra um erro gramatical é:






  • A: Eu prefiro um livro do que uma história em quadrinhos.
  • B: Quando contamos uma história com palavras, podemos dar mais detalhes.
  • C: Se um escritor quisesse descrever alguém...
  • D: Ele estava sentado, ele se mexia, se mexia...
  • E: ...ele morria de vontade de comer.

Texto 3 

Um artigo da revista Domingo dizia o seguinte:
Acusam a TV de ser responsável pela violência. É preciso debater essa questão. A TV não inventou a violência. Em todas as épocas, houve assassinatos, roubos e vítimas. Durante a Ditadura Militar a vida era mais violenta que hoje. No romance Os Três Mosqueteiros as lutas e as mortes são frequentes e, no entanto, não criticam a literatura por sua violência. Finalmente, países onde os televisores são em pequeno número, como na Índia ou no Zaire, também há guerras… Logo, não podem acusar a TV de ser responsável por tudo. 




O autor do texto 3 declara que, "apesar de a literatura conter cenas de violência, ninguém a acusa de ser responsável pela violência."
Nesse caso, a argumentação se apoia numa: 


  • A: analogia;
  • B: inferência;
  • C: redundância;
  • D: metáfora;
  • E: metonímia.

Texto 3 

Um artigo da revista Domingo dizia o seguinte:
Acusam a TV de ser responsável pela violência. É preciso debater essa questão. A TV não inventou a violência. Em todas as épocas, houve assassinatos, roubos e vítimas. Durante a Ditadura Militar a vida era mais violenta que hoje. No romance Os Três Mosqueteiros as lutas e as mortes são frequentes e, no entanto, não criticam a literatura por sua violência. Finalmente, países onde os televisores são em pequeno número, como na Índia ou no Zaire, também há guerras… Logo, não podem acusar a TV de ser responsável por tudo. 
 





"Finalmente, países onde os televisores são em pequeno número, como na Índia ou no Zaire, também há guerras..."

Deduz-se desse segmento do texto 3 que:


  • A: Se nesses países houvesse maior número de televisores, as guerras seriam em maior número.
  • B: Se nos países citados não houvesse televisão também não haveria guerras.
  • C: As guerras que ocorrem nesses países são fruto do exemplo de violência divulgado pela TV.
  • D: Se há guerras, apesar do pequeno número de televisores, é porque não há relação de causa e consequência nesse caso.
  • E: A violência não se relaciona ao número de televisores, mas sim ao tipo de programação veiculada pela TV.

Texto 3

Um artigo da revista Domingo dizia o seguinte:
Acusam a TV de ser responsável pela violência. É preciso debater essa questão. A TV não inventou a violência. Em todas as épocas, houve assassinatos, roubos e vítimas. Durante a Ditadura Militar a vida era mais violenta que hoje. No romance Os Três Mosqueteiros as lutas e as mortes são frequentes e, no entanto, não criticam a literatura por sua violência. Finalmente, países onde os televisores são em pequeno número, como na Índia ou no Zaire, também há guerras... Logo, não podem acusar a TV de ser responsável por tudo. 




Sobre a argumentatividade do texto 3, é correto afirmar que: 

  • A: as formas verbais “acusam”, “criticam” e “podem” se referem a pessoas que não devem ser identificadas pelo autor do artigo;
  • B: o primeiro período do texto funciona como um pensamento que será contestado pelo desenvolvimento a seguir;
  • C: o segundo período do texto indica que seu autor é possuidor de uma certeza sobre o tema;
  • D: os argumentos apresentados pelo autor do texto são redundantes, já que repetem o mesmo tema;
  • E: os argumentos presentes no texto apelam para a emoção do leitor, sobretudo para sua percepção estética.

Texto 2 

Na entrevista de um jornal mineiro apareciam os depoimentos de dois jovens:
Jovem 1 – Uma luta de boxe é muito mais chocante quando a gente está presente no ginásio. Nós vemos os golpes e é divertido ver um deles cair à sua frente. Na TV não tem emoção.
Jovem 2 – Numa luta de boxe, as câmeras filmam todos os detalhes. Quando um dos lutadores é ferido, o sangue é mostrado na nossa cara. É impressionante. Ver a luta de perto não é a mesma coisa, os espectadores não veem nada. 



No texto 2, ambas as respostas dos jovens apresentam opiniões como argumento; o segmento que NÃO se inclui entre os opinativos é: 
  • A: Uma luta de boxe é muito mais chocante...
  • B: ...é divertido ver um deles cair à sua frente.
  • C: Na TV não tem emoção.
  • D: Quando um dos lutadores é ferido, o sangue é mostrado na nossa cara.
  • E: Ver a luta de perto não é a mesma coisa.

Texto 2 
Na entrevista de um jornal mineiro apareciam os depoimentos de dois jovens:
Jovem 1 – Uma luta de boxe é muito mais chocante quando a gente está presente no ginásio. Nós vemos os golpes e é divertido ver um deles cair à sua frente. Na TV não tem emoção.
Jovem 2 – Numa luta de boxe, as câmeras filmam todos os detalhes. Quando um dos lutadores é ferido, o sangue é mostrado na nossa cara. É impressionante. Ver a luta de perto não é a mesma coisa, os espectadores não veem nada. 
No texto 2, a presença de traços da linguagem coloquial é visível nos depoimentos; a frase que mostra variante formal é: 






  • A: Uma luta de boxe é muito mais chocante...
  • B: ...quando a gente está presente no ginásio.
  • C: ...é divertido ver um deles cair à sua frente.
  • D: Na TV não tem emoção.
  • E: O sangue é mostrado na nossa cara.

Texto 2
Na entrevista de um jornal mineiro apareciam os depoimentos de dois jovens:
Jovem 1 – Uma luta de boxe é muito mais chocante quando a gente está presente no ginásio. Nós vemos os golpes e é divertido ver um deles cair à sua frente. Na TV não tem emoção.
Jovem 2 – Numa luta de boxe, as câmeras filmam todos os detalhes. Quando um dos lutadores é ferido, o sangue é mostrado na nossa cara. É impressionante. Ver a luta de perto não é a mesma coisa, os espectadores não veem nada. 




No texto 2, o motivo de desacordo entre os jovens entrevistados é:





  • A: a presença do público como fator produtor de emoção;
  • B: o incentivo à violência provocado pela transmissão pela TV;
  • C: o maior ou menor distanciamento nas duas possibilidades de assistência a uma luta;
  • D: a diversão – ou não – provocada pelas lutas de boxe;
  • E: a ausência de público nas lutas transmitidas pela TV, o que provoca pouca emoção.

Abaixo estão cinco manchetes jornalísticas; aquela que representa a imparcialidade desse tipo de texto é:
  • A: Vergonha: cinco vítimas de balas perdidas!
  • B: Governadores e senadores acusados de corrupção.
  • C: Corrupção na polícia mostra tragédia carioca.
  • D: Fraco desempenho de times paranaenses no Brasileirão.
  • E: Crise traz abandono de restaurantes famosos.

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