Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 24771 questões.
A expressão “isto é” (linhas 32 e 33) pode ser substituída pela expressão “ou seja”, precedida de vírgula e seguida do sinal de dois-pontos.
  • A: Certo
  • B: Errado

A expressão “Na medida em que” (linha 18) pode ser substituída por À proporção que ou À medida que, mantendo-se a correção gramatical e a coerência no texto.
  • A: Certo
  • B: Errado

Excluindo-se o pronome indefinido “qualquer”, na linha 16, o vocábulo imediatamente anterior (“a”) deve receber acento indicativo de crase.
  • A: Certo
  • B: Errado

Na linha 13, o pronome “se”, em “iniciou-se”, indica que o agente da ação verbal está indeterminado.
  • A: Certo
  • B: Errado

É uma reescrita possível de “Os séculos anteriores à invenção da imprensa foram marcados pela educação restrita apenas aos mais ricos ou a membros privilegiados de certos grupos sociais, como o clero.” (linhas 2 a 4) a seguinte: A educação restrita apenas aos mais ricos ou a membros privilegiados de certos grupos sociais, como o clero, marcaram os séculos anteriores à invenção da imprensa.
  • A: Certo
  • B: Errado

Nas linhas 2 e 3, o sintagma “da imprensa” completa o sentido do substantivo “invenção”, assim como “à invenção” completa o sentido do adjetivo “anteriores”.
  • A: Certo
  • B: Errado

Infere-se do texto que, segundo Bourdieu e Passeron, o sistema de ensino moderno pode ser entendido como um delimitador dos paradigmas sociais estabelecidos, pois molda aqueles que são entregues aos seus cuidados e exclui aqueles que não se submetem ou não se adaptam aos seus parâmetros.
  • A: Certo
  • B: Errado


                                                                       O paradoxo da promessa

 






          Em que circunstâncias alguém se exalta e defende com ardor uma opinião? “Ninguém sustenta fervorosamente que 7 x 8 = 56, pois se pode demonstrar que isso é uma verdade”, observa Bertrand Russel. O ânimo persuasivo só recrudesce e lança mão das artes e artimanhas da retórica apaixonada quando se trata de incutir opiniões que são duvidosas ou demonstravelmente falsas.


          O mesmo vale para o ato de prometer alguma coisa. O simples fato de que uma promessa precisa ser feita com toda a ênfase indica a existência de dúvida quanto à sua concretização. Só prometemos acerca do que exige um esforço extra da vontade. E quanto mais solene ou enfática a promessa – “Te juro, meu amor, agora é pra valer!” – mais duvidosa ela é: protesting too much (‘proclamar excessivo’), como dizem os ingleses. “Só os deuses podem prometer, porque são imortais”, adverte o poeta.






                                                                         (Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 26)




Deve-se entender, segundo a fundamentação apresentada no texto, que uma promessa




  • A: produz seus efeitos toda vez que formulada com recursos de uma retórica vibrante.
  • B: terá cumprimento à medida que seu sujeito tenha vontade de cumpri-la.
  • C: costuma indicar não o seu cumprimento, mas a dificuldade de efetivação dele.
  • D: é por vezes tão frágil em si mesma que os próprios deuses não têm como cumpri-la.
  • E: vale muitas vezes mais do que uma opinião que não possa ser comprovada.

Infere-se do texto que a educação é uma instrução formal ensinada por meio da imitação com a experiência dos mais velhos, por isso a tradição é a principal fonte de aquisição de conhecimento.
  • A: Certo
  • B: Errado

baseie-se no texto abaixo.

 
Fertilidade das utopias


 


          Um ideal de vida pessoal ou coletivo precisa estar lastreado numa avaliação realista das circunstâncias e restrições existentes. Ocorre, porém, que a realidade objetiva não é toda a realidade. A vida dos povos, não menos que a dos indivíduos, é vivida em larga medida na imaginação.



          A capacidade de sonho e o desejo de mudar fertilizam o real, expandem as fronteiras do possível e reembaralham as cartas do provável. Quando a vontade de mudança e a criação do novo estão em jogo, resignar-se a um covarde e defensivo realismo é condenar-se ao passado e à repetição medíocre. Se o sonho descuidado do real é vazio, o real desprovido de sonho é deserto. No universo das relações humanas, o futuro responde à força e à ousadia do nosso querer. O desejo move.


                                           (Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p 145)


O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do singular na frase:



  • A: Nem ao sonho, nem à realidade (caber) fazer restrições, uma vez que ambos sempre se compuseram em nossas experiências.
  • B: Sempre (haver) de precipitar-se desavenças inúteis e inconsequentes entre os idealistas puros e os realistas radicais.
  • C: Não (constar) em nosso passado de civilizados incongruências fatais entre sonhos e desejos possíveis.
  • D: É comum que mesmo numa relação familiar (atingir) uma proporção inaudita as desavenças entre idealistas e realistas.
  • E: Não deixa de ser uma ironia que a idealistas e realistas (poder) eventualmente contrapor-se os indiferentes ao destino humano.

Exibindo de 18211 até 18220 de 24771 questões.